11. Lesser, Welcoming, 83.
12. Ibid., 74.
13. Ibid., 8.
14. Quoted in Kaufman, Passos, 159.
15. I. Wainstok, Zichrones, 16.
16. Gotlib, Clarice, 101.
17. Interview with Tania Lispector Kaufmann, Rio de Janeiro, August 1, 2006.
18. Gotlib, Clarice, 136.
19. Lesser, Welcoming, 105.
20. Ibid., 108.
21. Lispector, “O que eu queria ter sido,” in Descoberta, 153.
22. Interview for Museu de Imagem e Som, in Lispector et al., Outros escritos, 140.
23. Letter to Fernando Sabino, August 14, 1946, in Sabino and Lispector, Cartas.
24. Quoted in Gotlib, Clarice, 147.
25. Stefan Zweig, Begegnungen mit Menschen, Büchern, Städten (Vienna: H. Reichner, 1937).
26. Lispector, “A Descoberta do mundo,” in Descoberta, 114.
27. Gotlib, Clarice, 143–44.
28. Lispector, “Persona,” in Descoberta, 77.
29. Ferreira, Eu sou, 67.
30. Lispector, “Escândalo inútil,” in Descoberta, 95.
31. Lesser, Welcoming, 58.
32. Ibid., 49, 54. “Mas se, em vez de se reproduzir entre si, a população brasileira estivesse em condições de subdividir ainda mais os elementos daninhos de sua atual constituição étnica, fortalecendose através de alianças de mais valor com as raças européias, o movimento de destruição observado em suas fileiras se encerraria, dando lugar a uma ação contrária.”
33. Pan (Rio de Janeiro), vol. 1, 1935.
34. “Triunfo” in Lispector et al., Outros escritos, 12–13.
35. E. Lispector, Retratos, 26–27.
36. Ibid.
37. Ibid.
38. Interview with Tania Lispector Kaufmann, Rio de Janeiro, August 1, 2006.
39. Sabino and Lispector, Cartas, August 14, 1946, 54.
40. Varin, Langues, 214.
41. Paulo Gurgel Valente quoted in Sílvia Leal Fernández, “Um ano sem Clarice,” Desfile, December 1978, 176–83; also quoted in Aparecida Maria Nunes, Clarice Lispector Jornalista: Paginas femininas & outras paginas (São Paulo: Editora Senac, 2006), 64.
42. The other two were the Chilean Lugoni and the Argentine Gálvez. Alberto Dines, Morte no paraíso: A tragédia de Stefan Zweig, 3rd ed. (Rio de Janeiro: Rocco, 2004), 327.
43. Marco Antonio de Carvalho, Rubem Braga: Um cigano fazendeiro do ar (Rio de Janeiro: Editora Globo, 2007), 282.
44. Dines, Morte, 328.
45. “Convite à leitura,” Vamos Lêr! Rio de Janeiro, August 6, 1936, quoted in A. M. Nunes, Jornalista, 42.
46. Lerner, “Última entrevista.”
47. “Eu e Jimmy,” in Lispector et al., Outros escritos, 17, 18–19. Her subsequent publications in Vamos Lêr! were an interview with Tasso da Silveira (December 19, 1940); the story “Trecho,” January 9, 1941; a translation of “The Missionary” by Claude Farrère, February 6, 1941; and her first piece of reportage, “Uma visita à casa dos expostos,” July 8, 1941.
48. Interview with Tania Lispector Kaufmann, Rio de Janeiro, August 1, 2006.
49. Ferreira, Eu sou, 75.
50. Quoted in Gotlib, Clarice, 165.
Chapter 11
1. Mario Carelli, Corcel de fogo: Vida e obra de Lúcio Cardoso (1912–1968) (Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988).
2. Interview with Humberto Werneck, São Paulo, July 23, 2006.
3. Maria Helena Cardoso, Por onde andou meu coração: Memórias (Rio de Janeiro: José Olympio, 1967), 272.
4. Ibid., 265–66.
5. Carelli, Corcel, 27.
6. Ibid., 34.
7. Ferdinand Denis, Résumé de l’histoire littéraire du Portgual, suivi du résumé de l’histoire littéraire du Brésil (Paris: Lecointe et Durey, 1826), 516.
