58. For acts of sabotage of the sugar industry, see Schwartz, Sugar Plantations in the Formation of Brazilian Society.
59. Terreiro (from the Latin terrarium) is an area of beaten earth. It is still the name for the area where the ceremonies of Afro-Brazilian cults are performed.
60. See, for example, Zeca Ligiéro, Corpo a corpo: Estudo das performances brasileiras. Rio de Janeiro: Garamond, 2011, especially chapter 3.
61. For candomblé, see Reginaldo Prandi, Segredos guardados: Orixás na alma brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
62. Gregório de Matos (1636–1696) was the colony’s most famous baroque poet, best known for his satirical verses attacking the Catholic Church.
63. Não há mulher desprezada/galã desfavorecido/que deixe de ir ao quilombo/dançar o seu bocadinho.
64. Gregório de Mattos, ‘Preceito 1’, in Obra poética completa. Rio de Janeiro: Record, 1984.
65. For the practice of calundu, see José Ramos Tinhorão, Os sons dos negros no Brasil: Cantos, danças, folguedos – Origens. São Paulo: Ed. 34, 2008.
CHAPTER 4
1. For ‘Cataguás’, see Ricardo Ferreira Ribeiro, Florestas anãs do sertão: O cerrado na história de Minas Gerais (Belo Horizonte: Autêntica, 2005, vol. 1, p. 113); for the context of the discovery of gold in Portuguese America, see Sérgio Buarque de Holanda, ‘A mineração: Antecedentes luso-brasileiros’ (História geral da civilização brasileira. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1960, I: A época colonial, vol. 2); Charles R. Boxer, A idade de ouro do Brasil: Dores de crescimento de uma sociedade colonial, 3rd edn. (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000), especially chapter 2 (Original title: The Golden Age of Brazil 1695–1750: Growing Pains of a Colonial Society. Berkeley: University of California Press, 1962); Lucas Figueiredo, Boa ventura! A corrida do ouro no Brasil (1697–1810) – A cobiça que forjou um país, sustentou Portugal e inflamou o mundo, 5th edn. (Rio de Janeiro: Record, 2011).
2. Sérgio Buarque de Holanda, Visão do Paraíso: Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
3. The sentence is quoted from Sérgio Buarque de Holanda’, see his Visão do Paraíso, p. 99.
4. The Serra do Mar (the coastal mountain chain) is a 1,500-kilometre-long system of mountain ranges and escarpments in southeastern Brazil.
5. For the first discoveries of gold and the importation of llamas, see Buarque de Holanda, Visão do Paraíso, p. 237.
6. André João Antonil, Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas, 3rd edn. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1982.
7. Diogo de Vasconcelos, História antiga das Minas Gerais, 4th edn. Belo Horizonte: Itatiaia, 1999, p. 123.
8. Ouro Preto – ‘Black Gold’ – was the name given to the capital of the then province of Minas Gerais, previously called Vila Rica, by Emperor Dom Pedro I, in 1823, a year after Brazilian independence.
9. For the expression ‘ouro preto’, see the letter from the sertanista Bento do Amaral Coutinho to the governor of Rio de Janeiro, Artur de Sá e Menezes, dated 16 January 1709, quoted by José Soares de Mello in Emboabas: Crônica de uma revolução nativista – Documentos inéditos (São Paulo: São Paulo Editora, 1929, pp. 239 ff).
10. Dom Pedro II (King Peter II) of the house of Bragança, King of Portugal from 1683 to 1706.
11. See ‘Carta de d. João de Lencastro ao rei. Bahia, 7 de janeiro de 1701’, in Orville A. Derby, ‘Os primeiros descobrimentos de ouro nos distritos de Sabará e Caeté’, Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. 5 (1889–1900). See also ‘Copia do papel que o Sr Dom Joam de Lancastro fez sobre a recadaçam dos quintos do ouro das minas que se descobrirão neste Brazil na era de 1701. Bahia, 12 janeiro 1701’, in André João Antonil, Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas: Texte de l´édition de 1711, traduction française et commentaire critique par Andrée Mansuy (Paris: Institut des Hautes Études de l’Amérique Latine, 1965).
12. Antônio Vieira, Sermões: Obras completas do padre Antônio Vieira. Porto: Lello e Irmão, 1959, vol. 5, p. 271.
13. The expression is a quote from Sérgio Buarque de Holanda, Caminhos e fronteiras, 3rd edn. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
14. For the origins of São Paulo, see Mário Neme, Notas de revisão da história de São Paulo (São Paulo: Anhambi, 1959); Jaime Cortesão, A fundação de São Paulo, capital geográfica do Brasil (Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1955); see also Roberto Pompeu de Toledo, A capital da solidão: Uma história de São Paulo das origens a 1900 (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003).
