1808: The Flight of the Emperor

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1808: The Flight of the Emperor Page 29

by Laurentino Gomes


  23 John Mawe, Travels in the Interior of Brazil, pp. 47–48. For more information about Mawe, see chapter 21.

  24 John Mawe, Travels in the Interior of Brazil, p. 57.

  25 In the 1798 census, São Paulo had 21,304 inhabitants. Even considering the recent separation of the city of Atibaia, this was nearly the same as the result of the 1765 census: 20,873 inhabitants, including slaves. Roberto Pompeu de Toledo, A capital da solidão, pp. 239, 256.

  26 Roberto Pompeu de Toledo, A capital da solidão, p. 136.

  27 The text in this paragraph comes from J. F. de Almeida Prado, Tomas Ender, p. 35.

  28 Ibid, p. 67.

  29 For a description of commerce in Rio de Janeiro during D. João VI’s era, see Alcir Lenharo, Tropas da moderação, p. 25ff.

  30 J. F. de Almeida Prado, Tomas Ender, p. 240.

  31 Ibid, p. 240.

  32 John Mawe, Travels in the Interior of Brazil, p. 240.

  33 John Mawe, Travels in the Interior of Brazil, pp. 195–196.

  34 Pandiá Calógeras, Formação Histórica do Brasil, p. 60.

  35 Ibid, p. 60.

  36 Cited in Warren Dean, A ferro e fogo, p. 114.

  37 Alcide D’Orbigny, Viagem pitoresca através do Brasil, p. 145.

  38 Francisco Aldolfo de Varnhagen, História geral do Brasil, volume V, p. 61.

  39 John Mawe, Travels in the Interior of Brazil, p. 211.

  40 Nireu Cavalcanti, O Rio de Janeiro setecentista, p. 169.

  41 Maria Odila da Silva Dias, A interiorização da metrópole, pp. 42–43.

  42 Jorge Caldeira, Mauá, p. 140.

  43 Francisco Aldolfo de Varnhagen, História geral do Brasil, volume V, p. 23.

  44 On censorship in colonial Brazil, see Isabel Lustosa, “Insultos impressos: o nascimento da imprensa no Brasil” in A Independência brasileira, p. 242.

  45 Ronaldo Vainfas, Dicionário do Brasil colonial, pp. 139–140.

  46 Roderick Barman, Brazil, p. 51.

  47 Ibid, p. 52. That D. João avidly read the Correio comes from Manuel de Oliveira Lima, D. João VI no Brasil, p. 166.

  48 Roderick Barman, Brazil, p. 52.

  49 Jurandir Malerba, A Corte no exílio, p. 26.

  50 Silvia Hunold Lara, Campos da violência, p. 35.

  51 Thomas Skidmore, Brazil, pp. 27–28.

  52 On the punishments for those involved in the Minas Gerais Conspiracy of 1789 and those guilty of participating in the Tailors’ Conspiracy, see Kenneth Maxwell, Conflicts and Conspiracies.

  53 For the history of the Tavora Affair, see Silvia Hunold Lara, Campos da violência, p. 92, and Lília Schwarcz, A longa viagem da biblioteca, pp. 100–101.

  54 Thomas H. Holloway, Polícia no Rio de Janeiro, p. 44.

  55 Maria Odila Leite da Silva Dias, A interiorização da metrópole, p. 27.

  X

  TREE FROG, THE REPORTER

  1 Luis Gonçalves dos Santos, Memórias, pp. 18–19.

  2 Luis Gonçalves dos Santos was born in 1767 and died in 1844. Aside from his records of the court’s presence in Rio de Janeiro, he argued in favor of independence, penned works on mysticism, and locked horns in a long debate with Father Diogo Feijó about the question of celibacy in the clergy, according to A vida na Corte at Camara.gov.br.

