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by Heloisa Maria Murgel Starling


  25. The Fortress of Humaitá was a defensive system near the mouth of the Paraguay river.

  26. Manuel Luís Osório, Marquis of Herval (1808–1879), was the most prestigious officer in the Plate region, having fought in every campaign since the Guerra dos Farrapos (in which he initially supported the rebels). He played an important role in retaking Uruguaiana. During the Battle of Avaí, after successfully taking the enemy’s artillery position, he was wounded in the face, thereafter concealing the wound with his poncho.

  27. Literally, ‘his body was closed’. This generalized belief originated with the Afro-Brazilian sects, where it is believed that the body can be preserved from all external harm by the invocation of an Orisha.

  28. Ibid., p. 177.

  29. During the battle – known as Acosta-Ñu by the Paraguayans – as he had lost so many men, Solano resorted to the use of boys, who fought wearing false beards, carrying old weapons.

  30. Doratioto, O conflito com o Paraguai, p. 94.

  31. See Schulz, O Exército na política, p. 60.

  32. A Vida Fluminense, Rio de Janeiro, no. 128 (1870).

  33. Francisco Manuel Barroso da Silva, Baron of Amazonas (born Lisbon 1804, died Montevideo 1882), was the commander who led the Brazilians to victory at the naval Battle of Riachuelo.

  34. Pedro Américo de Figueiredo e Melo (1843–1905) moved to Rio de Janeiro in 1854, where he was granted a scholarship to study in the Academia Imperial de Belas Artes.

  35. The Battle of Guararapes came in the wake of the Restoration War that put an end to the Iberian Union and restored Portuguese independence in 1640 against the Dutch, who finally capitulated in 1654. Meirelles tried to compare this ‘glorious’ battle with the Paraguayan War.

  36. Louis Moreau Gottschalk (1829–1869) was an American composer and pianist. He travelled extensively throughout his life, to Cuba, Puerto Rico, and Central and South America.

  37. Bernardo Joaquim da Silva Guimarães (1825–1884) was a poet and novelist. He is the author of the novels A Escrava Isaura and O Seminarista.

  38. ‘O adeus do voluntário’.

  39. See Sidney Chalhoub, A força da escravidão. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

  40. See Carvalho, Teatro de sombras and A construção da ordem, p. 290.

  41. For the theme of gradualism see the article by Maria Helena P. T. Machado, ‘Teremos grandes desastres se não houver providências enérgicas e imediatas: a rebeldia dos escravos e a abolição da escravidão’, in Grinberg and Salles (eds.), O Brasil imperial, vol. 3: 1870–1889, pp. 371–3.

  42. Renato Lemos, ‘A alternativa republicana e o fim da monarquia’, in Grinberg and Salles (eds.), O Brasil imperial, vol. 3: 1870–1889, p. 411.

  43. José Murilo de Carvalho, ‘República, democracia federalismo: Brasil 1870–1891’, Varia História, Belo Horizonte, vol. 27, no. 45 (January/June 2011), pp. 146–7.

  44. See Lemos, ‘A alternativa republicana e o fim da monarquia’, p. 414.

  45. Harper’s Weekly, New York (1876), p. 16.

  46. See Sergio Goes de Paula, Um monarca da fuzarca: três versões para um escândalo na corte. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1993.

  47. Raul Pompéia (1863–1895) was a Brazilian journalist and writer well known in the country for his novel O Ateneu.

  48. Gilberto Freyre, O perfil de Euclides da Cunha e outros perfis, 2nd edn. Rio de Janeiro: Record, 1987, p. 123.

  49. For Castro Alves, see Alberto da Costa e Silva, Castro Alves: Um poeta sempre jovem. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. (Coleção Perfis Brasileiros)

  50. Pedro Calmon, História de dom Pedro II. Rio de Janeiro: José Olympio, 1975, p. 1398.

  51. Antônio da Silva Jardim (1860–1891) was an abolitionist and republican, whose speeches drew large crowds.

  52. Luís Gonzaga Pinto da Gama (1830–1882), the son of a black mother and white father, was enslaved at the age of ten and remained illiterate until he was seventeen. He obtained his own freedom through the courts and became a lawyer who defended slaves.

  53. José Carlos do Patrocínio (1854–1905), writer, journalist, activist and orator.

  54. Antônio Bento de Sousa e Castro (1843–1898) was a judge and abolitionist. He had an abolitionist newspaper called A Redenção.

  55. Jornal do Commercio, A Onda, A Abolição, Oitenta e Nove, A Redenção, A Vida Semanária, Vila da Redenção, A Liberdade, O Alliot, A Gazeta da Tarde, A Terra da Redenção, O Amigo do Escravo, A Luta, O Federalista.

