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by Heloisa Maria Murgel Starling


  43. Quoted in Markun, O sapo e o príncipe, pp. 227–8.

  44. Pastoral Operária – a Liberation Theology church organization.

  45. For the death of Santo Dias, see Benevides, Fé na luta.

  46. The Matriz is the parish church; the Praça da Matriz is the parish church square.

  47. For the data, see ‘Relatório final’, Brasil Nunca Mais (São Paulo: Arquidiocese de São Paulo, 1985); Direito à verdade e à memória (Brasília: Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos, 2007); Tribunale Bertrand Russel II (Rome: Fundação Lelio Basso, 1974, 1975, 1976).

  48. For Therezinha Zerbini, see Paulo Moreira Leite, A mulher que era o general da casa: Histórias da resistência civil à ditadura. Porto Alegre: Arquipélago, 2012.

  49. The Gaviões da Fiel (‘Corinthian Hawks’) is the official fan club of the Corinthians, a very popular Paulista soccer team.

  50. For the MFPA, the CBAs and the campaign for amnesty, see Abramo and Maués (eds.), Pela democracia, contra o arbítrio; Haike R. Kleber da Silva (ed.), A luta pela anistia (São Paulo: Ed. Unesp; Arquivo Público dos Estado de São Paulo; Imprensa Oficial, 2009).

  51. For the Amnesty Law, see Glenda Mezarobba, ‘Anistia de 1979: O que restou da lei forjada pelo arbítrio?’, in Cecília MacDowell Santos, Edson Teles and Janaína de Almeida Teles (eds.), Desarquivando a ditadura: Memória e justiça no Brasil (São Paulo: Hucitec, 2009, vol. 2); Carlos Fico, Maria Paula Araujo and Monica Grin (eds.), Violência na história: Memória, trauma e reparação (Rio de Janeiro: Ponteio, 2012), especially pp. 25–7; Da Silva (ed.), A luta pela anistia.

  52. For these sectors in action, see Chirio, A política nos quartéis.

  53. For Geisel’s declaration, see D’Araujo and Castro (ed.), Ernesto Geisel, p. 225.

  54. For the confrontation, see Gaspari, A ditadura encurralada.

  55. For the number of deaths and torture denunciations, see ‘Relatório final’ (Brasília: Comissão Nacional da Verdade, December 2014); ‘Relatório final’, Brasil Nunca Mais; ‘Direito à verdade e à memória’.

  56. For the suspicions, see Anna Lee and Carlos Heitor Cony, O beijo da morte (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003); Ferreira, João Goulart. For JK, see ‘Laudo referente à análise dos elementos materiais produzidos em virtude da morte do ex-presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira e de Geraldo Barros’ (Brasília: Comissão Nacional da Verdade, 2014).

  57. For the increase in terrorist activity, see Gaspari, A ditadura encurralada; Figueiredo, Ministério do silêncio; Chirio, A política nos quartéis; José A. Argolo, Kátia Ribeiro and Luiz Alberto M. Fortunato, A direita explosiva no Brasil: A história do grupo secreto que aterrorizou o país com suas ações, atentados e conspirações (Rio de Janeiro: Mauad, 1996).

  58. For Figueiredo, see José Casado, ‘50 anos do golpe/Riocentro’, O Globo, Caderno especial (6 October 2014), pp. 2–5.

  59. For the paralysis in the Figueiredo government, see Stepan, Os militares; Sallum Jr, Labirintos.

  60. For the Dante de Oliveira Amendment and the ‘Diretas Já’ campaign, see Alberto Rodrigues, Diretas Já: O grito preso na garganta (São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003); Domingos Leonelli and Dante de Oliveira, Diretas Já: 15 meses que abalaram a ditadura (Rio de Janeiro: Record, 2004).

  61. For the financial scandals, see Rodrigues, Diretas Já.

  62. Moreira Franco, governor of the state of Rio de Janeiro from 1987 to 1991.

  63. Proconsult was the company hired to count the votes, using what was at the time sophisticated software, which served as the means for vote rigging.

