91. Gilberto Freyre, Casa-grande & senzala (Rio de Janeiro: José Olympio, 1981). On Freyre, see Schwarcz, ‘Complexo de Zé Carioca’; Vianna, O mistério do samba.
92. Roots of Brazil.
93. Sérgio Buarque de Holanda, Raízes do Brasil (São Paulo: Companhia das Letras, 2006). For Sérgio Buarque de Holanda, see Robert Wegner, ‘Caminhos de Sérgio Buarque de Holanda’, in André Botelho and Lilia Moritz Schwarcz (ed.), Um enigma chamado Brasil: 29 intérpretes e um país (São Paulo: Companhia das Letras, 2009).
94. Caio Prado Jr, Formação do Brasil contemporâneo (São Paulo: Brasiliense, 1979). For Caio Prado Jr, see Bernardo Ricúpero, ‘Caio Prado Junior e o lugar do Brasil no mundo’, in André Botelho and Lilia Moritz Schwarcz (ed.), Um enigma chamado Brasil: 29 intérpretes e um país. For the impact of the three authors on the cultural production of the 1930s and 1940s, see Antonio Candido, ‘A Revolução de 30 e a cultura’, in Paula Monteiro e Álvaro Comin (ed.), Mão e contramão e outros ensaios contemporâneos.
95. For labour legislation and the achievement of social rights, see Carvalho, Cidadania no Brasil; Luiz Werneck Vianna, Liberalismo e sindicato no Brasil (Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999, chapter 5).
96. For malandragem, see Antonio Candido, ‘Dialética da malandragem’, in Antonio Candido, O discurso e a cidade (São Paulo: Duas Cidades; Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2004); Cláudia Matos, Acertei no milhar: Samba e malandragem no tempo de Getúlio (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982).
97. Wilson Batista and Ataulfo Alves, ‘O bonde São Januário’. Performer: Cyro Monteiro. Victor 34.691-a, 1940. For Wilson Batista, see Rodrigo Alzuguir, Wilson Batista: O samba foi sua glória! (Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013).
98. For Vargas’s political activities during the war and ther modernization project, see Fausto, Getúlio Vargas; McCann, Soldados da patria; Neto, Getúlio.
99. For the telegram, see Levine, Pai dos pobres?, p. 100.
CHAPTER 15
1. For Vargas’s political manoeuvres, see Neto, Getúlio.
2. The two lines of the original rhyme: ‘Vote no Brigadeiro, que ele é bonito e é solteiro.’
3. For the candidates, see Maria Victoria de Mesquita Benevides, A UDN e o udenismo: Ambiguidades do liberalismo brasileiro (1945–1965) (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981); Jorge Ferreira, O imaginário trabalhista: Getulismo, PTB e cultura política popular 1945–1964 (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005), especially chapter 1.
4. For the two episodes, see Michelle Reis de Macedo, O movimento queremista e a democratização de 1945. Rio de Janeiro: 7Letras, 2013, p. 105.
5. For the transformations inside the armed forces, especially the army, see McCann, Soldados da patria; Carvalho, Forças Armadas e política no Brasil.
6. Portuguese has one word for ‘politics’ and ‘policy’: política.
7. Quoted in Carvalho, Forças Armadas e política no Brasil, p. 82.
8. See especially ibid.
9. For Prestes, see Jorge Ferreira, Prisioneiros do mito: Cultura e imaginário político dos comunistas no Brasil (1930–1956) (Rio de Janeiro: Editora da UFF; Niterói: Mauad, 2002), especially chapter 9; Dênis de Moraes and Francisco Viana, Prestes: Lutas e autocríticas (Petrópolis: Vozes, 1982).
10. For the São Januário stadium rally, see Moraes and Viana, Prestes; Mário Magalhães, Marighella: O guerrilheiro que incendiou o mundo (São Paulo: Companhia das Letras, 2012).
11. For the growth of the Communist Party, see Magalhães, Marighella, p. 157.
12. For the São Paulo rally, see Macedo, O movimento queremista e a democratização de 1945.
13. Sé is an abbreviation for sede episcopalis – the seat of the bishopric. Hence the Praça da Sé is the square where the cathedral is located.