  56. See Angela Alonso, Joaquim Nabuco: Os salões e as ruas. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. (Coleção Perfis Brasileiros)

  57. Machado, ‘Teremos grandes desastres se não houver providências enérgicas e imediatas’, p. 380.

  58. For the abolitionist quilombos and their relationship with the abolitionist movement, see Eduardo Silva, As camélias do Leblon e a abolição da escravatura: Uma investigação de história cultural (São Paulo: Companhia das Letras, 2003). See also Chalhoub, Visões de liberdade.

  59. For Quilombo Jabaquara, see Maria Helena P. T. Machado, O plano e o pânico, especially chapter 4.

  60. Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (1865–1918) was a Parnassian poet celebrated for the publication of his Poems in 1888.

  61. Coelho Neto (1864–1934) was a politician and a prolific writer.

  62. André Pinto Rebouças (1838–1898) was a military engineer and writer. Rebouças became famous in Rio de Janeiro during the Second Reign by solving the city’s water-supply crisis, piping it from sources outside the town. He served as a military engineer during the Paraguayan War. In the 1880s he began to participate actively in the abolitionist cause, creating the Brazilian Anti-Slavery Society.

  63. Francisco de Paula Nei (1858–1897) was a poet and journalist and a member of bohemian society during Rio de Janeiro’s belle époque.

  64. For the Leblon quilombo and its idealizer, see especially Silva, As camélias do Leblon e a abolição da escravatura.

  65. Coleção Tobias Monteiro, Rio de Janeiro: Acervo Biblioteca Nacional.

  66. Besouchet, Pedro II e o século XIX, p. 495.

  67. Hail!

  68. José Maria da Silva Paranhos Júnior, Baron of Rio Branco (1845–1912) and son of the Viscount of Rio Branco.

  69. Oliveira Lima, O Império brasileiro. São Paulo: Melhoramentos, 1927.

  70. Rui Barbosa (1849–1923) was a very influential politician at this moment in time.

  71. Heitor Lyra, História de dom Pedro II, 3 vols. (Belo Horizonte and São Paulo: Edusp/Itatiaia, 1977), 1st edn. (São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1938–40), p. 387.

  72. Adriano do Vale was set free, without trial, in the first month of the Republic.

  73. João Alfredo Correia de Oliveira (1835–1919) was a conservative politician.

  74. Ilha Fiscal is a small island in Guanabara Bay. Its name (fiscal means ‘inspector’) derived from the fact that it was the base for the port authority.

  75. For an excellent analysis of the ball, see Carvalho, A construção da ordem, pp. 388–91.

  76. Marshal Deodoro da Fonseca (1827–1892), a military man who would became the first president of the Republic.

  77. Benjamin Constant (1836–1891) was one of the spokesmen of the republican uprising in 1889 and responsible for drawing up the provisional constitution of 1891.

  78. Frederico Sólon de Sampaio Ribeiro (c.1839–1900) was a Brazilian politician who had fought in the Paraguayan War. On the eve of the foundation of the Republic he is said to have spread a rumour that Deodoro and Benjamin Constant had been arrested by the imperial police.

  79. Quintino Antônio Ferreira de Sousa Bocaiúva (1836–1912) was a journalist and politician who was a central figure in the process that led to the Proclamation of the Republic.

  80. Francisco Glicério de Cerqueira Leite (1846–1916) was a politician who also played a central role in the foundation of the Republic.

  81. Aristides da Silveira Lobo (1838–1896) was an abolitionis
t, republican politician and journalist.

  82. A jangada is a primitive wooden fishing boat with a triangular sail, which is still used by fishermen – called jangadeiros.

  83. Pedro Calmon, O rei filósofo: a vida de dom Pedro II. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1938, p. 203.

  84. Besouchet, Pedro II e o século XIX, p. 542.

  85. Machado de Assis, Esaú e Jacó. Rio de Janeiro: Garnier, 1988, p. 142.

  CHAPTER 13

  1. Alencastro and Novais (eds.), História da vida privada, vol. 2: Império – A corte e a modernidade nacional.

  2. See Carvalho, A formação das almas.

  3. Leopoldo Américo Miguez (1850–1902) was a Brazilian conductor and composer.

  4. Antonio Candido, ‘A literatura durante o Império’, in Sérgio Buarque de Holanda (ed.), História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo: Difel, 1976, book II: O Brasil monárquico, vol. 3: Reações e transições.

  5. The title refers to the tacit agreement that the presidency of the Republic would alternate between the candidate from São Paulo (the coffee-producing state) and Minas Gerais (with its dairy farms).

  6. For the constitution, see Jairo Nicolau, Eleições no Brasil: Do Império aos dias atuais (Rio de Janeiro: Zahar, 2012); Américo Freire e Celso Castro, ‘As bases republicanas dos Estados Unidos do Brasil’, in ngela de Castro Gomes, Dulce Pandolfi and Verena Alberti (eds.), A República no Brasil (Rio de Janeiro: Nova Fronteira; CPDOC-FGV, 2002).

