Why This World

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Why This World Page 59

by Benjamin Moser


  22. Marly de Oliveira, A suave pantera (Rio de Janeiro: Orfeu, 1968).

  23. Letter to Marly de Oliveira, July 11, 1968, private collection, courtesy of Livraria Dantes, Rio de Janeiro.

  Marly queridinha, realmente não recebi carta sua antes desta que voce enviou por intermédio de Rosa. Meu endereço é. … Estou sentindo falta de você muito maior do que eu sabia que ia sentir. Parece que se criou um pequeno vácuo na minha vida, e ninguém consegue preencher nem de longe a sua vaga. Estou sentindo muita dificuldade com minha novela: é a primeira de que eu falei para os outros, e é a primeira cujo final eu já sei como é. Há ainda o espectro de “A Paixão Segundo G. H.”: depois desse livro tenho a impressão desagradável de que esperam de mim coisa melhor. Mas estou lutando contra esse limiar de depressão procurando um jeito melhor de trabalhar e também me valendo de d. Catarina (nunca conte a ninguém da minha análise: escrevi todos os meus livros antes de d. Catarina, exceto o “Mistério do Coelho Pensante,” que estava aliás escrito desde o tempo em que tinha seis anos; de modo que é uma pista fácil de me explicar dizendo que escrevo assim por causa da análise. Eliane Zagury foi uma que me perguntou se eu faço ou fiz análise, eu neguei, e ela disse que era porque meus livros tinham a profundeza que só se atinge na análise). … Quanto a mim mesma, estou apaixonada e a pessoa em questão simplesmente me disse, com outras palavras é claro, que ele não me quer. Mas a dor não está sendo grande.”