  64. For the Proconsult scandal, see Paulo Henrique Amorim and Maria Helena Passos, Plim-Plim: A peleja de Brizola contra a fraude eleitoral. São Paulo: Conrad, 2005.

  65. A large neoclassical church in the centre of Rio de Janeiro, one of the symbols of the city.

  66. Later to be president of the Republic for two consecutive terms.

  67. Governor of São Paulo from 1983 to 1987; see below.

  68. The central avenue of Brasília.

  69. Quoted in Leonelli and De Oliveira, Diretas Já, pp. 518–19. On the two candidacies, see Gutemberg, Moisés.

  70. For Tancredo, see José Murilo de Carvalho, ‘Ouro, terra e ferro: Marcas de Minas’, in Heloisa Maria Murgel Starling, Gringo Cardia, Sandra Regina Goulart Almeida and Bruno Viveiros Martins (eds.), Minas Gerais (Belo Horizonte: UFMG/Fapemig, 2011); Vera Alice Cardoso Silva and Lucilia de Almeida Neves Delgado, Tancredo Neves: A trajetória de um liberal (Petrópolis: Vozes, 1985).

  71. For Tancredo’s strategy, see Gilberto Dimenstein et al., O complô que elegeu Tancredo (Rio de Janeiro: Editora JB, 1985); Figueiredo, Ministério do silêncio.

  72. For the PFL and Maluf, see Eliane Cantanhêde, O PFL. São Paulo: Publifolha, 2001.

  73. For the Democratic Alliance, see Dimenstein et al., O complô que elegeu Tancredo; Cantanhêde, O PFL; Sallum Jr, Labirintos.

  74. Quoted in Gutemberg, Moisés, p. 204.

  75. For Tancredo’s illness and death, see Antônio Britto, Assim morreu Tancredo: Depoimento a Luís Claudio Cunha (Porto Alegre: L&PM, 1985); Figueiredo, Ministério do silêncio.

  76. Aécio Neves (born 1960) is Tancredo’s grandson.

  77. For Ulysses and the PMDB, see Gutemberg, Moisés.

  78. For Sarney, see Malu Delgado, ‘Maranhão 2014’, piauí, São Paulo, no. 98 (November 2014), pp. 25–30; Cantanhêde, O PFL. For the contemporary coronelismo, see José Murilo de Carvalho, ‘As metamorfoses do coronel’, Jornal do Brasil, Rio de Janeiro (6 May 2001), p. 4.

  79. For the Constituent Assembly and the 1988 Constitution, see Marcos Emílio Gomes (ed.), A constituição de 1988: 25 anos (São Paulo: Instituto Vladimir Herzog, 2013); Carvalho, Cidadania no Brasil; Nicolau, Eleições no Brasil; Adriano Pilatti, A Constituinte de 1987–1988: Progressistas, conservadores, ordem econômica e regras do jogo (Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2008).

  80. Available at < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Accessed 3 February 2015.

  81. Ulysses Guimarães, ‘A Constituição Cidadã’. Speech delivered in the National Congress on 5 October 1988, in Gomes (ed.), A Constituição de 1988, pp. 270–1.

  82. For the PMDB, see Marcos Nobre, Imobilismo em movimento: Da abertura democrática ao governo Dilma. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

  83. For the PSDB, see Jales R. Marques and David V. Fleischer, PSDB: De facção a partido (Brasília: Instituto Teotônio Vilela, 1999).

  84. For Fernando Henrique Cardoso, see Markun, O sapo e o príncipe. For Cebrap, see Flávio Moura and Paula Montero (eds.), Retrato de grupo: 40 anos do Cebrap (São Paulo: Cosac Naify, 2009).

  85. For the Cruzado Plan, see Carlos Alberto Sardenberg, Aventura e agonia: Nos bastidores do cruzado (São Paulo: Companhia das Letras, 1987); Miriam Leitão, Saga brasileira: A longa luta de um povo por sua moeda (Rio de Janeiro: Record, 2011).