14. For the end of the Estado Novo and simultaneous growth of Vargas’s popularity, see ngela de Castro Gomes, A invenção do trabalhismo. Rio de Janeiro: Vértice; Iuperj, 1988.
15. For the queremista movement, see Macedo, O movimento queremista e a democratização de 1945; Ferreira, O imaginário trabalhista, especially chapter 1.
16. Quoted in Neto, Getúlio, pp. 466 ff.
17. Quoted in Ferreira, O imaginário trabalhista, p. 75.
18. For the restrictions, see Nicolau, Eleições no Brasil, pp. 89–90.
19. For the UDN, see Benevides, A UDN e o udenismo.
20. For Lacerda, see Carlos Lacerda, Depoimento (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1978). See also Rodrigo Lacerda, A República das abelhas (São Paulo: Companhia das Letras, 2013); Otávio Frias Filho, ‘O tribuno da imprensa’, piauí, no. 91 (April 2014).
21. Quoted in Claudio Bojunga, JK: O artista do impossível (Rio de Janeiro: Objetiva, 2001), p. 389.
22. For the PSD, see Lúcia Hipólito, PSD: De raposas e reformistas (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985).
23. Quoted in Bojunga, JK, p. 166.
24. Ibid.
25. Literally ‘PSDsters’ – in other words, members of the party.
26. For the PTB, see Lucilia de Almeida Neves Delgado, PTB: Do getulismo ao reformismo (São Paulo: Marco Zero, 1989).
27. For the labour movement as a political project, see Gomes, A invenção do trabalhismo. See also Macedo, O movimento queremista e a democratização de 1945; Ferreira, O imaginário trabalhista, especially chapter 1.
28. For the labour movement after Vargas’s death, see ngela de Castro Gomes, ‘Trabalhismo e democracia: O PTB sem Vargas’, in ngela de Castro Gomes (ed.), Vargas e a crise dos anos 50. Rio de Janeiro: Ponteio, 2011.
29. For details of the PTB, see Delgado, PTB.
30. For the episode of the rally and its consequences, see Macedo, O movimento queremista e a democratização de 1945, pp. 144 ff.
31. For the election results, see Boris Fausto, História do Brasil (São Paulo: Edusp, 2012), p. 340; Thomas E. Skidmore, Brasil: de Getúlio a Castello (1930–1964) (São Paulo: Companhia das Letras, 2010), p. 97.
32. For the 1946 Constitution, see Nicolau, Eleições no Brasil; Carvalho, Cidadania no Brasil.
33. The expression is taken from ngela de Castro Gomes. For Brazil’s democratic experience between 1946 and 1964, see Jorge Ferreira e ngela de Castro Gomes, 1964: O golpe que derrubou um presidente, pôs fim ao regime democrático e instituiu a ditadura no Brasil (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014).
34. For the Cold War, see Martin Walker, The Cold War: A History. New York: Henry Holt and Co., 1993.
35. For the PC growth figures see Skidmore, Brasil, p. 100.
36. Quoted in Fausto, História do Brasil, p. 343. On the repression of the workers, see Fernando Teixeira da Silva and Antonio Luigi Negro, ‘Trabalhadores, sindicatos e política (1945–1964)’, in Lucilia de Almeida Neves Delgado and Jorge Ferreira (eds.), O Brasil republicano: O tempo da experiência democrática – da democratização de 1945 ao golpe civil-militar de 1964 (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008, vol. 3); Ronald H. Chilcote, O Partido Comunista Brasileiro: Conflito e integração – 1922–1972 (Rio de Janeiro: Graal, 2002).
37. For Prestes’s response and the suspension of the Communist Party, see Magalhães, Marighella, pp. 182 ff.
38. Quoted in Nicolau, Eleições no Brasil, p. 90.
39. The plan was known as the SALTE Plan (formed from the initial letters of Saúde, Alimentação, Transporte and Energia).