15. For the capture and imprisonment of Indians, see John Manuel Monteiro, Negros da terra: Índios e bandeirantes nas origens de São Paulo (São Paulo: Companhia das Letras, 1994). For the practice of catechizing the indigenous people and their resistance, see Vainfas, Antônio Vieira.
16. For the inspiration of the exploratory journeys of the Royal Ordnance Regiment, see Jaime Cortesão, Introdução à história das bandeiras (Lisbon: Portugália, 1964, vol. 1, pp. 55 ff). See also Pedro Puntoni, A guerra dos bárbaros: Povos indígenas e a colonização do sertão nordeste do Brasil, 1650–1720 (São Paulo: Fapesp; Hucitec; Edusp, 2012, pp. 196 ff).
17. For the argument that the discovery of gold in Minas was the result of a deal between the Crown and the Paulista bandeirantes, above all see Francisco Eduardo de Andrade, A invenção das Minas Gerais: Empresas, descobrimentos e entradas nos sertões do ouro da América portuguesa (Belo Horizonte: Autêntica; Editora PUC Minas, 2008).
18. Rocky plateaus.
19. See, for example, Domingos Vandelli, ‘Memória III: Sobre as Minas de ouro do Brasil’, Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, vol. XX (1898), pp. 265–6.
20. See Waldemar de Almeida Barbosa, Dicionário histórico-geográfico de Minas Gerais. Belo Horizonte: Itatiaia, 1995. (Série Reconquista do Brasil, 181)
21. ‘Swallows’ Waterfall’.
22. Our Lady of Mount Carmel.
23. Our Lady of the Immaculate Conception.
24. For the installation of civil government and the foundation of the first towns, see Cláudia Damasceno Fonseca, Arraiais e vilas d’el Rei: espaço e poder nas Minas setecentistas (Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011). For the discovery of gold in Minas, see Sérgio Buarque de Holanda, ‘Metais e pedras preciosas’, História geral da civilização brasileira; Antonil, Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas; Vasconcelos, História antiga das Minas Gerais.
25. Inhabitant of the state of Minas Gerais.
26. For the Emboaba conflict, above all see Adriana Romeiro, Paulistas e emboabas no coração das Minas: Ideias, práticas e imaginário político no século XVIII. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009.
27. For a biography of Fernão Dias, see Afonso de E. Taunay, A grande vida de Fernão Dias Pais. Rio de Janeiro: José Olympio, 1955.
28. For the myth of the Sabarabuçu Mountains, see Buarque de Holanda, Visão do Paraíso.
29. Quoted in ibid., p. 84.
30. ‘ao findar das chuvas, quase à entrada/do outono, quando a terra em sede requeimada/bebera longamente as águas da estação’.
31. Olavo Bilac (1865–1918) was a Brazilian journalist consecrated as the country’s most important Parnassian poet.
32. Olavo Bilac, ‘O caçador de esmeraldas’, Obra reunida. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996.
33. For the myth of Lake Vapabuçu, see Buarque de Holanda, Visão do Paraíso.
34. ‘E as esmeraldas/Minas que matavam/de esperança e de febre/e nunca se achavam/e quando as achavam/eram verde engano?’, from Carlos Drummond de Andrade, ‘Canto mineral’, Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988.
35. Carlos Drummond de Andrade (1902–1987) was one of the great modernist poets.
36. For the importance of the undertaking and discovery by Fernão Dias, see Andrade, A invenção das Minas Gerais, above all chapter 2. For the strategy of food allotments
, see also Buarque de Holanda, Caminhos e fronteiras.
37. The Mantiqueira Mountains (Serra da Mantiqueira) cross three southeastern states – São Paulo, Rio de Janeiro and Minas Gerais – starting from the banks of the Paraíba do Sul river and extending northeastwards for 320 kilometres.
38. Respectively the General Route to the Interior, the Old Route and the São Paulo Route.
39. For the roads that led into Minas during the seventeenth and eighteenth centuries, see Heloisa Maria Murgel Starling, ‘Caminhos e descaminhos das Minas’, in Heloisa Maria Murgel Starling, Gringo Cardia, Sandra Regina Goulart Almeida and Bruno Viveiros Martins (eds.), Minas Gerais (Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011).
40. A large knife or machete.
41. Garganta is a geological term for a ravine or abyss. The ordinary meaning of the word is ‘throat’.
42. For the adventures of Pedro Hanequim, see C. Adriana Romeiro, Um visionário na corte de d. João V: Revolta e milenarismo nas Minas Gerais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001.
43. ‘Copia do papel que o Sr Dom Joam de Lancastro fez sobre a recadaçam dos quintos do ouro das minas que se descobrirão neste Brazil na era de 1701. Bahia, 12 janeiro 1701’, in Antonil, Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas, p. 587.