8. Joaquim Maria Machado de Assis, “Instinto de nacionalidade,” 1873, http://www.geocities.com/athens/olympus/3583/instinto.htm.
9. Quoted in Manuel Bandeira and Ralph Edward Ingalls Dimmick, Brief History of Brazilian Literature, Pensamiento de América (Washington, D.C.: Pan American Union, 1958), 144.
10. “Literatura da vanguarda no Brasil,” in Lispector et al., Outros escritos, 105–7.
11. Perez, Escritores brasileiros contemporâneos, 86.
12. Schmidt also published other important writers more identified with regionalism and modernism, such as Jorge Amado, Graciliano Ramos, and Rachel de Queiroz.
13. Lispector, “As grandes punições,” November 4, 1967, in Descoberta, 36.
14. Irving Howe, World of Our Fathers (New York: Harcourt Brace Jovanovich, 1976), 11.
15. Interview with Rosa Cass, Rio de Janeiro, July 29, 2006.
16. Interview with Edla van Steen, São Paulo, July 23, 2006.
17. Tristão de Athayde et al., 10 romancistas falam de seus personagens (Rio de Janeiro: Edições Condé, 1946), 56.
18. João Etienne Filho, quoted in Carelli, Corcel, 32.
19. Interview with Luiz Carlos Lacerda, Rio de Janeiro, August 1, 2006.
20. Lispector, “Lúcio Cardoso,” in Descoberta, 171.
21. Interview with Rosa Cass.
22. Quoted in Ferreira, Eu sou, 88.
23. Maria Helena Cardoso, Vida-vida: Memória (Rio de Janeiro: José Olympio, 1973), 194.
24. Interview with Rosa Cass.
25. Interview with Luiz Carlos Lacerda.
26. Carelli, Corcel, 59.
27. The story “Obsessão” was published only posthumously, in A Bela e a Fera. These are the stories Clarice sent to a contest held by the publisher José Olympio. After the results were announced, she requested the return of her originals, only to learn that they had never arrived. A. M. Nunes, Jornalista, 65–66.
28. Clarice Lispector, “Obsessão,” in A bela e a fera (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1979), 43.
29. Ibid., 44, 45.
30. Ibid., 47.
31. Ibid., 48, 52.
32. Ibid., 45, 52, 53.
33. Ibid., 58.
34. Ibid., 65.
35. Ibid., 69.
36. Ferreira, Eu sou, 77.
37. “Onde se ensinará a ser feliz,” Diário do Povo (Campinas), January 19, 1941, in Lispector et al., Outros escritos, 34.
38. In Lispector et al., Outros escritos, 45. A similar, later treatment of her obsessive theme of crime and punishment would appear in a ghost-written piece about the California killer Caryl Chessman. A. M. Nunes, Jornalista, 78.
39. Clarice Lispector, Objecto gritante, ca. 1971, 143, collection of Dorothea Severino, Nashville, Tenn.
40. Gershom Gerhard Scholem, On the Kabbalah and Its Symbolism (New York: Schocken Books, 1996), 2, 34.
41. In Coutinho, Criaturas, 168.
42. In another age, following the Exodus from Spain, the great cabbalist Isaac Luria, in Safed, created a powerful symbol for the withdrawal of God from his people. This is the concept of the tsimtsum, which literally means “concentration” or “contraction” but in cabbalistic parlance is best translated as “withdrawal” or “retreat.” It is the basic precondition for creation.