40. For Dutra’s decision and the decree that banned gambling and closed the casinos, see João Perdigão and Euler Corradi, O rei da roleta: A incrível vida de Joaquim Rolla (Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2012); Isabel Lustosa, Histórias de presidentes: A República no Catete (1897–1960) (Rio de Janeiro: Agir, 2008).
41. For the efforts of the Legislature and Vargas’s presidential campaign, see Fausto, Getúlio Vargas; Levine, Pai dos pobres?
42. Quoted in Fausto, Getúlio Vargas, p. 164.
43. Ibid., p. 166.
44. For the election numbers, see Boris Fausto, História do Brasil (São Paulo: Edusp, 2012, p. 346); S
kidmore, Brasil, p. 113.
45. For energy policy, see Hildete Pereira de Melo, Adilson de Oliveira and João Lizardo de Araújo, ‘O sonho nacional: Petróleo e eletricidade (1954–94)’, in Gomes (ed.), Vargas e a crise dos anos 50. See also Maria Antonieta P. Leopoldi, ‘O difícil caminho do meio: Estado, burguesia e industrialização no segundo governo Vargas (1951–1954)’, in Gomes (ed.), Vargas e a crise dos anos 50.
46. Dona Benta was the kindly old lady who owned Yellow Woodpecker Farm, the location for the writer’s successful children’s books of the same name.
47. Monteiro Lobato, O poço do visconde (São Paulo: Brasiliense, 1960), p. 204. For Lobato’s political campaigns, including on oil, see Carmen Lúcia de Azevedo, Márcia Camargos and Vladimir Sacchetta, Monteiro Lobato: Furacão na Botocúndia (São Paulo: Senac, 2000), pp. 147 ff.
48. For the engagement of UNE in the oil campaign, see Arthur Poerner, O poder jovem: História da participação política dos estudantes brasileiros. Rio de Janeiro: Booklink, 2004.
49. For the increase in electric energy production, see Maria Antonieta P. Leopoldi, ‘O difícil caminho do meio: Estado, burguesia e industrialização no segundo governo Vargas (1951–1954)’, in Gomes (ed.), Vargas e a crise dos anos 50, p. 185.
50. For the steel industry and transportation, see Leopoldi, ‘O difícil caminho do meio’.
51. For Getúlio Vargas’s nationalist development programme, see Pedro Paulo Zahluth Bastos, ‘Ascensão e crise do projeto nacional-desenvolvimentista de Getúlio Vargas’ and ‘A construção do nacionalismo econômico de Vargas’, in Pedro Paulo Zahluth Bastos and Pedro Cezar Dutra Fonseca (eds.), A era Vargas: Desenvolvimentismo, economia e sociedade. For the development project associated with it, see René Armand Dreifuss, 1964: A conquista do Estado (Petrópolis: Vozes, 1981), especially chapters 1, 2, and 3.
52. For the economic crisis, see Bastos, ‘Ascensão e crise do projeto nacional-desenvolvimentista de Getúlio Vargas’. On the emphasis of the Cold War, see Walker, The Cold War.
53. For the Strike of the Three Hundred Thousand, see Paul Singer, ‘A política das classes dominantes’, in Octavio Ianni et al., Política e revolução social no Brasil (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965); Delgado, PTB.
54. For Goulart, see Jorge Ferreira, João Goulart: Uma biografia (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011), especially chapters 2 and 3.
55. Quoted in Ferreira, João Goulart, pp. 103–4.
56. For the support of the communication vehicles for the UDN and their activities during the period, see Alzira Alves Abreu and Fernando Lattman-Weltman, ‘Fechando o cerco: A imprensa e a crise de agosto de 1954’, in Gomes (ed.), Vargas e a crise dos anos 50.
57. Quoted in Paulo Markun and Duda Hamilton, 1961: O Brasil entre a ditadura e a guerra civil. São Paulo: Benvirá, 2011, p. 61.