44. Antonil, Cultura e opulência no Brasil por suas drogas e minas.
45. A woodworm that feeds off bamboo (bicho, ‘insect’; taquara, a species of small bamboo).
46. ‘O sertão era outro mar ignoto’, from Raimundo Faoro, Os donos do poder: Formação do patronato político brasileiro. São Paulo: Globo, 1991, vol. 2. p. 154.
47. ‘Representação de Pedro Barbosa Leal questionando as ordens de erigir duas casas de fundição, uma em Jacobina e outra em Rio das Contas, explicando que isso não evita o descaminho do ouro, e sugerindo que sejam construídas em Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro’. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, Divisão de Manuscritos, II–31, 25, 009, pp. 36–40.
48. For a description of the roads, see Antonil, Cultura e opulência no Brasil por suas drogas e minas; Teodoro Sampaio, O rio São Francisco e a Chapada Diamantina (Salvador: Livraria Progresso, 1955). For the smuggling routes, above all see ‘Representação de Pedro Barbosa Leal questionando as ordens de erigir duas casas de fundição, uma em Jacobina e outra em Rio das Contas, explicando que isso não evita o descaminho do ouro, e sugerindo que sejam construídas em Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro’, op. cit.
49. Originally a term for the quantity of grain that could be loaded into the bags carried by donkeys or mules, it is thought that during the colonial period an alqueire corresponded to about twenty-five kilograms.
50. At the end of the eighteenth century the value of one réis corresponded to approximately fifty cents of a real today.
51. Eduardo Frieiro, Feijão, angu e couve. Belo Horizonte: Imprensa da Universidade Federal de Minas Gerais, 1966, pp. 56–7.
52. A short musket with wide bore and flared muzzle that scattered lead shot at close range.
53. See José Vieira Couto, Memória sobre a capitania das Minas Gerais: Seu território, clima e produções metálicas, ed. Júnia Ferreira Furtado. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 1994.
54. Fluminense, from the Latin for ‘river’, refers to the people and the land of the state of Rio de Janeiro. The Baixada Fluminense is the name of the low-lying lands between the coast and the mountains.
55. Passage from Sir Richard Burton’s Exploration of the Highlands of Brazil (1869).
56. Minhocas, ‘earthworms’; macaúba, Tupi-Guarani for a species of palm tree; jaguara, originally Tupi-Guarani for ‘jaguar’. (Dicionário Houaiss)
57. For the entry of merchandise into Minas, see, for example, Angelo Alves Carrara, Minas e currais: Produção rural e mercado interno de Minas Gerais, 1674–1807. Juiz de Fora: Editora da UFJF, 2007.
58. For the quilombo of São Bartolomeu, see Waldemar de Almeida Barbosa, Negros e quilombos em Minas Gerais (Belo Horizonte: n.p., 1972); see also Carlos Magno Guimarães, Uma negação da ordem escravista: Quilombos em Minas Gerais no século XVIII (São Paulo: Ícone, 1988).
59. Quoted in Almeida Barbosa, Negros e quilombos em Minas Gerais, p. 121. For the black women who sold food and vegetables in the streets in Minas, see Laura de Mello e Souza, Desclassificados do ouro: A pobreza mineira no século XVIII (Rio de Janeiro: Graal, 1982).
60. Quoted in Donald Ramos, ‘O quilombo e o sistema escravista em Minas Gerais do século XVIII’, in João José Reis Flávio dos Santos Gomes (eds.), op. cit., p. 186. For food shops in general, see also Mello e Souza, Desclassificados do ouro.
61. ‘Carta de dom Pedro Miguel de Almeida ao rei de Portugal, 13 de junho de 1718’, Revista do Arquivo Público Mineiro, Belo Horizonte (1898), vol. III, pp. 251–66.
62. ‘Bando sobre quilombolas, 20 de dezembro de 1717’, Arquivo Público Mineiro, Belo Horizonte, Seção Colonial, códice SC 11, p. 269. See also Boxer, A idade de ouro do Brasil, pp. 196–7.
63. See Magno Guimarães, Uma negação da ordem escravista; Queirós Mattoso, Ser escravo no Brasil.
64. For the gangs of thieves, above all see Carla Maria Junho Anastasia, A geografia do crime: Violência nas Minas setecentistas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005.
65. For the population of poor people and vagrants in Minas, above all see Mello e Souza, Desclassificados do ouro.
66. Nowadays considered a national hero and leading propagandist of the 1789 conspiracy known as the Inconfidência mineira (‘The Minas Disloyalty’).
67. For mining techniques, see Sérgio Buarque de Holanda, ‘A mineração: antecedentes luso-brasileiros’, op. cit.; Buarque de Holanda, ‘Metais e pedras preciosas’; Antonil, Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas; Boxer, A idade de ouro do Brasil, especially chapters 2 and 7.
