82. The Fraternity of Our Lady of the Rosary.
83. For the orders and lay fraternities, see Caio Boschi, Os leigos e o poder. São Paulo: Ática, 1986.
84. Rodrigo José Ferreira Bretas, Traços biográficos relativos ao finado Antônio Francisco Lisboa, distinto escultor Mineiro, mais conhecido pelo apelido de Aleijadinho (Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013); André Guilherme Dornelles Dangelo and Vanessa Brasileiro, O Aleijadinho arquiteto e outros ensaios sobre o tema (Belo Horizonte: Escola de Arquitetura da UFMG, 2008).
85. The expression is from Laura de Mello e Souza. See Mello e Souza, Desclassificados do ouro, p. 38.
CHAPTER 5
1. Banda, a strip or area of land; além, ‘on the other side’, ‘beyond’, ‘over there’. An area distant from the city, across the bay, the other side of the river.
2. Praça XV is the shortened version used for Praça XV de Novembro – ‘15 November Square’ – in the heart of Rio de Janeiro.
3. For Rio de Janeiro during the seventeenth century, see Vivaldo Coaracy, O Rio de Janeiro no século XVII (Rio de Janeiro: José Olympio, 1965); Maurício de Almeida Abreu, Geografia histórica do Rio de Janeiro (1502–1700) (Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio, 2010, 2 vols.). For the Guanabara Bay, see Bia Hetzel, Baía de Guanabara (Rio de Janeiro: Manati, 2000).
4. Our Lady of the Immaculate Conception.
5. For the revolt of 1660 in Rio de Janeiro, see Luciano Raposo de Almeida Figueiredo, ‘Revoltas, fiscalidade e identidade colonial na América portuguesa; Rio de Janeiro, Bahia e Minas Gerais, 1640–1761’ (PhD in history. São Paulo: FFLCH-USP, 1995, vol. 1); Miguel Arcanjo de Souza, ‘Política e economia no Rio de Janeiro seiscentista: Salvador de Sá e a Bernarda de 1660–1661’ (MA in history. Rio de Janeiro: CFCH-UFRJ, 1994); Antônio Felipe Pereira Caetano, ‘Entre a sombra e o sol: A Revolta da Cachaça, a freguesia de São Gonçalo do Amarante e a crise política fluminense’ (MA in history. Niterói: UFF, 2003).
6. The Fortress of Santa Cruz is located opposite the Sugar Loaf in the district of Jurujuba, Niterói, protecting the entrance to the bay. The Portuguese occupied the location in 1584, making it the oldest fort in the state of Rio.
7. The estimate is from Frei Vicente do Salvador, Historia do Brazil 1560–1627 (Rio de Janeiro and São Paulo: Versal/Odebrecht, 2008). For the sugar culture, see Roberto Simonsen, História econômica do Brasil (1500–1820) (São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1962); Tamás Szmrecányi (ed.), História econômica do período colonial (São Paulo: Hucitec, 1996); Celso Furtado, Economia colonial no Brasil nos séculos XVI e XVII (São Paulo: Hucitec, 2001); Luiz Felipe de Alencastro, O trato dos viventes: Formação do Brasil no Atlântico sul séculos XVI e XVII (São Paulo: Companhia das Letras, 2000).
8. For the trade and smuggling of slaves, see Manolo Florentino (ed.), Tráfico, cativeiro e liberdade: Rio de Janeiro, séculos XVII–XIX (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005).
9. Carioca – an inhabitant of the city of Rio de Janeiro.
10. Individuals with one black and one Indian parent.
11. See Luís da Câmara Cascudo, Prelúdio da cachaça: Etnologia, história e sociologia da aguardente no Brasil (Belo Horizonte: Itatiaia, 1986).
12. For Sá e Benevides, see Charles R. Boxer, Salvador de Sá e a luta pelo Brasil e Angola 1602–1686 (São Paulo: Edusp, 1973); Francisco Adolfo de Varnhagen, ‘Biografia de Salvador Correia de Sá’ (Rio de Janeiro, Revista do IHGB, vol. 3, 1841).