  86. For Collor and the electoral campaign, see Mario Sergio Conti, Notícias do Planalto: A imprensa e o poder nos anos Collor (São Paulo: Companhia das Letras, 2012); Carlos Melo, Collor: O ator e suas circunstâncias (São Paulo: Novo Conceito, 2007); Markun, O sapo e o príncipe.

  87. Quoted in Markun, O sapo e o príncipe, p. 229.

  88. For the Plano Collor and its consequences, see Leitão, Saga brasileira.

  89. For corruption in the Collor government, see Conti, Notícias do Planalto; Luciano Suassuna and Luís Costa Pinto, Os fantasmas da Casa da Dinda (São Paulo: Contexto, 1992); Markun, O sapo e o príncipe. For Paulo César Farias, see Lucas Figueiredo, Morcegos negros (Rio de Janeiro: Record, 2013).

  90. Paulo César Farias was murdered on 23 June 1996, at his beach house in Maceió, the capital of Alagoas. Pedro Collor died of brain cancer on 19 December 1994, at the age of forty-two.

  91. For Ulysses and the impeachment, see Gutemberg, Moisés; Conti, Notícias do Planalto.

  92. For the Itamar Franco government, see Ivanir Yazbeck, O real Itamar: U
ma biografia (Belo Horizonte: Gutemberg, 2011).

  93. For the mass murders, see Eugenia Paim, Márcia Lathmaher and Rosilene Alvim (eds.), Uma noite tão comprida (Rio de Janeiro: 7Letras, 2011); Geraldo Lopes, O massacre da Candelária (Rio de Janeiro: Scritta, 1994).

  94. For rap, see Wivian Weller, Minha voz é tudo o que eu tenho: Manifestações juvenis em Berlim e São Paulo. Belo Horizonte: UFMG, 2011.

  95. For the Plano Real, see Leitão, Saga brasileira; Markun, O sapo e o príncipe; Luiz Filgueiras, História do Plano Real (São Paulo: Boitempo, 2000).

  CONCLUSION

  1. André Botelho and Lilia Moritz Schwarcz (eds.), Cidadania, um projeto em construção: Minorias, justiça e direitos (São Paulo: Companhia das Letras, 2013); see also Carvalho, Cidadania no Brasil.

  2. See Lynn Hunt, A invenção dos direitos humanos: Uma história (São Paulo: Companhia das Letras, 2009).

  3. ‘A slave has no persona’ – in other words, a slave is a non-person.

  4. Marcel Mauss, Sociologia e antropologia, 4th edn. São Paulo: Cosac Naify, 2011.

  5. Roberto Schwarz, ‘As ideias fora do lugar’, in Ao vencedor as batatas: Forma literária e processo social nos inícios do romance brasileiro. São Paulo: Duas Cidades, 1988.

  6. Anderson, Comunidades imaginadas.

  7. See Ridenti, Brasilidade revolucionária.

  8. The Constitution of 1824 didn’t recognize slaves and granted the vote to landowners, thus conferring the status of ‘sub-citizen’ on the majority of the population.

  9. Maria Helena P. T. Machado, ‘Os caminhos da Abolição: Os movimentos sociais e a atuação dos escravos’. Manuscript. San Francisco: Latin American Studies Association, 2012.

  10. Guimarães, ‘La République de 1889’.

  11. In the 2015 Human Development Index (HDI), released in the United Nations Human Development Report, an index based on life expectancy, literacy, education and standard of living, Brazil comes in eighth place for Latin American countries, below Uruguay, Panama, Cuba, Costa Rica, Venezuela and Mexico. In the world ranking Brazil is in 75th place.

  12. For the policies of the Lula government, see Carvalho, Cidadania no Brasil; José Maurício Domingues, O Brasil entre o presente e o futuro: Conjuntura interna e inserção internacional (Rio de Janeiro: Mauad X, 2013).