  24. M. H. Cardoso, Vida-vida, x.

  25. Ibid., 232, 335, 340–41.

  26. Quoted in ibid., x.

  Chapter 34

  1. Lispector and Montero, letter to Paulo Gurgel Valente, January 26, 1969, Correspondências, 261.

  2. For example, Leo Gilson Ribeiro, Claire Varin, and Vilma Arêas.

  3. Lispector, “Menino a bico-de-pena,” October 18, 1969, in Descoberta, 256.

  4. Norma Pereira Rêgo, “Lispector: Sempre em tom maior,” 1969, undated clipping, CLA.

  5. Lispector, Aprendizagem, 39.

  6. Pessoa, Heróstrato, 174.

  7. Rêgo, “Lispector: Sempre em tom maior.”

  8. Lispector, Aprendizagem, 22.

  9. Lispector, “As dores da sobrevivência: Sérgio Porto.” September 28, 1968, in Descoberta, 142.

  10. Ibid., 79.

  11. Lispector, Aprendizagem, 138–39.

  12. There are many examples of this process in Manzo, Era uma vez, 105.

  13. Lispector, Aprendizagem, 20–21.

  14. Ibid., 105, 98.

  15. Quoted in Sant’Anna, untitled clipping, Jornal do Brasil, October 25, 1986, author’s collection.

  16. Sabino and Lispector, letter from Fernando Sabino, January 29, 1969, Cartas, 203.

  17. Lispector, Aprendizagem, 70.

  18. Ibid., 35.

  19. Ibid., 61–62.

  20. Ibid., 63–64.

  21. Ibid., 161, 125.

  22. Lispector, “Humildade e técnica,” in Descoberta, 251.

  23. Lispector, Aprendizagem, 118–19.

  24. Ibid., 114–15, 154–55, 158.

  25. Ibid., 133.

  26. Ibid., 95.

  27. Ibid., 78, 128.

  28. Ibid., 174, 181–82.

  Chapter 35

  1. Quoted in Manzo, Era uma vez, 102–3.

  2. Ibid., 103.

  3. Quoted in Ferreira, Eu sou, 249.

  4. Lispector and Montero, Correspondências, 276.

  5. Lispector, Objecto gritante (II), 46.

  6. Here and following, including Lícia Manzo’s fascinating interview with Azulay: Manzo, Era uma vez, 93–94.

  7. Elisa Lispector, O muro de pedras (Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1963).

  8. Elisa Lispector, O dia mais longo de Thereza (Rio de Janeiro: Gráfica Record Editora S.A., 1965).

  9. E. Lispector, Corpo a corpo, 13.

  10. Lispector, letter to Elisa Lispector, May 1, 1945, in Minhas queridas, 48.

  11. Lispector, letter to Tania Lispector Kaufmann, February 22, 1947, in Minhas queridas, 48.

  12. Lispector, letter to Tania Lispector Kaufmann, August 13, 1947, in Minhas queridas, 171.

  13. Lispector, letter to Tania Lispector Kaufmann and Elisa Lispector, July 25, 1956, in Minhas queridas, 273.

  14. Lispector, “A vidente,” in Descoberta, 43.

  15. Ibid., 93.

  16. “Uma visita à casa dos expostos,” Vamos Lêr! July 8, 1941, in Lispector et al., Outros escritos, 35–42.

  17. Olga Borelli, “Liminar: A difícil definição,” in Lispector, A paixão segundo G. H.: edição crítica, xx–xxiii.

  18. Franco Júnior, “Clarice, segundo Olga Borelli,” 8.

  19. Remy Gorga Filho, “Clarice Lispector: Eu não sou um monstro sagrado,” Revista do livro, May-June 1970.

  20. Ribeiro, “Tentativa de explicação.”

  21. Borelli, Esboço, 26.

  Chapter 36

  1. Quoted in Gotlib, Clarice, 399–400.

  2. Ibid., 398.

  3. Leo Gilson Ribeiro, “Auto-inspeção,” Veja, September 19, 1973.

  4. José Castello, Inventário das sombras (1999; Rio de Janeiro: Editora Record, 2006), 30.

  5. Alexandrino Severino, “As duas versões de Água viva,” Remate de Males, no. 9 (1989).

  6. Letter to Alexandrino Severino, June 23, 1972, CLA.

  7. Lispector, Objecto gritante, 32. In Água viva the Ukrainian reference is deleted.

  8. Ibid., 29–30, 72, 74.

  9. Quoted in Severino, “As duas versões de Água viva.”

  10. “Objecto Gritante,” quoted in Manzo, Era uma vez, 142.

  11. Lispector, Objecto gritante, 44, 63. The remark about her mother reappears in the essay on Brasília published in Visão do esplendor, and it also recurs, in slightly modified form, in the story “Soulstorm,” published in Where Were You at Night: “The sacred monster died: in its place a girl was born who was alone.”

  12. Ibid., 66–67.

  13. Too much concision, she later complained. About half of the book was cut, either by the publisher or by Clarice’s heirs. See Franco Júnior, “Clarice, segundo Olga Borelli.”

  14. Franco Júnior, “Clarice, segundo Olga Borelli.”

  15. Ibid.

  16. Letter to Marly de Oliveira, undated, private collection. Courtesy of Livraria Dantes, Rio de Janeiro. “Você sabe como sou quanto a cartas. Mas hoje a saudade apertou mais e eis-me aqui escrevendo para você. … Não sei porque você gostou do meu livro “Objeto Gritante.” Pois, passado o primeiro ímpeto, fui reler e fiquei horrorizada. É tão ruim, tão ruim, que não vou publica-lo, já o retirei da editora.”