43. Scholem, Major Trends, 350.
44. Lispector and Montero, letter to Lúcio Cardoso, July 13, 1941, Correspondências, 15.
45. Stefan Zweig, Die Welt von Gestern: Erinnerungen eines Europäers (1942; Stockholm: Bermann-Fischer, 2003), 482.
Chapter 12
1. Benedictus de Spinoza and Arnold Zweig, Les pages immortelles de Spinoza (Paris: Éditions Corrêa, 1940). Her copy, with notes, dated February 14, 1941, is in the Instituto Moreira Salles, Rio de Janeiro. Her notes read, “Chamamos de acaso a combinação de causa e efeito que a razão não percebe nem explica. Mas tudo existe necessariamente.” “Nossa infelicidade vem de que somos incompletos faíscas do fogo divino, como queriam os índios (or possibly “indus”) e perdemos o sentimento do todo.” “Tudo que é, é porque alguma coisa foi anteriormente. Os fatos se ligam ao passado e não ao futuro (controle íntimo).” (The la
st two words are difficult to read.) “Dentro do mundo não há lugar para outras criações. Há apenas a oportunidade de reintegração e de continuação. Tudo o que pode existir, já existe certamente.”
2. Lispector, Perto, 130.
3. Ibid., 131.
4. Ibid.
5. Ibid., 132–33 (1943 ed.). The last quote is from Ethics, part 2, “Of the Nature and Origin of the Mind,” proposition 13.
6. Lispector, Lustre, 50.
7. Clarice Lispector, A cidade sitiada (Rio de Janeiro: A Noite, 1948), 89.
8. Clarice Lispector, Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres (1969; Rio de Janeiro: Sabiá, 1993), 25.
9. Spinoza and Zweig, Les pages immortelles de Spinoza, 48–49.
10. Ibid., 48.
11. This is an accidental echo of the earliest Jewish mystics. For them, the holiness of God was utterly transcendent of any moral meaning, representing nothing but its own glory. Scholem, Major Trends, 60.
12. Lispector and Montero, letter to Lúcio Cardoso, July 13, 1941, Correspondências, 15.
13. Clarice published the first part of Cartas a Hermengardo on July 26, 1941, in Dom Casmurro. This is the story of the same name that appears in Lispector et al., Outros escritos, 20–22. The second part, which was not included in that (or any other) collection, appeared on August 30, 1941, in the same publication. Clarice denied writing poetry, and her sister Tania was not aware of this activity, she said in an undated letter to Giovanni Pontiero (in author’s collection): “Clarice não escrevia poesias. É possível que na adolescência tenha feito algumas, mas não as publicou.” In fact, she published at least two: “Descobrí o meu país,” which appeared on October 25, 1941, in Dom Casmurro, and “A mágoa,” published on January 5, 1947, in the Diário de São Paulo. This poem is reproduced in Varin, Langues, 103–4. For Clarice’s two known poems, see Benjamin Moser, “A Newly Discovered Poem by Clarice Lispector,” Brasil / Brazil: A Journal of Brazilian Literature, no. 36, year 20 (2007). On November 23, 1945, Manuel Bandeira wrote her, “Você é poeta, Clarice querida. Até hoje tenho remorso do que disse a respeito dos versos que você me mandou. Você interpretou mal minhas palavras. Você tem peixinhos nos olhos; você é bissexta: faça versos, Clarice, e se lembre de mim.” Also see interview in O Pasquim, June 3–9, 1974: “Olga Savary: Did you ever write poetry, Clarice?—No.—You never even tried?—Never.—Not even when you were a teenager? Sérgio Augusto: ––Because your texts are very poetic.—But I am not poetic.” Sousa, Figuras, 68–69. For Lúcio Cardoso on her poetry, see Ferreira, Eu sou, 104.
14. Quoted in Gotlib, Clarice, 154.
15. Interview with Tania Lispector Kaufmann, Rio de Janeiro, August 1, 2006.
16. Lispector and Montero, letter from Maury Gurgel Valente, January 5, 1942, Correspondências, 18–19.
17. Lispector and Montero, letter from Maury Gurgel Valente, January 9, 1942, Correspondências, 24–26.
18. Ibid., 25.
19. Lispector and Montero, letter to Maury Gurgel Valente, January 2, 1942, Correspondências, 17.
20. Lispector and Montero, letter to Maury Gurgel Valente, January 6, 1942, Correspondências, 20.
21. Lispector and Montero, undated letter to Maury Gurgel Valente, Correspondências, 23.
22. Lispector and Montero, letter from Maury Gurgel Valente, January 9, 1942, Correspondências, 24.
23. Lispector and Montero, letter to Maury Gurgel Valente, January 11, 1942, Correspondências, 27.
24. Clarice Lispector, letter to Tania Lispector Kaufmann, January 1942, in Minhas queridas (Rio de Janeiro: Editora Rocco, 2007), 23.