58. In Brazil the amount given for the minimum wage is always the value per month.
59. For the Colonels’ Manifesto, see Ferreira, João Goulart; Skidmore, Brasil.
60. See Paulo Bonavides and Roberto Amaral, Textos políticos da história do Brasil: República: Terceira República (1945–1955) (Brasília: Senado Federal, 2002, p. 677); Skidmore, Brasil, p. 169.
61. For the dialogue with Tancredo, see Carlos Heitor Cony, Quem matou Vargas: 1954, uma tragédia brasileira (São Paulo: Planeta, 2004), p. 208.
62. For the press, see Alzira Alves Abreu and Fernando Lattman-Weltman, ‘Fechando o cerco: A imprensa e a crise de agosto de 1954’, in Gomes (ed.), Vargas e a crise dos anos 50; Markun and Hamilton, 1961.
63. Associated Dailies.
64. For the Última Hora episode, see also Ana Maria de Abreu Laurenza, Lacerda x Wainer: O corvo e o bessarabiano (São Paulo: Senac, 1998). For Wainer, see Samuel Wainer, Minha razão de viver: Memórias de um repórter (Rio de Janeiro: Record, 1988).
65. For the attack and its consequences, see Skidmore, Brasil; Claudio Lacerda, Uma crise de agosto: O atentado da rua Toneleros (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994); Fausto, Getúlio Vargas; Ferreira, João Goulart.
66. Literally ‘UDNists’.
67. Supporters of Getúlio Vargas and what he represented.
68. Quoted in Ferreira, João Goulart, p. 127.
69. For the last ministerial meeting and the suicide, see Skidmore, Brasil; Fausto, Getúlio Vargas. See also Cony, Quem matou Vargas; Rubem Fonseca, Agosto (São Paulo: Companhia das Letras, 1990).
70. For the protests, see Jorge Ferreira, ‘O Carnaval da tristeza: Os motins urbanos do 24 de agosto’, in idem, O imaginário trabalhista.
71. Cinelândia was, and still is, the popular name for Praça Marechal Floriano Peixoto, the square in the centre of Rio de Janeiro.
72. Quoted in Fausto, Getúlio Vargas, p. 195.
73. Quoted in Bojunga, JK, p. 258.
74. The argument is Jorge Ferreira’s. See Ferreira, ‘O Carnaval da tristeza’, in idem, O imaginário trabalhista.
CHAPTER 16
1. For the Jacareacanga uprising, see Bojunga, JK.
2. For the presidential elections of 1955, see Benevides, A UDN e o udenismo; Skidmore, Brasil; Bojunga, JK.
3. Under a parliamentary system, with the appointment of a prime minister, the president would have reduced powers.
4. Quoted in Ferreira, João Goulart, p. 148.
5. For the Café Filho government, see Skidmore, Brasil. For the coup and counter-coup, see Ferreira, O imaginário trabalhista, especially chapter 4; Flávio Tavares, O dia em que Getúlio matou Allende e outras novelas do poder (Rio de Janeiro: Record, 2004), especially chapter 3.
6. In Brazil, the president of the Chamber of Deputies is the third in the line of succession.
7. For the ties between subaltern officers and the labour movement, see Ferreira, O imaginário trabalhista, especially chapter 4.
8. For Juscelino’s relationship with the military, see Bojunga, JK; Ricardo Maranhão, O governo Juscelino Kubitschek (São Paulo: Brasiliense, 1984); Maria Victoria Benevides, O governo Kubitschek: Desenvolvimento econômico e estabilidade política (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976).
9. For the Targets Plan, see Benevides, O governo Kubitschek; Miriam Limoeiro Cardoso, Ideologia do desenvolvimento: Brasil JK-JQ (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977); Clovis de Faro and Salomão L. Quadros da Silva, ‘A década de 50 e o Programa de Metas’, in ngela de Castro Gomes (ed.), O Brasil de JK (Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1991).
10. For daily life in the 1950s, see Joaquim Ferreira dos Santos, 1958: O ano que não devia terminar (Rio de Janeiro: Record, 1997).
