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by Heloisa Maria Murgel Starling


  85. For the inscription and the conspiracy flag, see Bráz Hermenegildo do Amaral, ‘A conspiração republicana da Bahia de 1798’, in Bráz Hermenegildo do Amaral, Fatos da vida do Brasil. Salvador: Tipografia Naval, 1941, p. 14.

  86. ‘Assentada: Autos da Devassa do Levantamento e Sedição Intentados na Bahia em 1798’, op. cit., vol. XXXVI, p. 406.

  87. ‘Perguntas a Joaquim José de Santa Anna: A Inconfidência da Bahia em 1798 – Devassas e Sequestros’, Anais da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, vol. 45 (1920–1), p. 119.

  88. For the suppression of the conspiracy, see Patrícia Valim, ‘Da contestação à conversão: a punição exemplar dos réus da Conjuração Baiana de 1798’. Topoi, Niterói, vol. 10, n. 18, pp. 14–23, January/June 2009; István Jancsó, ‘Teoria e prática da contestação na colônia’, in Jancsó, Na Bahia contra o Império; história do ensaio da sedição de 1798.

  CHAPTER 6

  1. This chapter is based on the research undertaken for the book A longa viagem da biblioteca dos reis: Do terremoto de Lisboa à Independência do Brasil (São Paulo: Companhia das Letras, 2002) by Angela Marques da Costa, Paulo Cesar de Azevedo and Lilia Moritz Schwarcz.

  2. For the period before his acclamation as king (in 1818), we refer to Dona Maria I’s son as Don João, and after his mother was declared incapable, as the Prince Regent Don João. His full name was João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís Antônio Domingos Rafael de Bragança.

  3. Fernando Novais, Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777–1808). São Paulo: Hucitec, 1989, p. 18.

  4. Fernando Pó (now called Bioko) and Ano Bom (Annobón), along with São Tomé and Principe, are islands in the Gulf of Guinea.

  5. Ana Cristina Bartolomeu de Araújo, ‘As invasões francesas e a afirmação das ideias liberais’, in José Mattoso, História de Portugal. Lisboa: Estampa, (1989), p. 17, vol. 5: O liberalismo, 1807–90.

  6. Luto cerrado, literally ‘closed mourning’, during which dressing in black was mandatory even indoors and all forms of entertainment were banned; and luto aliviado, literally ‘alleviated mourning’, when the dress code and other restrictions were relaxed.

  7. Luiz Carlos Villalta, 1789–1808: O império luso-brasileiro e os Brasis (São Paulo: Companhia das Letras, 2000), p. 126. For the Portuguese neutrality policy and the fear provoked by the French Revolution, see Lúcia Maria Bastos Pereira das Neves, Napoleão Bonaparte: Imaginário e política em Portugal – c. 1808–1810 (São Paulo: Alameda, 2008).

  8. According to Pedro Penner da Cunha, Sob fogo: Portugal e Espanha entre 1800 e 1820 (Lisbon: Horizonte, 1988), p. 138. (Coleção Horizonte Histórico, 14)

  9. Bartolomeu de Araújo, ‘As invasões francesas e a afirmação das ideias liberais’, p. 19.

  10. J. B. F. Carrère, Panorama de Lisboa no ano de 1796. Lisboa: Biblioteca Nacional/Secretaria do Estado da Cultura, 1989, p. 60.

  11. Carl Israel Ruders, Viagem a Portugal: 1798–1802. Lisbon: Biblioteca Nacional/Secretaria de Estado da Cultura, 1981, p. 36.

  12. Bartolomeu de Araújo, ‘As invasões francesas e a afirmação das ideias liberais’, p. 21.

  13. Carrère, Panorama de Lisboa no ano de 1796, p. 56.

  14. Olivença (in Spanish, Olivenza), on the disputed border between Spain and Portugal, was ceded to Spain at the Treaty of Badajoz (1801). Although it has been administered by Spain ever since, Portugal claims the treaty should be revoked and the town, with the surrounding territory, returned.

  15. Bartolomeu de Araújo, ‘As invasões francesas e a afirmação das ideias liberais’, p. 22.

  16. Oliveira Lima, Dom João VI no Brasil, 3rd edn. (Rio de Janeiro: Topbooks, 1996), pp. 177–89. See also Francisca L. Nogueira de Azevedo, Carlota Joaquina na corte do Brasil (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003).