25. Lispector and Montero, letter from Maury Gurgel Valente, January 12, 1942, Correspondências, 28.
26. Lispector and Montero, letter to Getúlio Vargas, October 23, 1942, Correspondências, 35.
27. Lispector and Montero, letter to Getúlio Vargas, June 3, 1942, Correspondências, 33.
28. Ferreira, Eu sou, 92–93.
29. Lispector and Montero, letter to Getúlio Vargas, June 3, 1942, Correspondências, 33.
30. André Carrazzoni to Andrade Queiroz, Ministry of Justice, June 10, 1942, CLA.
31. “Conversas com P.,” in Lispector et al., Outros escritos, 87.
32. Interview with Tania Lispector Kaufmann, August 1, 2006; interview with Bertha Lispector Cohen, Rio de Janeiro, August 3, 2006.
33. Lispector, A bela e a fera, 44; “Eu e Jimmy,” in Lispector et al., Outros escritos, 17.
34. “A fuga” (“Rio 1940”), in Lispector, A bela e a fera, 101–2.
35. “Gertrudes pede um conselho,” September 1941, in Lispector, A bela e a fera, 31.
Chapter 13
1. Lispector, Perto, 113–14 (1943 ed.).
2. Ibid., 119.
3. Ibid., 102, 97, 100.
4. Ibid., 159–60.
5. Ibid., 161.
6. Ibid., 198.
7. Ibid., 56.
8. Benedictus de Spinoza. Korte verhandeling van God, de mensch en deszelvs welstand, ca. 1660, 1/10, 4, Koninklijke Bibliotheek, The Hague. “Nu goet en kwaad en zijn noch zaaken nog werkingen. ERGO en zijn goet en kwaad niet in de Natuur. Want indien goet [of] en kwaad zaaken of werkingen zijn, zo moeten zij dan hare beschrijvinge hebben.”
9. Benedictus de Spinoza, The Collected Works, ed. Edwin Curley (Princeton: Princeton University Press, 1985), 1:441.
10. Lispector, Perto, 90 (1943 ed.).
11. Ibid., 216–17.
12. Lispector and Montero, letter to Getúlio Vargas, June 3, 1942, Correspondências, 33.
13. Untitled clipping, April 24, 1944, Album CL/j 23–26, p. 9, CLA.
14. Gotlib, Clarice, 172.
15. Ferreira, Eu sou, 93.
16. Untitled clipping, April 24, 1944, Album CL/j 23–26, p. 9, CLA.
17. Quoted in Gotlib, Clarice, 167.
18. Quoted in ibid., 173.
19. Interview with Joel Silveira, Rio de Janeiro, August 25, 2006.
20. Jurema Finamour, “Clarice Lispector,” Jornal de Letras, September 1960.
21. Dinah Silveira de Queiroz in O Jornal, January 1944. This citation and the following are borrowed from the most extensive survey of the early criticism of Clarice Lispector, and Perto do coração selvagem in particular: “Ovação,” in Sousa, Figuras, 59–71; Oscar Mendes, “Um romance diferente,” O Diário (Belo Horizonte), August 6, 1944; Guilherme Figueiredo, “O sentimento das palavras,” Diario de Notícias (Rio de Janeiro), January 23, 1944; Lêdo Ivo, Jornal de Alagoas, February 25, 1944; Otávio de Freitas Júnior, in A Manhã (Rio de Janeiro), May 13, 1944.