13. Alencastro, O trato dos viventes, p. 197.
14. ‘Governor’s Island’ and ‘Galleon Point’. The latter is now the location of Rio de Janeiro’s International Airport, Galeão.
15. ‘Carta dos oficiais da Câmara do Rio de Janeiro dirigida ao rei, em 31 de dezembro de 1660’, in José Vieira Fazenda, ‘Antiqualha e memórias do Rio de Janeiro’, Rio de Janeiro, Revista do IHGB, vol. 89 (1921), pp. 9–33.
16. See Carl E. H. Vieira de Mello, O Rio de Janeiro no Brasil quinhentista. São Paulo: Giordano, 1996.
17. The Fortaleza de São Sebastão (St Sebastian Fortress) was build on the Morro de Castelo (Castle Hill), to which the town was transferred in 1567, two years after its foundation by Estácio de Sá on the Morro Cara de Cão (Dog-faced Hill) at the foot of the Sugarloaf at the entrance to the bay.
18. Jerônimo Barbalho Bezerra (1616–1661).
19. For the revolts, see Almeida Figueiredo, ‘Revoltas, fiscalidade e identidade colonial na América portuguesa’.
20. Silvia Hunold Lara (ed.), Ordenações Filipinas: Livro V. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
21. Almeida Figueiredo, ‘Revoltas, fiscalidade e identidade colonial na América portuguesa’, pp. 277 ff. For the common motives behind most of the settlers’s revolts, see idem, ‘Além de súditos: notas sobre revoltas e identidade colonial na América portuguesa’, Niterói, Tempo, vol. 5, n. 10 (2000), pp. 81–95.
22. St Benedict Street.
23. For the revolt of 1666 in Pernambuco, see Evaldo Cabral de Mello, A fronda dos mazombos: Nobres contra mascates, Pernambuco, 1666–1715. São Paulo: Ed. 34, 2003.
24. Antônio Vieira, Sermões, vol. 1. São Paulo: Hedra, 2003.
25. ‘Esta é a causa original das doenças do Brasil: tomar o alheio, cobiças, interesses, ganhos e conveniências particulares por onde a Justiça se não guarda e o Estado se perde. Perde-se o Brasil (digamo-lo em uma palavra) porque alguns ministros de Sua Majestade não vêm cá buscar nosso bem, vêm cá buscar nossos bens’.
26. The present-day state of Sergipe.
27. For a chronology of the revolts and armed uprisings in colonial America in the seventeenth and eighteenth centuries, see Luciano Figueiredo, Rebeliões no Brasil Colônia (Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005). For an overview of these movements, see Laura de Mello e Souza, ‘Motines, revueltas y revoluciones em la America portuguesa de los siglos XVII y XVIII’, in J. H. Lehuedé (ed.), História general de America Latina (Madrid: Trotta, 2000, vol. 4).
28. For the Beckman revolt, see Milson Coutinho, A revolta de Bequimão (São Luís: Geia, 2004); João Francisco Lisboa, Crônica do Brasil colonial: Apontamentos para a história do Maranhão (Petrópolis and Brasília: Vozes/Instituto Nacional do Livro, 1976).
29. ‘The trading Company of Maranhão and Grão-Pará’. The latter refers to the present-day Amazonian state of Pará, which borders Maranhão to the north.
30. Nosso Senhor dos Passos – referring to the Passos da Via Sacra (Stations of the Cross).
31. The Company of Jesus.
32. Where the São Luís Council Chamber and the Customs House were located.
33. A citizen of the captaincy (later the province and today the state) of Bahia.
34. For the Maneta uprisings and their causes, see Sebastião da Rocha Pitta, História da América portuguesa (Belo Horizonte and São Paulo: Itatiaia/Edusp, 1976); Braz do Amaral e Ignácio Accioli, Memória histórica e política da província da Bahia (Salvador: Imprensa Oficial do Estado, 1931, vol. 3). For the meaning of motins, see Jean Delumeau, História do medo no ocidente 1300–1800 (São Paulo: Companhia das Letras, 1989).