  13. For corruption, see Heloisa Maria Murgel Starling, Newton Bignotto, Leonardo Avritzer and Juarez Guimarães (eds.), Corrupção: Ensaios e críticas (Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008); Célia Regina Jardim Pinto, A banalidade da corrupção: Uma forma de governar o Brasil (Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001).

  14. For CNV, see Napolitano, 1964; Fico, Araujo and Grin (eds.), Violência na história.

  AFTERWORD TO THE ENGLISH EDITION

  1. For indicators and the quality of Brazil’s democracy, see Leonardo Avritzer, Impasses da democracia no Brasil (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016); Fabiano Santos and José Szwako, ‘Impasses políticos e institucionais no cenário atual’, in André Botelho and Heloisa Murgel Starling, República e democracia: Impasses no Brasil contemporâneo (Belo Horizonte: Editora UFMG, 2017); Robert Dahl, Polyarchy: Participation and Opposition (New Haven: Yale University Press, 1971).

  2. For the economic scenario and the explanation of economic policies, see: André Singer, ‘A (falta de base) política para o ensaio desenvolvimentista’, in André Singer and Isabel Loureiro, As contradições do lulismo: a que ponto chegamos? (São Paulo: Boitempo, 2016); André Singer, ‘Cutucando onças com varas curtas: o ensaio desenvolvimentista no primeiro mandato de Dilma Rousseff (2011–2014)’, Novos estudos, São Paulo, Cebrap, no. 102 (July 2015); Claudia Safatle, João Borges and Ribamar Oliveira, Anatomia de um desastre: Os bastidores da crise econômica que mergulhou o país na pior recessão de sua história (São Paulo: Portfolio-Penguin, 2016); Brasílio Sallum Jr, ‘A crise política de 2015–16: para além da conjuntura’, in Botelho and Starling, República e democracia; Miriam Leitão, A verdade é teimosa (Rio de Janeiro: Intrínseca, 2015).

  3. For the 2013 demonstrations, and those that followed through August 2016, see Angela Alonso, ‘Protestos em São Paulo de Dilma a Temer’, in Botelho and Starling, República e democracia; André Singer, ‘Brasil, junho de 2013: classes e ideologias cruzadas’, Novos Estudos, São Paulo, Cebrap, no. 97 (November 2013); Marcos Nobre, Choque de democracia: Razões da revolta (São Paulo: Companhia das Letras, 2013); Eugênio Bucci, A forma bruta dos protestos: Das manifestações de junho de 2013 à queda de Dilma Rousseff em 2016 (São Paulo: Companhia das Letras, 2016); João Feres Jr et al., ‘A mídia impressa na cobertura das manifestações de junho’ (Caxambu: Anpocs, 2014).

  4. Of the Brazilian Social Democracy Party – Partido da Social Democracia Brasileiro, PSDB.

  5. Roberto Schwarz, ‘Sobre Cidades rebeldes’, in Raquel Rolnik et al., Cidades rebeldes: Passe Livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil (São Paulo: Boitempo, 2013), p. 3.

  6. For black blocs, see Bucci, A forma bruta dos protestos; Francis Depuis-Déri, Black blocs (São Paulo: Veneta, 2014). For a different point of view on these groups, see Luiz Eduardo Soares, ‘Entrevista com um vândalo’, 2014.

  7. For autonomist activism and the conflicts in the antagonist movement’s repertory, see Alonso, ‘Protestos em São Paulo de Dilma a Temer’, in Botelho and Starling, República e democracia.

  8. To contextualize the turnaround, see Avritzer, Impasses da democracia no Brasil (especially chapter 3); Alonso, ‘Protestos em São Paulo de Dilma a Temer’, in Botelho and Starling, República e democracia.