  17. José Hermano Saraiva, História de Portugal. Mem Martins: Publicações Europa-América, 1998, p. 300.

  18. Lima, Dom João VI no Brasil, p. 43.

  19. Alexandre José de Mello Moraes, História da transladação da Corte portuguesa para o Brasil em 1807–1808, vol. 1. Rio de Janeiro: E. Dupont, 1982, p. 112.

  20. Dom João V (King John V), King of Portugal from 1706 to 1750.

  21. Luís da Cunha, born Lisbon 1662, died Paris 1749, was a Portuguese diplomat during the reign of Dom João V. He was considered an ‘Estrangeirado’ (from estrangeiro, ‘a foreigner’) due to the influence exerted on him by foreign ideas.

  22. Kátia de Carvalho, Travessia das letras. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 1999, p. 156.

  23. ‘Relato de d. Rodrigo de Sousa Coutinho, conde de Linhares’. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, ms. II 30, 35, 60.

  24. Dom Pedro Miguel de Almeida Portugal e Vasconcelos (1688–1756) inherited the title of third Count of Assumar in 1718, a year after his appointment as governor of the captaincy of Minas Gerais, where he became famous for his repression of the ‘Vila Rica Sedition’ (also known as the ‘Felipe dos Santos Revolt’) in 1720 (see chapter 4).

  25. Carta de 30 de maio de 1801, Arquivo Público do Rio de Janeiro’, in Lima, Dom João VI no Brasil, p. 45. The subsequent quotes, attributed to the Marquis of Alorna, are from the same document.

  26. Joel Serrão, Cronologia de Portugal. Lisboa: Iniciativas Editoriais, 1971, p. 376.

  27. Lima, Dom João VI no Brasil, p. 46; see also Maria Graham, Journal or a Voyage to Brazil and residence there, London, 1824 (London: Longman, 1824).

  28. The monumental palace-monastery of Mafra was built between 1717 and 1755.

  29. Anônimo, ‘Jornada do sr. d. João VI ao Brasil em 1807’, in ngelo Pereira, Os filhos d’el Rei d. João VI. Lisbon: Empresa Nacional de Publicidade, 1946, p. 101.

  30. Lima, Dom João VI no Brasil, p. 49.

  31. Anônimo, ‘Jornada do sr. d. João VI ao Brasil em 1807’, p. 101.

  32. The Prince Regent and Carlota Joaquina had eight children: Maria Teresa, the Princess of Beira, the infantas Maria Isabel, Maria da Assunção, Maria Fransisca de Assis and Anna de Jesus Maria, and their two brothers, the eight-year-old Pedro, future Emperor of Brazil (and, for a few weeks, King of Portugal), and his six-year-old brother Dom Miguel.

  33. Lima, Dom João VI no Brasil, p. 47.

  34. Alan K. Manchester, ‘A transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro’, in H. Keith and Edward S. F. (eds.), Conflito e continuidade na sociedade brasileira, trs. José Laurênio de Melo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970, p. 67.

  35. Carta do Visconde de Anadia ao Príncipe Regente, de 29 de setembro de 1807. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional/Fundo Negócios de Portugal, 1807, caixa 714.

  36. The Collect, from Latin collecta (the gathering of people together), is a Marian litany (a form of prayer to the Blessed Virgin Mary) used in church services and processions.

  37. Camilo Luís Rossi, Diário dos acontecimentos de Lisboa, por ocasião da entrada das tropas, escrito por uma testemunha. Lisbon: Oficinas Gráficas da Casa Portuguesa, 1944, p. 6.

  38. Manchester, ‘A transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro’, p. 68.

  39. ‘Carta do frei Matias de São Bruno sobre notícias militares contra a Inglaterra. Cartuxa, 2 de novembro de 1807’, in Enéas Martins Filho, p. 51.

  40. Martins Filho, p. 16.

  41. ‘Parecer do Marques de Pombal, 2 de novembro de 1807’, in ibid., p. 59.