35. In Salvador a steep, almost vertical hillside rises up behind the port. The district along the front of the bay is called the Lower City (Cidade Baixa) and the old town on the top of the hill the Upper City (Cidade Alta). They are connected by sharply sloping streets, many with hairpin bends that descend the hillside.
36. Dízimo – a 10 per cent tax levied on produce.
37. See George Rudé, Ideology and Popular Protest (New York: Pantheon, 1980). See also Delumeau, História do medo no ocidente 1300–1800, especially chapter 4.
38. Discurso histórico e político sobre a sublevação que nas Minas houve no ano de 1720. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro/Centro de Estudos Históricos e Culturais, 1994, p. 59. The author is anonymous, attributed by Laura de Mello e Souza to Don Pedro Miguel de Almeida Portugal and to the two Jesuits who accompanied him during their stay in Minas: José Mascarenhas and Antônio Correia. See
Laura de Mello e Souza, ‘Estudo crítico’, in Discurso histórico e político sobre a sublevação que nas Minas houve no ano de 1720, op. cit.
39. For the rebellions in Minas during the first half of the eighteenth century, see Carla Maria Junho Anastasia, Vassalos rebeldes: Violência coletiva nas Minas na primeira metade do século XVIII (Belo Horizonte: Editora C/Arte, 1998). For Catas Altas and Pitangui, see Vagner da Silva Cunha, A ‘rochela’ das minas de ouro? Paulistas na vila de Pitangui (1709–1721). MA theses in history (Belo Horizonte: UFMG, 2009).
40. For the causes of the Vila Rica Sedition, see ‘Termo que se fez sobre a proposta do povo de Vila Rica na ocasião em que veio amotinado a Vila do Carmo, 2 de julho de 1720’, Arquivo Público Mineiro, Belo Horizonte, seção colonial, códice SC 06, pp. 95–7. For a history of the Sedition, see Feu de Carvalho, Ementário da história mineira: Felipe dos Santos Freire na sedição de Villa Rica em 1720 (Belo Horizonte: Edições Históricas, 1933); Diogo de Vasconcelos, História antiga das Minas Gerais (Belo Horizonte: Itatiaia, 1999).
41. In colonial Brazil the ouvidor was the senior judge who presided over the legal system of the captaincy (from the verb ouvir, ‘one who listens’).
42. The Morro do Arraial do Ouro Podre (the Hill behind Rotten Gold Village).
43. For the Revolts in the Backlands, see Diogo de Vasconcelos, História média de Minas Gerais (Belo Horizonte: Itatiaia, 1974); Junho Anastasia, Vassalos rebeldes, especially chapter 3.
44. ‘Carta do governador Martinho de Mendonça para Gomes Freire de Andrade, 23 de julho de 1736’, Arquivo Público Mineiro, Belo Horizonte, seção colonial, códice SG 55, fl. 91–2.
45. ‘Carta do governador Martinho de Mendonça para o secretário de Estado Antônio Guedes Pereira, 17 de outubro de 1737’, Belo Horizonte, Revista do Arquivo Público Mineiro, vol. 1 (1896), p. 662.
46. See Almeida Figueiredo, ‘Revoltas, fiscalidade e identidade colonial na América portuguesa’.
47. The singularity is pointed out by Evaldo Cabral de Mello in a comparative analysis of the emboaba uprising and the Pernambuco uprisings in 1710 and 1711. Cabral de Mello, A fronda dos mazombos, pp. 358–9.
48. The War of the Mascates – ‘street hawkers’ or ‘itinerant street sellers’ – a derogatory term used by the ‘refined’ Brazilian inhabitants of Olinda for the ‘uncouth’ Portuguese inhabitants of Recife.
49. For the complex story of the characters and events in the Guerra dos Mascates, see, especially, Cabral de Mello, A fronda dos mazombos.