  3 The explanation comes from Lília Schwarcz, A longa viagem da biblioteca, p. 240.

  4 This specific phrase comes from João Luís Ribeiro Fragoso, Homens de Grossa Aventura.

  5 Luis Gonçalves dos Santos, Memórias, pp. 4–5.

  6 Lília Schwarcz, A longa viagem da biblioteca, pp. 236–237.

  7 Ibid, pp. 238–239.

  8 Luis Gonçalves dos Santos, Memórias, p. 16.

  9 Ibid, pp. 18–19.

  10 Ibid, p. 21.

  11 Pedro Calmon, O rei do Brasil, p. 131.

  12 Tobias Monteiro, História do Império, pp. 82–83.

  13 “Having observed them arrive sheared, all of the fairer sex of Rio de Janeiro underwent the procedure dictated by fashion, and within a short time the plentiful locks of carioca women fell one by one to the scissors.” Tobias Monteiro, História do Império, p. 67.

  14 Luis Gonçalves dos Santos, Memórias, p. 25.

  15 Ibid, p. 24.

  16 Tobias Monteiro, História do Império, p. 83.

  17 That Amaro Velho da Silva bore one of the canopy poles comes from Padre Gonçalves dos Santos, Memórias, p. 26. That Amaro was a major slave trafficker comes from João Luis Fragoso, Homens de Grossa Aventura, pp. 182, 258–259. According to Fragoso, the post-mortem inventory of Amaro’s estate valued his fortune at 948,934,770 réis, making him one of Brazil’s wealthiest individuals. The inventory of his wife, Leonarda Maria da Silva, in 1825, totaled 61,620 pounds sterling, 254 slaves, and two planatations in the city of Campos, north of Rio de Janeiro.

  18 Luiz Norton, A corte de Portugal no Brasil.

  19 Jurandir Malerba, A Corte no exílio, p. 233.

  20 Cited in Kirsten Schultz, Tropical Versailles, p. 106.

  21 Alexandre de Melo Moraes, História da transladação, p. 95.

  22 Cited in Manuel de Oliveira Lima, D. João VI no Brasil, p. 79. De Oliveira Lima cites all values in either réis or francs. Monetary conversions derive from the system available through the British Parliament, listed in the electronic bibliography.

  XI

  A LETTER

  1 Rodolfo Garcia, in the introduction to Luiz dos Santos Marrocos, Cartas.

  2 Luiz dos Santos Marrocos, Cartas, p. 29. To facilitate readability, the text of the letter has been edited.

  XII

  RIO DE JANEIRO

  1 John Mawe, Travels in the Interior of Brazil, p. 100.

  2 These calculations derive from the report of naturalist George Gardner and traveler Rudy Bauss, cited in Luciana de Lima Martins, O Rio de Janeiro dos viajantes, p. 70.

  3 Luciana de Lima Martins, O Rio de Janeiro dos viajantes, p. 71.

  4 Charles Darwin’s Beagle Diary, cited in Luciana de Lima Martins, O Rio de Janeiro dos viajantes, p. 126.

  5 John Luccock, Notes on Rio de Janeiro, p. 33.

  6 John Luccock’s book is Notes on Rio de Janeiro and Southern Parts of Brazil.

  7 John Luccock, Notes on Rio de Janeiro, p. 41.

  8 Manolo Garcia Florentino, Em costas negras, p. 31ff.

  9 James Tuckey, An Account of a Voyage, pp. 44–45.

  10 Manuel de Oliveira Lima, D. João VI no Brasil, p., 78.

  11 Alexander Caldcleugh, Travels in South America, p. 36.

  12 Jurandir Malerba, A Corte no exílio, p. 129.

  13 Cited by Luiz Felipe Alencastro, “Vida Privada e Ordem Privada no Império” in História da Vida Privada no Brasil, volume 2, p. 67.

  14 Cited in Jurandir Malerba, A Corte no exílio, p. 152.

  15 James Tuckey, An Account of a Voyage, pp. 60–61.

  16 John Luccock, Notes on Rio de Janeiro, p. 121.

  17 Ibid, pp. 123–125.

  18 Cited in Eduardo Dias, Memórias de forasteiros, p. 114.

  19 John Luccock, Notes on Rio de Janeiro, pp. 42–44.

  20 Gastão Cruls, Aparência do Rio de Janeiro.

  21 Jurandir Malerba, A Corte no exílio, p. 132.

  22 Rubens Borba de Moraes, in the Brazilian introduction to John Luccock’s Notes on Rio de Janeiro, citing data from the Gazeta Extraordinária do Rio de Janeiro of February 25, 1811.