  17. Franco Júnior, “Clarice, segundo Olga Borelli.”

  18. Quoted in Gotlib, Clarice, 410.

  19. Franco Júnior, “Clarice, segundo Olga Borelli.”

  20. Interview quoted in Lispector et al., Outros escritos.

  21. Lispector, Água viva, 16.

  22. Ibid., 37.

  23. Ibid., 22.

  24. Ibid., 31.

  25. Ibid., 78.

  26. Ibid., 59, 51, 27, 88, 71.

  27. Ibid., 16.

  28. Franco Júnior, “Clarice, segundo Olga Borelli.”

  29. Lispector, Água viva, 13.

  30. Lispector, “Abstrato e figurativo,” in Legião, 151.

  31. Lispector, Água viva, 15.

  32. Ibid., 34.

  33. Ibid., 35.

  34. Lispector. Objecto gritante, 7.

  35. Lispector, Água viva, 60–61.

  36. Ibid., 43.

  Chapter 37

  1. Borelli, Esboço, 42.

  2. The tensions in the country claimed a victim close to Clarice. On September 4, 1969, the leftist guerrillas pulled off their most spectacular feat, kidnapping an American ambassador, Charles Elbrick. Though he was released unharmed after seventy-eight hours in exchange for captured guerrillas, the incident took a heavy toll on Clarice’s brother-in-law Mozart Gurgel Valente, who was chief of staff of Itamaraty as well as
a friend of Elbrick’s. Soon thereafter he achieved one of the highest positions in the ministry, being named ambassador to Washington. But he had been exhausted by his previous, difficult position, and died in Washington on December 21, 1970, leaving Eliane a widow.

  3. Gaspari, Ditadura derrotada, 504.

  4. See http://jbonline.terra.com.br/destaques/110anosjb/110anosjb_impr_C2_13.html.

  5. Gaspari, Ditadura derrotada, 49–50.

  6. Ibid., 293.

  7. Another matter complicating Brazil’s relationship with the Arabs was its long-standing support for Portugal’s brutal colonial wars in Africa, which, along with Portugal’s own geriatric tyranny, were then approaching their end.

  8. Interview with Alberto Dines, São Paulo, July 22, 2006.

  9. Ibid.

  10. Interview in Pasquim, June 3, 1974, quoted in A. M. Nunes, Jornalista, 94.

  11. Dênis de Moraes, “Humor de combate: Henfil e os 30 anos do Pasquim,” Ciberlegenda 1999. The attack appeared in O Pasquim, no. 138, February 22–28, 1972.

  12. Fonta, “O papo: Clarice Lispector.”

  13. Ferreira, Eu sou, 263.

  14. Interview with Alberto Dines. Gershom Scholem has demonstrated Kafka’s deep roots in the Jewish mystical tradition.

  Chapter 38

  1. Quoted in Manzo, Era uma vez, 163.

  2. Ferreira, Eu sou, 264.

  3. Quoted in Manzo, Era uma vez, 163–64.

  4. Ibid.

  5. Ibid.

  6. Lispector, “A entrevista alegre,” in Descoberta, 56.

  7. Lispector. Objecto gritante, 47–48.

  8. Ibid., 109–10.

  9. Lispector, Água viva, 71. The comment also appears in Lispector, Objecto gritante, 45.

  10. Lori, a primary school teacher, was also most at ease around children: “What always saved me were my pupils, the children,” she tells Ulisses, the children “she now loved with a mother’s love.” Lispector, Aprendizagem, 160–62.

  11. Lispector and Montero, letter to Andréa Azulay, June 27, 1974, Correspondências, 290.

  12. Lispector, Hora.

  13. Andréa Azulay, Meus primeiros contos (Rio de Janeiro: Edição limitada confeccionada por encomenda de Clarice Lispector e prefaciada por ela, 1975), quoted in Manzo, Era uma vez, 168.

  14. Lispector and Montero, letters to Andréa Azulay, July 7, 1974, and undated (“Uma história de tanto amor”), Correspondências, 292–93, 307.

  15. Letter to Andréa Azulay, January 4, 1974, CLA.

  16. Manzo, Era uma vez, 169.

  17. Clarice Lispector, Quase de verdade (Rio de Janeiro: Rocco, 1978).

  18. Varin and Lispector, Rencontres, 31.

  19. Elizabeth Lowe, “The Passion According to C. L.,” Review, no. 24 (1979), quoted in Varin and Lispector, Rencontres, 62. Luiz Carlos Lacerda thought that Ulisses started swallowing cigarettes after the fire that almost killed Clarice in an attempt to protect her, though she seems to have bought him afterward.