50. See Joaquim Dias Martins, ‘Os mártires pernambucanos, vítimas da liberdade nas duas revoluções ensaiadas em 1710 e 1817, Recife, 1853’, pp. 272–3, and Maximiano Lopes Machado, ‘História da província da Paraíba’ (Paraíba: Imprensa Oficial, 1912, p. 366), quoted in Cabral de Mello, A fronda dos mazombos, pp. 308–9 and 311–12.
51. Referred to at the time as ‘men of letters’ – letrados.
52. For a description of the conspirators, see Márcio Jardim, A Inconfidência mineira: Uma síntese factual (Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 1989). For a biography of Gonzaga, see Adelto Gonçalves, Gonzaga, um poeta do Iluminismo (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999). For Cláudio Manuel da Costa, see Sérgio Alcides, Estes penhascos: Cláudio Manuel da Costa e a paisagem das Minas (São Paulo: Hucitec, 2003); Laura de Mello e Souza, Cláudio Manuel da Costa (São Paulo: Companhia das Letras, 2011).
53. José da Silva e Oliveira Rolim (1747–1835).
54. Capangueiros – men who purchased gold and gems directly from the miners.
55. For a biography of Padre Rolim, see Roberto Wagner de Almeida, Entre a cruz e a espada: A saga do valente e devasso padre Rolim (São Paulo: Paz e Terra, 2002). For the interests and activities of the Minas elite considered illegal by the Crown, see Kenneth Maxwell, A devassa da devassa: A Inconfidência mineira Brasil-Portugal (1750–1808) (São Paulo: Paz e Terra, 2009).
56. Francisco de Paula Freire de Andrade, ‘2a Inquirição: Rio, Fortaleza da Ilha das Cobras – 25 de janeiro de 1790’, in Autos da Devassa da Inconfidência Mineira, vol. 5. Brasília and Belo Horizonte: Câmara dos Deputados/Imprensa Oficial de Minas Gerais, 1982, p. 180.
57. For the causes of the movement, see Maxwell, A devassa da devassa; Roberta Giannubilo Stumpf, Filhos das Minas, americanos e portugueses: Identidades coletivas na capitania de Minas Gerais (1763–1792). São Paulo: Hucitec, 2010.
58. See ‘Inquirição de Testemunhas (1). Testemunha 4a’, in Autos da Devassa da Inconfidência Mineira, op. cit., p. 156, vol. 1.
59. Kenneth Maxwell (ed.), O livro de Tiradentes: Transmissão atlântica de ideias políticas no século XVIII. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2013.
60. For Tiradentes’ skills in the art of healing, see Junia Ferreira Furtado, ‘Dos dentes e seus tratamentos: A história da odontologia no período colonial’, in Heloisa Maria Murgel Starling, Betânia Gonçalves Figueiredo, Júnia Ferreira Furtado and Lígia Beatriz de Paula Germano (eds.), Odontologia: História restaurada (Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007, pp. 49 ff). For Tiradentes’ activities as commander of the Caminho Novo, see Carla Maria Junho Anastasia, A geografia do crime: Violência nas Minas Setecentistas (Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005), especially chapter 3. For further biographical information on Tiradentes, see Lúcio José dos Santos, A Inconfidência mineira: Papel de Tiradentes na Inconfidência mineira (Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1972).
61. José Joaquim Maia e Barbalho (1757–1788).
62. For the lack of international support for the Minas Conspiracy, see Kenneth Maxwell, ‘A Inconfidência mineira: Dimensões internacionais’, in Kenneth Maxwell, Chocolate, piratas e outros malandros: Ensaios tropicais. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
63. For the Embuçado, see ‘Ofício do Visconde de Barbacena a Luís de Vasconcelos e Souza, vice-rei, sobre o início da repressão em Minas’, in Autos da Devassa da Inconfidência Mineira, op. cit., vol. 8, pp. 170–1. See also ‘Inquirição das testemunhas, Casa do Ouvidor, 11-01-1790’, in Autos da Devassa da Inconfidência Mineira, op. cit., vol. 2, pp. 237 ff.
64. For the denunciations, see Autos da Devassa da Inconfidência Mineira, op. cit., vol. 1.
65. Dona Maria I became Queen of Portugal in 1777.
66. The Tribunais da Relação were the Portuguese High Courts. Cadeia means ‘gaol’. The prisoners were held in the prison of the High Court that had jurisdiction over the district (comarca) of Rio de Janeiro.