  7. For the armed forces and, in particular, the army, see Frank D. McCann, Soldados da pátria: História do exército brasileiro 1889–1937 (São Paulo: Companhia das Letras, 2007); Schulz, O Exército na política.

  8. For Floriano and florianismo, see Lincoln de Abreu Penna, O progresso da ordem: O florianismo e a construção da República (Rio de Janeiro: 7Letras, 1997); Suely Robles Reis de Queiros, Os radicais da República: Jacobinismo, ideologia e ação – 1893–1897 (São Paulo: Brasiliense, 1986).

  9. Steven Topik, A presença do Estado na economia política do Brasil de 1889 a 1930. Rio de Janeiro: Record, 1987.

  10. Inhabitants of the state of Rio Grande do Sul.

  11. For the ‘governors’ policy’ and the institutional engineering of the First Republic, see Renato Lessa, A invenção republicana: Campos Sales, as bases e a decadência da Primeira República brasileira. Rio de Janeiro: Vértice/Iuperj, 1988.

  12. For the system of fraud, see Nicolau, Eleições no Brasil; Carvalho, Cidadania no Brasil.

  13. From the word coronel, meaning ‘colonel’; literally, ‘colonelism’.

  14. For coronelismo, see Victor Nunes Leal, Coronelismo, enxada e voto: O município e o regime representativo no Brasil (São Paulo: Companhia das Letras, 2012); José Murilo de Carvalho, ‘Mandonismo, coronelismo, clientelismo: Uma discussão conceitual’, in José Murilo de Carvalho, Pontos e bordados: Escritos de história e política (Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998); and Maria Isaura Pereira de Queiroz, O mandonismo local na vida política brasileira e outros ensaios (São Paulo: Alfa-Ômega, 1976).

  15. The passage on immigration was largely based on the research undertaken by Lilia Moritz Schwarcz for the third volume of the series História do Brasil Nação: 1808–2010 (Rio de Janeiro: Objetiva/ Mapfre, 2012), of which she was the coordinator.

  16. Zuleika Alvim, ‘Imigrantes: A vida privada dos pobres do campo’, in Nicolau Sevcenko (ed.), História da vida privada (São Paulo: Companhia das Letras, 2001), vol. 3: República: Da belle époque à era do rádio, p. 220.

  17. Ibid., p. 221.

  18. Ibid., pp. 283–4.

  19. Maria Thereza Schorer Petrone, ‘Imigração’, in Boris Fausto (ed.), História geral da civilização brasileira (Rio de Janeiro: Difel, 1977), vol. III: O Brasil republicano, p. 97.

  20. Fernando Henrique Cardoso, ‘Dos governos militares a Prudente-Campos Sales’, in Fausto (ed.), História geral da civilização brasileira, vol. 1: Estrutura de poder e economia (1889–1930), p. 20.

  21. Belo Horizonte, the capital of Minas Gerais.

  22. The description of the three capitals – São Paulo, Belo Horizonte and Rio de Janeiro – is based on the research carried out for the book 1890–1914: No tempo das certezas by Lilia Moritz Schwarcz and Angela Marques da Costa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

  23. The equivalent of something like ‘flea pits’.

  24. See Lima Barreto, Marginália. São Paulo: Brasiliense, 1961, p. 33.

  25. A caixotim is a compartment of a cardboard box.

  26. For Belo Horizonte, see Beatriz de Almeida Magalhães and Rodrigo Ferreira Andrade, Belo Horizonte: Um espaço para a República. Belo Horizonte: UFMG, 1989.

  27. For the Revolt of the Vaccine, see José Murilo de Carvalho, Os bestializados: O Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

  28. See Gilberto Hochman, ‘Saúde pública ou os males do Brasil’, in André Botelho and Lilia Moritz Schwarcz (eds.), Agenda brasileira: Temas de uma sociedade em mudança. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

  29. See, among others, Schwarcz, O espetáculo das raças.

  30. Barbeiro in Portuguese. Its scientific name is Triatominae.

  31. Hochman, ‘Saúde pública ou os males do Brasil’.

  32. For the Revolt of the Whip, see Edmar Morel, A Revolta da Chibata: subsídios para a história da sublevação na Esquadra pelo marinheiro João Candido em 1910, 5th ed. (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009); Carvalho, ‘Os bordados de João Cândido’, in Pontos e bordado.