22. A Manhã, October 13, 1944, in Sousa, Figuras, 61.
23. Lêdo Ivo in Jornal de Alagoas / A Manhã, February 25, 1944, in Instituto Moreira Salles, Cadernos, 49.
24. Lêdo Ivo, “Viva Clarice Viva,” in Melhores crônicas de Lêdo Ivo, ed. Gilberto Mendonça Teles, Coleção Melhores Crônicas (São Paulo: Global Editora, 2004), 161.
25. Jorge de Lima, “Romances de Mulher,” Gazeta de Notícias, November 1, 1944.
26. Lêdo Ivo, “Viva Clarice Viva,” in Melhores crônicas de Lêdo Ivo, ed. Gilberto Mendonça Teles (São Paulo: Global Editora, 2004).
27. Antonio Candido, “Perto do coração selvagem,” Folha da manhã, July 16, 1944. See also Antonio Candido, “No raiar de Clarice Lispector,” in Vários escritos (São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1977), 124–31.
28. Sérgio Milliet, Diário crítico de Sérgio Milliet (1944; São Paulo: Editora Brasiliense, 1981), January 15, 1944, 3:27–32.
29. Lispector, Perto, 47, 150 (1943 ed.).
30. In União Brasileira de Escritores, Boletim Bibliográfico Brasileiro, vol. 9 (Rio de Janeiro: Estante Publicações, 1961), 210, quoted in Varin, Langues, 97–98.
31. Milliet, Diário crítico de Sérgio Milliet, January 15, 1944, 3:27–32. The article was reprinted on March 10, 1944, in A Manhã, Rio, and on March 31 in the Diário da Bahia.
32. “Eu tinha me preparado, não sei porque especialmente, para um começo aci
do e um fim solitário. Suas palavras me desarmaram. De repente me senti até mal em ser tão bem recebida. Eu que não esperava ser recebida at all. Além do mais, a repulsa dos outros—eu pensava—haverá de me tornar mais dura, mais presa no caminho do trabalho que eu escolhera. PS. O nome é meu mesmo.
Remetente: Clarice Gurgel Valente
Central Hotel
Belém—Pará”
Typed and signed aerogram sent from Belém do Pará, concerning a review of Perto do coração selvagem published in the Estado de São Paulo on January 26, 1944. Private collection, provided by Livraria Dantes, Rio de Janeiro.
Chapter 14
1. Samuel Wainer, Minha razão de viver: Memórias de um repórter, ed. Augusto Nunes (São Paulo: Planeta, 2005), 69.
2. Elio Gaspari, O sacerdote e o feiticeiro: A ditadura derrotada (São Paulo: Companhia das Letras, 2003), 41.
3. Frank D. McCann, “Brazil and World War II: The Forgotten Ally. What did you do in the war, Zé Carioca?” Estudios Interdisciplinarios de América Latina y el Caribe 6, no. 2 (1995).
4. Ibid.
5. For the story of the persecution of the Japanese Brazilians during the war, see Fernando Morais, Corações sujos: A história da Shindo Renmei (São Paulo: Companhia das Letras, 2000).
6. Kaufman, Passos, 203.
7. Ibid.
8. Letter to Manuel Pimenta da Cunha from Manaus, December 30, 1904, in Francisco Venâncio Filho, Euclydes da Cunha e seus amigos (São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1938).
9. Letter to Tania Lispector Kaufmann and Elisa Lispector, March 18, 1944, in Borelli, Esboço, 106.
10. Lispector, letter to Tania Lispector Kaufmann, February 23, 1944, in Minhas queridas, 27.
11. Lispector and Montero, letter to Lúcio Cardoso, February 6, 1944, Correspondências, 36–37.
12. Interview with Eliane Gurgel Valente. Paris, December 3, 2007.
13. Sara Escorel Rodrigues de Moraes, born in São Paulo, whose husband Lauro Escorel wrote about Perto do coração selvagem twice in October 1944: Lauro Escorel, “Crítica Literária,” A Manhã, October 20, 1944, and Lauro Escorel, “Prêmio da Fundação Graça Aranha de 1943,” A Manhã, October 29, 1944.
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