  23 Henry Brackenridge, Voyage to South America, volume 1, p. 116.

  24 Leila Mezan Algranti, O feitor ausente, p. 144.

  25 John Mawe, Travels in the Interior of Brazil, p. 98.

  26 Ernest Ebel, O Rio de Janeiro e seus arredores em 1824, p. 13.

  27 J. Parrish Robertson and William Parrish, Letters on Paraguay; comprising an acc
ount of a four years residence in that republic under the government of the Dictator Francia. Cited in Leila Mezan Algranti, O feitor ausente, p. 144.

  28 John Luccock, Notes on Rio de Janeiro, pp. 50–51.

  29 Melo Moraes, A história da transladação, p. 441.

  30 Nireu Cavalcanti, O Rio de Janeiro setecentista, p. 193.

  31 Thomas O’Neill, A concise and accurate account, pp. 61–62.

  32 Nireu Cavalcanti, O Rio de Janeiro setecentista, pp. 420–422.

  33 Leila Mezan Algranti, O feitor ausente, p. 26.

  34 Ibid, p. 30, based on reports by John Luccock and the 1821 census.

  XIII

  DOM JOÃO

  1 This story is related by Vieira Fazenda in Antiqualhas, volume II, pp. 307–308, and cited by Magalhães Jr. in the notes to José Presas, Memórias Secretas.

  2 James Henderson, A History of Brazil, p. 75, and Tobias Monteiro, História do Império, p. 91.

  3 Oliveira Martins, História de Portugal, p. 536.

  4 Cited in Tobias Monteiro, História do Império, p. 91.

  5 ngelo Pereira, D. João Príncipe e Rei, p. 157, based on Pellegrini’s painting of 1805, in the collection of the Museu de Arte Antiga de Portugal.

  6 Luiz Norton, A corte de Portugal no Brasil, p. 124.

  7 Pandiá Calógeras, Formação histórica do Brasil, p. 84.

  8 Lília Schwarcz, A longa viagem da biblioteca, p. 189.

  9 Oliveira Martins, História de Portugal, p. 536.

  10 Manuel de Oliveira Lima, D. João VI no Brasil, p. 578.

  11 ngelo Pereira, D. João VI Príncipe e Rei, p. 91.

  12 Pedro Calmon, O rei do Brasil, p. 21.

  13 Letter of August 13, 1805, cited in Varnhagen, História geral do Brasil, volume V, p. 91.

  14 On the history of João’s affair with Eugênia José de Menezes, see Tobias Monteiro, História do Império, pp. 96–103.

  15 Alberto Pimental, A última corte do absolutismo, p. 64, Cited in Tobias Monteiro, História do Império, p. 100.

  16 Patrick Wilcken, Empire Adrift, pp. 173–174; Tobias Monteiro, História do Império, p. 97.

  17 Vieira Fazenda, Antiqualhas, volume II, pp. 307–308, cited by Magalhães Jr.

  18 José Presas, Memórias Secretas.

  19 Vieira Fazenda, Antiqualhas, volume II, p. 307–308, cited by Magalhães Jr.

  20 Theodor von Leithold, Ludwig von Rango, O Rio de Janeiro.

  21 Oliveira Martins, História de Portugal, p. 536.

  22 Cited in Almeida Prado, D. João VI, p. 79.

  23 Pedro Calmon, O rei do Brasil, pp. 76–77.

  24 Tobias Monteiro, História do Império, p. 91.

  25 Kirsten Schultz, Tropical Versailles, p. 25.

  26 Tobias Monteiro, História do Império, p. 231.

  27 Ibid.

  28 For more details on the roles of the count of Linhares, the count of Barca, and Thomaz Antônio in João’s government, see Manuel de Oliveira Lima, D. João VI no Brasil, pp. 150–152.