  20. Olga Borelli quoted in Manzo, Era uma vez, 171.

  21. Lispector, letter to Elisa Lispector and Tania Lispector Kaufmann, March 25, 1949, Minhas queridas, 219.

  22. Lispector, Sopro, 64.

  23. In Varin, Langues, 70.

  24. Lispector, Sopro, 15.

  25. Lispector, Legião, 23, 26.

  26. Lispector, Maçã, 45.

  27. Lispector, “Não soltar os cavalos,” in Legião, 197.

  28. Lispector, Sopro, 78.

  29. Ibid., 79.

  30. Ibid., 48.

  Chapter 39

  1. Quoted in Gotlib, Clarice, 73.

  2. Clarice Lispector, A vida íntima de Laura (Rio de Janeiro: J. Olympio, 1974), 1.

  3. Ibid.

  4. Lispector. Objecto gritante, 56–57; Lispector, Aprendizagem, 115.

  5. Quoted in Gotlib, Clarice, 415.

  6. Hohlfeldt, “Uma tarde com Clarice Lispector.”

  7. Jorge de Aquino Filho, “Minha Mãe Clarice Lispector,” Manchete, February 13, 1982.

  8. In Lispector et al., Outros escritos, 167.

  9. Quoted in Manzo, Era uma vez, 191–92.

  10. See Pedro Paulo de Sena Madureira (from the publisher Nova Fronteira) in Ferreira, Eu sou, 270.

  11. For a partial list of Clarice Lispector’s translations, see Marting, Clarice Lispector: A Biobibliography, 176.

  12. Lispector, Descoberta, 53.

  13. Borelli, Esboço, 31.

  14. Lispector, letter to Elisa Lispector, January 2, 1946, in Minhas queridas, 53.

  15. Lispector, Onde, 57.

  16. Lispector et al., Outros escritos, 167.

  17. Letter from Anna Maria da Silva Telles Watson, Editora Artenova, April 26, 1976, CLA. Watson may have been on to something. Rumor has it that in order to help her friend, Olga Borelli’s sister Helena did many of her translations for her.

  18. Lispector, Onde, 8.

  19. Ibid., 19–20.

  20. Ibid., 25.

  21. Ibid., 32.

  22. Ibid., 38–39.

  23. Ibid., 63, 68, 61, 65.

  24. Ibid., 78.

  Chapter 40

  1. Franco Júnior, “Clarice, segundo Olga Borelli.”

  2. Borelli, Esboço, 34–35.

  3. Ibid., 40.

  4. Interview with Gilda Murray, São Paulo, September 19, 2006.

  5. Interview with Luiz Carlos Lacerda, Rio de Janeiro, August 1, 2006.

  6. Ibid.

  7. Interview with Marina Colasanti, Rio de Janeiro, August 2, 2006.

  8. Interview with Alberto Dines, São Paulo, July 22, 2006.

  9. Manzo, Era uma vez, 162.

  10. Lispector, Objecto gritante, 55.

  11. Lispector, Via crucis, 15.

  12. Ibid., 9–10.

  13. Ibid., 10.

  14. Ibid., 65.

  15. Ibid., 9.

  16. José Maria Cançado, “O ‘vício impune’ da leitura,” Folha de S. Paulo, October 25, 1992.

  17. Celso Arnaldo Araújo, “Uma escritora no escuro—Clarice Lispector,” Manchete, May 3, 1975, in A. M. Nunes, Jornalista, 96.

  18. Lispector, Via crucis, 81–82, 44.

  19. Ibid., 68, 57.

  20. Aquino Filho, “Minha Mãe Clarice Lispector,” quoted in Claire Williams, The Encounter between Opposites in the Works of Clarice Lispector (Bristol, England: Hispanic, Portuguese, and Latin American Monographs, 2006), 177–78. The date is slightly misremembered.

  21. Marta Peixoto points to two other stories that refer symbolically to rape, both from Family Ties: “Preciousness” and “Mystery in São Cristóvão.” Neither is as explicit nor so clearly tied up with the memory of Clarice’s mother. See Marta Peixoto, “Rape and Textual Violence,” in Passionate Fictions: Gender, Narrative, and Violence in Clarice Lispector (Minneapolis: University of Minnesota Press, 1994).