  33. For the military, see McCann, Soldados da pátria; Carvalho, Forças Armadas e política no Brasil.

  34. See below – the modernists and the Semana de Arte Moderna of 1922.

  35. Mário de Andrade, O turista aprendiz. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1976, p. 20.

  36. For Euclides da Cunha, see Roberto Ventura, Euclides da Cunha: Esboço biográfico – Retrato interrompido da vida de Euclides da Cunha. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

  37. Os Sertões literally means The Arid Lands or The Backlands. It is published by Penguin Classics.

  38. For Os sertões, see Euclides da Cunha, Os sertões: Campanha de Canudos (Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1923); Ventura, Euclides da Cunha; Luiz Costa Lima, Terra ignota: A construção de Os sertões (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997); Walnice Nogueira Galvão, Correspondência de Euclides da Cunha (São Paulo: Edusp, 1997).

  39. For Canudos, see Henrique Estrada Rodrigues, Bruno Pimenta Starling and Marcela Telles, ‘O novo continente da utopia’, in Delsy Gonçalves de Paula, Heloisa Maria Murgel Starling and Juarez Rocha Guimarães (eds.), Sentimento de reforma agrária, sentimento de República (Belo Horizonte: UFMG, 2006); Pauliane de Carvalho Braga, Raissa Brescia dos Reis and Ana Letícia Oliveira Goulart, ‘Canudos’, in Heloisa Maria Murgel Starling and Pauliane de Carvalho Braga (eds.), Sentimentos da terra (Belo Horizonte: PROEX/UFMG, 2013).

  40. Euclides da Cunha, Os Sertões (1902). São Paulo: Cultrix, 1973, p. 392.

  41. Duglas Teixeira Monteiro, ‘Um confronto entre Juazeiro, Canudos e Contestado’, in Boris Fausto (ed.), História geral da civilização brasileira (Rio de Janeiro: Difel, 1977), vol. 2: Sociedade e instituições (1889–1930).

  42. For the working class and industrialization, see Francisco Foot Hardman and Victor Leonardi, História da indústria e do trabalho no Brasil: Das origens aos anos 1920 (São Paulo: Ática, 1991); Lúcio Kowarick, Trabalho e vadiagem: A origem do trabalho livre no Brasil (São Paulo: Brasiliense, 1987); Paulo Sérgio Pinheiro and Michael Hall, A classe operária no Brasil: 1889–1930 – Documentos (São Paulo: Alfa-Ômega, 1979, vol. 1).

  43. For further details, see José Antonio Segatto, A formação da classe operária no Brasil. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987.

  44. For anarchism in Brazil, see Francisco Foot Hardman, Nem pátria, nem patrão! Memória operária, cultura e literatura no Brasil (São Paulo: Editora Unesp, 2002); Daniel Aarão Reis Filho and Rafael Borges Deminicis (
eds.), História do anarquismo no Brasil (Niterói: Editora UFF, 2006, vol. 1); Boris Fausto, Trabalho urbano e conflito social (Rio de Janeiro: Difel, 1977); Edilene Toledo, Anarquismo e sindicalismo revolucionário: Trabalhadores e militantes em São Paulo na Primeira República (São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004).

  45. The Friend of the People, The Worker’s Voice, The Land of Freedom, The Working Class, The Lantern.

  46. Boris Fausto, ‘Expansão do café e política cafeeira’, in Boris Fausto (ed.), História geral da civilização brasileira (Rio de Janeiro: Difel, 1977), vol. 1: Estrutura de poder e economia (1889–1930). See also Fausto, Trabalho urbano e conflito social, especially chapter 6.

  47. Nísia Trindade Lima, ‘Campo e cidade: Veredas do Brasil moderno’, in Botelho and Schwarcz (eds.), Agenda brasileira.

  48. See Milton Lahuerta, ‘Os intelectuais e os anos 20: Moderno, modernista, modernização’, in Helena Carvalho de Lorenzo and Wilma Peres da Costa (eds.), A década de 1920 e as origens do Brasil moderno. São Paulo: Editora Unesp, 1997.

  49. Alessandra El Far, A encenação da imortalidade: Uma análise da Academia Brasileira de Letras nos primeiros anos da República (1897–1924). Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2000.

  50. Brazilwood Poetry.

  51. The Anthropophagy Magazine.

  52. Mário de Andrade, Macunaíma: O herói sem nenhum caráter. Brasília: CNPQ, 1988, pp. 37–8.

  53. Alfredo Bosi, ‘Situação de Macunaíma’, in ibid.

  54. André Botelho, De olho em Mário de Andrade: Uma descoberta intelectual e sentimental do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

  55. For Tia Ciata, see Carlos Sandroni, Feitiço decente: Transformações do samba no Rio de Janeiro (1917–1933). Rio de Janeiro: Zahar/Editora UFRJ, 2001.

  56. Each initiate of the Afro-Brazilian religions is the son or daughter of an Orisha Oxum (pronounced Oshung), a female deity of Yorubá origin who governs sweet water.

  57. On the phone.

  58. Alfredo da Rocha Viana Jr, better known as Pixinguinha (1897–1973), was a composer, arranger, flautist and saxophonist born in Rio de Janeiro.

 

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