67. Ilha das Cobras – ‘Snake Island’ – an island in Guanabara Bay at a short distance from the city centre. Initially fortified in the early seventeenth century to protect the city from invasion, in 1789 there were three fortresses located on the island.
68. For the death of Cláudio Manuel da Costa, see Jardim, A Inconfidência mineira; Mello e Souza, Cláudio Manuel da Costa.
69. Counting House.
70. New Prison.
71. Santiago’s book was published in 1994, when the ‘suicides’ of political prisoners tortured during the military regime (1964–85) were still very much alive in the national memory.
72. Modinhas are short rhymed poems that were sung to a guitar in the streets and at family gatherings.
73. In 1890, one year after the foundation of the Republic, the Largo da Lampadosa – one of the oldest squares in the city centre – was renamed Praça Tiradentes and 1 April declared a national holiday.
74. As noted by Vilhena, an important chronicler of colonial Brazil, in A Bahia no século XVIII, vol. 2 (Salvador: Editora Itapuã, 1969, p. 425). The term ‘pasquim’ was used in Portugal for a certain type of pamphlet.
75. The central square in the old town where the pillory (or whipping post) was located. For the date and locations where the pamphlets were fixed, see, especially, Luís Henrique Dias Tavares, História da sedição intentada na Bahia em 1798 (‘A conspiração dos alfaiates’) (São Paulo and Brasília: Pioneira/ Instituto Nacional do Livro, 1975).
76. There are eleven pamphlets in all. The ori
ginals can be found in the Arquivo Público do Estado da Bahia (Seção Histórica, maços 578 and 581). There are also copies in the manuscript section of the Biblioteca Nacional (1–28; 23/nos. 1–12, Coleção Martins). They were published in their entirety by Dias Tavares, História da sedição intentada na Bahia em 1798, pp. 22–40; Kátia de Queirós Mattoso, Presença francesa no movimento democrático baiano de 1798 (Salvador: Editora Itapuã, 1969, pp. 144–59).
77. For a history of the Bahia Conspiracy, see István Jancsó, Na Bahia contra o Império: História do ensaio da sedição de 1798. São Paulo and Salvador: Hucitec; EDUFba, 1996.
78. Defamatory pamphlets began to be documented in Portuguese America by the Tribunal do Santo Ofício (the Portuguese Inquisition) between 1587 and 1591. See Emanuel Araújo, O teatro dos vícios: Transgressão e transigência na sociedade urbana colonial (Rio de Janeiro: José Olympio, 2008), esp. pp. 330 ff.
79. For the targets of the pamphlets, see Kátia de Queirós Mattoso, ‘Bahia 1789: Os panfletos revolucionários – Proposta de uma nova leitura), in Osvaldo Coggiola, A Revolução Francesa e seu impacto na América Latina (São Paulo: Nova Stella Editorial/Edusp, 1990, pp. 346 ff).
80. See ‘Panfleto 5o Prelo’, in Queirós Mattoso, Presença francesa no movimento democrático baiano de 1798, p. 151.
81. The uprising is often referred to as the Tailors’ Revolt (A revolta dos Alfaiates).
82. ‘Perguntas a Antônio Ignacio Ramos: A Inconfidência da Bahia em 1798 – Devassas e Sequestros’, Rio de Janeiro, Anais da Biblioteca Nacional, vols. 43–4 (1920–1), pp. 130–4. See also Dias Tavares, História da sedição intentada na Bahia em 1798, p. 100.
83. A cowrie shell. Búzios are used in African religions for divination.
84. ‘Continuação das perguntas a José de Freitas Sacoto, pardo, livre e preso nas cadeias desta Relação: Autos da Devassa do Levantamento e Sedição Intentados na Bahia em 1798’, Anais do Arquivo Público da Bahia, Salvador: Imprensa Oficial da Bahia, vol. XXXV (1961), p. 129.
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