11. Por the paved highways, see Bojunga, JK, p. 407.
12. Quoted in ibid., p. 398.
13. For the construction of the Belém–Brasília highway, see Bojunga, JK.
14. For JK’s style of doing politics, see ibid.; Skidmore, Brasil.
15. For Lacerda’s observation, see Lacerda, A República das abelhas.
16. For developmentalism, see Cardoso, Ideologia do desenvolvimento; Celso Furtado, Desenvolvimento e subdesenvolvimento (Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961); Francisco de Oliveira, A economia brasileira: Crítica à razão dualista (Petrópolis: Vozes, 1981).
17. For Iseb, see Caio Navarro de Toledo (ed.), Intelectuais e política no Brasil: A experiência do Iseb. Rio de Janeiro: Revan, 2005.
18. For underdevelopment, see Furtado, Desenvolvimento e subdesenvolvimento; Maria da Conceição Tavares (ed.), Celso Furtado e o Brasil (São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001); Oliveira, A economia brasileira; Marcelo Ridenti, Brasilidade revolucionária (São Paulo: Unesp, 2010).
19. For the Teatro de Arena, see Izaías Almada, Teatro de Arena: Uma estética de resistência (São Paulo: Boitempo, 2004); Sábato Magaldi, Um palco brasileiro: O Arena de São Paulo (São Paulo: Brasiliense, 1984).
20. They don’t wear evening dress.
21. For Vera Cruz, see Sidney Ferreira Leite, Cinema brasileiro: Das origens à retomada (São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005); Maria Rita Galvão, Burg
uesia e cinema: O caso Vera Cruz (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1981).
22. Not to be confused with the writer of the same name (to whom he was not related).
23. The cangaçeiros were the armed bandits who terrorized the scrublands in the interior of the northeast.
24. For chanchadas, see Suzana Ferreira, Cinema Carioca nos anos 30 e 40: Os filmes musicais nas telas da cidade (São Paulo: Annablume, 2003); Sérgio Augusto, Este mundo é um pandeiro (São Paulo: Companhia das Letras/Cinemateca Brasileira, 1989).
25. For Nelson Pereira dos Santos and Rio, 40 graus, see Helena Salem, Nelson Pereira dos Santos: O sonho possível do cinema brasileiro (Rio de Janeiro: Record, 1996); Leite, Cinema brasileiro.
26. Ruy Guerra was born in Mozambique, then still a Portuguese colony, in 1931. He is best known as an actor and film director.
27. Glauber Rocha (1939–1981) is the author of the same vanguard of very influential films. Notably Deus e o diabo na terra do sol (1964) and Terra em transe (Entranced Earth – 1967).
28. Glauber Rocha, Revolução do Cinema Novo. Rio de Janeiro: Alhambra’Embrafilme, 1981, pp. 393–4.
29. The Bachianas Brasileiras is a series of nine suites written by Heitor Villa-Lobos for different combinations of instruments and voices.
30. For Glauber Rocha and the Cinema Novo, see Ismail Xavier, Cinema brasileiro moderno (São Paulo: Paz e Terra, 2001); Rocha, Revolução do Cinema Novo; Raquel Gerber et al., Glauber Rocha (São Paulo: Paz e Terra, 1977); Lucia Nagib, A utopia no cinema brasileiro: Matrizes, nostalgia, distopias (São Paulo: Cosac Naify, 2006), especially chapter 1; Eduardo Escorel, ‘Deus e o diabo – ano I: Glauber Rocha no turbilhão de 1964’, piauí, no. 90 (March 2014).
31. For Bossa Nova as a movement, see Ruy Castro, Chega de saudade: A história e as histórias da Bossa Nova (São Paulo: Companhia das Letras, 1990); idem, A onda que se ergueu no mar: Novos mergulhos na Bossa Nova (São Paulo: Companhia das Letras, 2001).
32. For Bossa Nova as a musical language, see Luiz Tatit, O século da canção (Cotia: Ateliê, 2004); Walter Garcia, Bim Bom: A contradição sem conflitos de João Gilberto (São Paulo: Paz & Terra, 1999).
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