  22. Lispector, Via crucis, 86.

  23. Ibid., 87.

  24. Ibid., 89.

  25. Ibid.

  Chapter 41

  1. Bruna Becherucci, “Lixo, sim: Lançamento inútil,” Veja, July 31, 1974.

  2. Araújo, “Uma escritora no escuro—Clarice Lispector,” in A. M. Nunes, Jornalista, 96.

  3. Emmanuel de Moraes, “A via-crucis de Clarice,” Jornal do Brasil, August 17, 1974.

  4. Araújo, “Uma escritora no escuro—Clarice Lispector,” in A. M. Nunes, Jornalista, 96.

  5. Lispector, Via crucis, 53.

  6. Carlos Graieb, “A ciranda de Lygia,” Veja São Paulo, August 6, 2008.

  7. Letter from Simón González, 1975, CLA.

  8. Robert L. Nicklaus, “Occult Conventioneers,” Evangelical Missions Quarterly, January 1, 1976.

  9. “Moonlight Dance Opens a Congress of Sorcery,” New York Times, August 26, 1975.

  10. Lispector et al., Montero, and Manzo, Outros escritos, 120, 122.

  11. One version began, “I do not seek the magic of the supernatural. But I tremble all over when, such as recently happened, I was worried and solitary and
without a future—when suddenly without any warning, at dusk, a rainfall came to relieve all of my electric energy and calm me down allowing me to sleep profoundly relieved. The rain and I had a magical relationship. The next day I read in the paper, to my great surprise, that the rain that for me was like white magic, had been black magic for other people: the paper said that the rain was hail, that it knocked over houses, that it prevented the flight of airplanes.” Borelli, Esboço, 56–57.

  12. Quoted in Marilene Felinto, “Lispector foi a congresso de bruxaria,” Folha de S. Paulo, August 2, 1992.

  13. Horácio Oliveira, untitled newspaper clipping, December 23, 1977, CLA.

  14. Isa Cambará, “Clarice Lispector: Não escrevo para agradar a ninguém,” Folha de S. Paulo, September 10, 1975.

  15. Ibid.

  16. Sant’Anna, untitled clipping, Jornal do Brasil, October 25, 1986, CLA.

  17. Castello, Inventário das sombras, 28.

  18. Lispector, Onde, 68.

  19. Lispector, Sopro, 22.

  20. Quoted in Varin, Langues, 184.

  21. Lispector, Visão, 64.

  22. Borelli, Esboço, 70.

  23. “Esboço de uma possível pintora,” Jornal do Brasil, November 4, 1992.

  24. Lispector, letter to Elisa Lispector and Tania Lispector Kaufmann, May 8, 1956, Minhas queridas, 269.

  25. Lispector, Sopro, 55.

  26. Ibid.

  Chapter 42

  1. Claire Williams points out that Lucrécia, too, is a “picture of a picture”: “Any picture of her was more real than she herself was,” for example. Williams, Encounter, 59; Lispector, Cidade sitiada, 71.

  2. Lispector, Sopro.

  3. Lispector et al., Outros escritos.

  4. Lispector, Sopro, 108.

  5. Ibid., 82.

  6. Ibid., 25.

  7. Cambará, “Clarice Lispector: Não escrevo para agradar a ninguém.”

  8. Lispector, Sopro, 32.

  9. Ibid., 38, 65.

  10. Ibid., 77.

  11. Ibid., 131.

  12. Ibid., 105.

  13. Ibid.

  14. Ibid., 152.

  15. Ibid., 165.

  16. Ibid., 162–63.

  17. Ibid., 166.

  18. Ibid., 167.

  19. Olga Borelli, “Não dá para analisar Clarice,” Brasil / Brazil: Revista de Literatura Brasileira (2001): 96, quoted in Manzo, Era uma vez, 207.

 

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