  42. João Rodrigues de Sá e Melo (born Aveiro 1755, died Rio de Janeiro 1809), Viscount and later Count of Anadia.

  43. Ibid., p. 62.

  44. Manchester, ‘A transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro’, p. 181.

  45. Lima, Dom João VI no Brasil, p. 37.

  46. Mello Moraes, História da transladação da Corte portuguesa para o Brasil em 1807–1808, p. 53.

  47. Rossi, Diário dos acontecimentos de Lisboa, p. 9.

  48. Domingos de Sousa Coutinho, Cartas a Sua Alteza Real. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 1807, ms., 10, 3, 29. All subsequent quotes ar
e from this document.

  49. Dom Pedro José Joaquim Vito de Meneses Coutinho, born Lisbon c. 1775, died Paris 1823.

  50. ‘Assento tomado em Conselho de Estado no Real Palácio da Ajuda em 8 de Novembro de 1807 na presença de S.A.R.O Príncipe Regente Nosso Senhor’, in Martins Filho, op. cit., p. 68.

  51. Manchester, ‘A transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro’, p. 181.

  52. Penner da Cunha, Sob fogo, p. 76.

  53. Manchester, ‘A transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro’, p. 71.

  54. The entire passage can be found in Francisco Adolfo de Varnhagen, ‘História da independência do Brasil’, Revista do IHGB, Rio de Janeiro, vol. 173 (1962), pp. 58–9.

  55. Joaquim José de Azevedo (1761–1835) was a Portuguese aristocrat and court official in both Portugal and Brazil.

  56. João Manuel Pereira da Silva, História da fundação do Império brasileiro, vol. 1. Rio de Janeiro: L. Garnier, 1865, pp. 114–15.

  57. The Palácio de Nossa Senhora da Ajuda – the Palace of Our Lady of Divine Assistance – was initially built by Dom José I in 1761, in the wake of the earthquake that destroyed most of Lisbon in 1755, as a temporary structure. Construction began in 1802, and parts of the project were still incomplete when the royal family left for Brazil.

  58. Exposição analítica e justificativa de conduta … Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 1821, Rare words section, 37, 17, 1, p. 5.

  59. Rossi, Diário dos acontecimentos de Lisboa, p. 11.

  60. Mello Moraes, História da transladação da Corte portuguesa para o Brasil em 1807–1808, p. 61.

  61. The Irish lieutenant Thomas O’Neil, an officer aboard one of the British ships that accompanied the Portuguese fleet to Rio de Janeiro, published his notes in 1810. Although widely consulted, both the facts and the style are also thought by many to be exaggerated.

  62. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, Seção de Obras Raras, 32, 1, 11.

  63. See Marques da Costa, Azevedo and Schwarcz, A longa viagem da biblioteca dos reis.

  64. Emílio Joaquim da Silva Maia, Rio de Janeiro, Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, lata 245, doc. 7, [n.d.], and Pereira da Silva, História da fundação do império brasileiro, p. 118.

  65. The hereditary title of Dom Nuno da Silva Telo de Meneses Corte Real (1746–1813), seventh Count of Aveiras.

  66. Mello Moraes, História da transladação da Corte portuguesa para o Brasil em 1807–1808, p. 6.

  67. Emílio Joaquim da Silva Maia, ‘Embarque, séquito e viagem da família real portuguesa. Arribada à Bahia. Estado do Brasil no tempo de colônia. Desembarque no Rio de Janeiro. Primeiro Ministério Português que funcionou no Brasil’, Rio de Janeiro, Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, lata 345, doc. 7 [n.d.].

  68. Pereira da Silva, História da fundação do império brasileiro, p. 121.

  69. Exposição analítica e justificativa da conducta e vida pública do visconde do Rio Seco … Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1821, pp. 3–4.

  70. As described by Pereira da Silva, História da fundação do império brasileiro, p. 119.

  71. Tobias do Rego Monteiro, História do Império: A elaboração da independência, vol. 1. Belo Horizonte and São Paulo: Itatiaia/Edusp (1981), p. 66. See also Oliveira Martins, Don João VI no Brasil (Brasília: Fundação Projeto Rondon, 1987), p. 8.

  72. Pereira da Silva, História da fundação do império brasileiro, p. 287. The ships under the command of Graham Moore were the Marlborough, London, Bedford and Monarch.