  29 Jurandir Malerba, A Corte no exílio, p. 204.

  30 Pedro Calmon, O rei do Brasil.

  31 Manuel de Oliveira Lima, D. João VI no Brasil, p. 577.

  32 Ibid, p. 31.

  XIV

  CARLOTA JOAQUINA

  1 Ronaldo Vainfas, Dicionário do Brasil colonial, p. 102.

  2 This description is based on Pedro Calmon, O rei do Brasil, p. 28. The information about her smallpox scars comes from Marcus Cheke, Carlota Joaquina, Queen of Portugal, p. 2.

  3 Cited in Pedro Calmon, O rei do Brasil, p. 29.

  4 Tobias Monteiro, História do Império, p. 86.

  5 Manuel de Oliveira Lima, D. João VI no Brasil, p. 177.

  6 Ronaldo Vainfas, Dicionário, p. 103.

  7 Pedro Calmon, O rei do Brasil, p. 30.

  8 Marcus Cheke, Carlota, p. 2.

  9 Lília Schwarcz, A longa viagem da biblioteca, p. 193

  10 Henry Brackenridge, Voyage to South America, pp. 131–133.

  11 Pedro Calmon, O rei do Brasil, p. 32.

  12 R. Magalhães Jr. in the notes to José Presas, Memórias secretas.

  13 Manuel de Oliveira Lima, D. João VI no Brasil, p. 23, 74.

  14 J. F. de Almeida Prado, D. João VI, p. 157; Tobias Monteiro, História do Império, p. 94.

  15 José Presas, Memórias secretas, pp. 55–62.

  16 For more background on José Presas, see R. Magalhães Jr. in the preface to Memórias secretas.

  17 Correspondence in the archives of the Castelo do Conde D’Eu, transcribed in Tobias Monteiro, História do Império, p. 216.

  18 Marcus Cheke, Carlot Joaquina, p. 81.

  19 Manuel de Oliveira Lima, D. João VI no Brasil, p. 692.

  20 Tobias Monteiro, História do Império, p. 106.

  21 R. Magalhães Jr. in the notes to José Presas, Memórias secretas.

  XV

  HANDS IN THE COFFERS

  1 Luiz Felipe Alencastro, “Vida Privada e Ordem Privada no Império” in História da vida privada no Brasil, volume 2, p. 12.

  2 John Armitage, The History of Brazil, volume 1, pp. 14–15.

  3 Luiz Felipe Alencastro, “Vida Privada,” p. 12.

  4 Jurandir Malerba, A Corte no exílio, p. 236.

  5 James Henderson, A History of Brazil, p. 82.

  6 Ibid, p. 63.

  7 Santiago Silva de Andrade, “Pondo Ordem na Casa.”

  8 Ibid.

  9 Jurandir Malerba, A Corte no exílio, p. 240.

  10 Lília Schwarcz, A longa viagem da biblioteca, pp. 387–423.

  11 Lenira Menezes Martinho and Riva Gorenstein, Negociantes e caixeiros na sociedade da independência, p. 148.

  12 Fernando Carlos Cerqueira Lima and Elisa Muller, Moeda e Crédito no Brasil.

  13 In 1820, deposits of precious metals totaled 1,315 contos de réis, while bills in circulation amounted to 8,070 contos. In 1821, the Bank of Brazil’s balance revealed a negative balance of 6,016 contos according to Carlos Manuel Peláez and Wilson Suzigan, História Monetária do Brasil, p. 12.