  9. For the Sunday demonstrations, see Bucci, A forma bruta dos protestos.

  10. For Operation Car Wash and the outcome, see Rodrigo de Almeida, À sombra do poder: os bastidores da crise que derrubou Dilma Rousseff (São Paulo: Leya, 2016); Safatle, Borges and Oliveira, Anatomia de um desastre; Vladimir Netto, Lava Jato: O juiz Sergio Moro e os bastidores da operação que abalou o Brasil (Rio de Janeiro: Primeira Pessoa, 2016); Paulo M. Leite, A outra história da Lava Jato (São Paulo: Geração Editorial, 2015).

  11. 2a Vara da Justiça Federal.

  12. Brazilian Democratic Movement Party/Partido do Movemento Democrático Brasileiro, PMDB; Progressive Party/Partido Progressista, PP; Socialist Democrat Party/Partido Social Democrático, PSD; Workers’ Party/Partido dos Trabalhadores, PT); Brazilian Social Democratic Party/Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).

  13. For the corruption phenomenon and the Brazilian context, see Leonardo Avritzer, Newton Bignotto, Juarez Guimarães and Heloisa Starling, Corrupção: ensaios e críticas (Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012); Célia Regina Jardim Pinto, A banalidade da corrupção: uma forma de governar o Brasil (Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011); Bruno Wanderley Reis, ‘Financiando os que vão ganhar’, Folha de S. Paulo, 18 September 2016, pp. 4–5.

  14. For the 2014 elections and consequences, see de Almeida, À sombra do poder; Safatle, Borges and Oliveira, Anatomia de um desastre.

  15. Marcos de Moura e Souza, ‘Dilma diz que PSDB quer “trazer de volta recessão e desemprego” ’, Valor Econômico, 30 May 2014. For the shift in economic policy and the consequences, see Singer, ‘A (falta de base) política para o ensaio desenvolvimentista’; Sallum Jr, ‘A crise política de 2015–16’, in Botelho and Starling, República e democracia.

  16. For opposition political agents and the creation of their mechanisms of intervention, see Wanderley Guilherme dos Santos, A democracia impedida: o Brasil no século XXI (Rio de Janeiro: Editora FGV, 2017); Fábio Wanderley Reis, ‘Crise política: a “opinião pública” contra o eleitorado’, in Luis Felipe Miguel and Flávia Biroli, Encruzilhadas da democracia (Porto Alegre: Zouk, 2017).

  17. For the crises in Dilma Rousseff’s second term, see de Almeida, À sombra do poder.

  18. For ‘fiscal pedalling’ and the impeachment process, see de Almeida, À sombra do poder; Safatle, Borges and Oliveira, Anatomia de um desastre.

  19. Of the Brazilian Democratic Movement Party (PMDB).


  20. At the time of writing, the deputy is still incarcerated. On Eduardo Cunha, see de Almeida, À sombra do poder; Leonardo Avritzer, ‘Democracia no Brasil: do ciclo virtuoso à crise política aberta’, in Botelho and Starling, República e democracia.

  21. For the utilization of the democratic ritual and its origins in Brazil, see dos Santos, A democracia impedida; Santos and Szwako, ‘Impasses políticos e institucionais no cenário atual’.

  22. Of the Brazilian Democratic Movement Party (PMDB).

  23. Marina Dias, ‘Líder do governo rejeita pedaladas e defesa de Dilma usará fala em processo’, Folha de S. Paulo, 25 June 2016.

  24. Elio Gaspari, ‘Há golpe’, Folha de S. Paulo, 29 June 2016. On the metal fence and its political symbolism, see Alonso, ‘Protestos em São Paulo de Dilma a Temer’, in Botelho and Starling, República e democracia.

  25. For undermining democratic institutions in Brazil from the inside, see Newton Bignotto, ‘O fascismo no horizonte’, Cult, no. 212, 6 May 2016.

  26. For the investigations, see ‘Oito ministros, comando do Congresso e 24 senadores são investigados no stf’, Folha de S. Paulo, 12 April 2017, pp. A1–A11. Michel Temer’s negotiations were reported nearly every day, especially in the newspapers O Globo and Folha de S. Paulo between June and August 2017.

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