68. For data on the slave labour force, see Douglas Cole Libby, ‘As populações escravas das Minas setecentistas: Um balanço preliminar’, in Maria Efigênia Lage de Resende e Luiz Carlos Villalta (eds.), História de Minas Gerais: As Minas setecentistas. Belo Horizonte: Autêntica; Companhia do Tempo, 2007, vol. 1.
69. Antonil, Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas, p. 167.
70. For taxation in Minas, see João Pandiá Calógeras, As minas do Brasil e sua legislação (Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1905, 3 vols.); Virgílio Noya Pinto, O ouro brasileiro e o comércio anglo-português (São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979); Diogo Pereira de Vasconcelos, ‘Minas e quintos do ouro’, Revista do Arquivo Público Mineiro, Belo Horizonte, vol. 6, nos. 3/4 (July/December 1901), pp. 855–965.
71. For the statistics of gold production, see Noya Pinto, O ouro brasileiro e o comércio anglo-português, p. 114. See also Figueiredo, Boa ventura!
72. The expression is from Fritz Teixeira de Sales quoted in Mauro Werkema, História, arte e sonho na formação de Minas. Belo Horizonte: DUO Editorial, 2010.
73. José Joaquim da Rocha, Geografia histórica da capitania de Minas Gerais. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro; Centro de Estudos Históricos e Culturais, 1995.
74. For Vila Rica, see Cláudia Damasceno Fonseca, Arraiais e vilas d’El Rei: espaço e poder nas Minas setecentistas (Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011); Laura de Mello e Souza, Cláudio Manuel da Costa: O letrado dividido (São Paulo: Companhia das Letras, 2011); Figueiredo, Boa ventura!; Manuel Bandeira, Guia de Ouro Preto (Rio de Janeiro: Ediouro, 2000); Lúcia Machado de Almeida, Passeio a Ouro Preto (Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011).
75. The Counting House.
76. The poet, however, concludes the verse by saying that the churches of Vila Rica rival the beauty and permanence of the temples of Rome: Presentes tem talvez os Santuários/Em que se hão de esgotar tantos erários/Onde Roma há de ver com glória rara/Que debalde aos seus templos disputara/A grandeza, o valor e a preeminência. Cláudio Manuel da Costa, ‘Vila Rica’, in Domício Proença Filho (ed.), A poesia dos inconfidentes: Poesia completa de Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antô
nio Gonzaga e Alvarenga Peixoto (Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996), ‘Canto X’, p. 443. For the poetry of Cláudio Manuel da Costa, see Sérgio Alcides, Estes penhascos: Cláudio Manuel da Costa e a paisagem das Minas (São Paulo: Hucitec, 2003). For the importance of urban space in the work of the Minas poets of the seventeenth century, above all see Reinaldo Martiniano Marques, Poeta e poesia inconfidentes: Um estudo de arqueologia poética (Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1993). (PhD thesis)
77. The ‘Letters from Chile’ were satirical poems in blank verse that were critical of the governor and administration of Minas. They circulated in manuscript form. The narrator is an inhabitant of Santiago do Chile, a metaphor in the poem for Vila Rica.
78. Tomás Antônio Gonzaga, ‘Cartas chilenas’, in Proença Filho (ed.), A poesia dos inconfidentes, letters 3, 5, 6, 12). See also Sérgio Buarque de Holanda, ‘As Cartas chilenas’, in Sérgio Buarque de Holanda, Tentativas de mitologia (São Paulo: Perspectiva, 1979), and Tomás Antônio Gonzaga, ‘Cartas chilenas’, in Proença Filho (ed.), A poesia dos inconfidentes, letter 3, pp. 815, 818–19.
79. For the concession of freedom to slaves and the mixture of races in Minas, see Eduardo França Paiva, Escravos e libertos nas Minas Gerais do século XVIII (São Paulo: Annablume, 1995); Laura de Mello e Souza, ‘Coartação; problemática e episódios referentes a Minas Gerais no século XVIII’, and Laura de Mello e Souza, Norma e conflito: Aspectos da história de Minas no século XVIII (Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999).
80. For the social structure in Minas, see Mello e Souza, Desclassificados do ouro.
81. For the Baroque in Minas, see Rodrigo Almeida Bastos, ‘O barroco, sagrado e profano; o regime retórico das artes em Minas Gerais no século XVIII’, in Starling, Cardia, Almeida and Viveiros Martins (eds.), Minas Gerais; Brasil barroco: Entre céu e terra (Paris: União Latina; Petit Palais, 1999); Benedito Lima de Toledo, Esplendor do Barroco luso-brasileiro (São Paulo: Ateliê Editorial, 2012); Afonso Ávila, Resíduos setecentistas em Minas: Textos do século do ouro e as projeções do mundo barroco, 2 vols. (Belo Horizonte: Arquivo Público Mineiro, 2006).
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