  14 Cited in Nelson Werneck Sodré, As razões da Independência, p. 149.

  15 Manuel de Oliveira Lima, D. João VI no Brasil, p. 84.

  16 Cited in Nelson Werneck Sodré, As razões, p. 148.

  17 Santiago Silva de Andrade, “Pondo Ordem na Casa.”

  18 Maria Graham, Journal of a Voyage to Brazil, p. 244.

  19 Tobias Monteiro, História do Império, p. 274.

  20 Ibid, p. 309.

  21 Ibid, p. 273.

  22 Cited in Nelson Werneck Sodré, As razões, p. 150.

  XVI

  A NEW COURT

  1 João Luis Ribeiro Fragoso, Homens de grossa aventura, pp. 288, 294.

  2 Jurandir Malerba, A Corte no exílio, p. 216.

  3 Pedro Calmon, O rei do Brasil, p. 149.

  4 John Armitage, The History of Brazil, volume 1, p. 16.

  5 Anonymous, Relação das festas que se fizeram, p. 15.

  6 Jurandir Malerba, A Corte no exílio, p. 278.

  7 Ibid, pp. 231–232.

  8 Ibid, p. 249.

  9 Ibid, p. 280.

  10 João Luis Ribeiro Fragoso, Homens de grossa aventura, p. 288.

  11 Cited in Tobias Monteiro, História do Império, p. 245.

  12 James Henderson, A History of Brazil, p. 82.

  13 Henry Brackenridge, Voyage to South America, p. 122.

  14 APDG, Sketches of Portuguese Life, p. 176.

  15 James Henderson, A History of Brazil, p. 64.

  16 Jurandir Malerba, A Corte no exílio, p. 184.

  17 Ibid, p. 186.

  XVII

  EMPRESS OF THE SEAS

  1 Alan Manchester, British Pre
eminence in Brazil, p. 70.

  2 Cited by Rubens Borba de Moraes in the Brazilian introduction to John Luccock, Notes on Rio de Janeiro (p. 8).

  3 Nireu Cavalcanti, O Rio de Janeiro setecentista, p. 258.

  4 Peter Ackroyd, London: The Biography (audiobook).

  5 Gunther E. Ruthenberg, The Napoleonic Wars, p. 25.

  6 Peter Ackroyd, London: The Biography (audiobook).

  7 Jorge Caldeira, Mauá, p. 160.

  8 Kenneth Light, “Com os pés no mar,” pp. 48–53. That the American Navy had six ships comes from Richard Zacks, The Pirate Coast (audiobook).

  9 British History—Empire and Sea Power, at www.bbc.co.uk.

  10 Kenneth Light, “A viagem da família real para o Brasil.”

  11 José Presas, Memórias Secreta.

  12 Alan Manchester, British Preeminence in Brazil, p. 78.

  13 Ibid, pp. 88–89.

  14 Ibid, pp. 79, 87–88.

  15 Ibid, p. 88.

  16 Ibid, p. 108.

  17 Ibid, p. 103.

  18 Ibid, pp. 79, 94.

  19 Rubens Borba de Moraes in the Brazilian introduction to John Luccock, Notes on Rio de Janeiro, citing data from the Gazeta Extraordinária do Rio de Janeiro of February 25, 1811.

  20 Kirsten Schultz, Tropical Versailles, p. 210.

  21 Alan Manchester, British Preeminence in Brazil, p. 98.

  22 John Mawe, Travels in the Interior of Brazil, pp. 324–325. J. J. E. Roy, L’Empire du Brésil—Souvenirs de Voyage, cited by Rubens Barbosa de Morais in the introduction to John Luccock, Notes on Rio de Janeiro.

  23 John Mawe, Travels in the Interior of Brazil, p. 218.

  24 Ibid, p. 328.

  XVIII

  TRANSFORMATION

  1 Pedro Calmon, O rei do Brasil.

  2 Francisco Aldolfo de Varnhagen, História geral do Brasil, volume 5, p. 112.

  3 Jorge Miguel Pereira, “Economia e política na explicação da independência do Brasil” in A Independência brasileira—Novas Dimensões, pp. 77–84.

  4 Maria Odila Leite da Silva Dias, A interiorização da metrópole, p. 87.

  5 Alcir Lenharo, Tropas da moderação, pp. 59–60.

  6 Maria Odila Leite da Silva Dias, A interiorização da metrópole, p. 36.

 

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