  73. Ibid., p. 289.

  74. Kenneth Light, p. 110.

  75. Manchester, ‘A transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro’, p. 188. The ships that transported the royal family were: the Príncipe Real – the ship with the largest tonnage – 84 guns, Afonso de Albuquerque, 64 guns, and Rainha de Portugal, 74 guns. Also included in the squadron were the Príncipe do Brasil, 74 guns, Meduza, 74 guns, Conde D. Henrique, 74 guns, Martim de Freitas, 64 guns, and D. João de Castro, 64 guns. There were also frigates – the Minerva, 44 guns, Golfinho, 36 guns and Urânia, 32 guns – and brigs – the Vingança, 20 guns, Voador, 22 guns and Lebre, 22 guns – as well as the freight ship for supplies, the Thetis. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, mss. 1, 31, 30, 63.

  76. Pereira da Silva, História da fundação do império brasileiro.

  77. Relação das pessoas que saíram desta cidade para o Brasil, em Companhia de S. A.R, no dia 29 de novembro de 1807. Lisboa, 29 de novembro de 1807. Rio de Janeiro: Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, lata 490, pasta 29. 15 fls.

  78. Papéis particulares do conde de Linhares. Rio de Janeiro: Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, mss. 1, 29, 20, 1, doc. 7.

  79. Allan K. Light, pp. 110 and 112.

  80. Nireu Oliveira Cavalcanti, A cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro: As muralhas, sua gente, os construtores, 1710–1810 (Rio de Janeiro: UFRJ, PhD thesis in history, p. 160), quotes the work of Antonio Marques Esparteiro, ‘Transmigração da família real para o Brasil’, which gives detailed figures for the number of crew members on-board all the vessels, in História Naval Brasileira. Rio de Janeiro: Ministério da Marinha, 1979, pp. 325–51, book 2, vol. 2.

  81. Pereira da Silva, História da fundação do império brasileiro, p. 121. Mello Morais gives the number as 30,000 (Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, mss. 2, 30, 23, 6, n. 5); O’Neill says that between 16,000 and 18,000 subjects embarked, including 4,000 soldiers. José Vieira Fazenda (‘Antiqualha e memórias do Rio de Janeiro’, Revista do IHGB, Rio de Janeiro, vol. 142, book 88 [1920]) calculates that in three months the population of Rio increased by 20,000 people. Cavalcanti concludes that it was about 5,000 people (1997). Jurandir Malerba (A corte no exílio: Civilização e poder no Brasil às vésperas da independência, 1808–1821. São Paulo: Companhia das Letras, 2000) calculated an average of 15,000, citing other authors and figures in a footnote: according to Rocha Martins 13,800 people, and according to Soriano, 15,000. Alan K. Manchester, in ‘A transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro’, aware of the discrepancies, opts for 10,000. Luiz Edmundo calculates the number as 15,000.

  82. ‘Rodrigo José Ferreira Lobo, Capitão de Mar e Guerra Comandante – Bordo da fragata Minerva, 31 de janeiro de 1808’, Papéis relativos à vinda …, (1808), pp. 19 and 21.

  83. Mello Moraes, História da transladação da Corte portuguesa para o Brasil em 1807–1808, p. 72, and Kenneth Light, p. 112. For details on the calendar and conditions of the journey, see Kenneth Light.

  84. Traditional card games of the period: faraó (Faro or Farabank, which used a banker and several players); espenifre (a game in which the two of clubs was the highest card); pacau (‘four fingers’); and chincalhão (‘chaffinch’).

  85. As he arrived in Lisbon, it seems General Juno could actually see the fleet in the distance.

  86. Varnhagen, ‘História da independência do Brasil’, p. 59.

  87. The Rossio has been one of Lisbon’s main squares since the Middle Ages, the scene of popular uprisings, celebrations, bullfights and executions. It was rebuilt in the Pombaline style after the earthquake.

  88. Domingos Alves Branco Barreto, Memória dos sucessos acontecidos na cidade de Lisboa, desde vinte e nove de novembro de 1808. BN/Mss/I 13-4-no. 7

  89. Rossi, Diário dos acontecimentos de Lisboa, p. 15.

  90. Varnhagen, ‘História da independência do Brasil’, pp. 58–9.

  91. Rossi Diário dos acontecimentos de Lisboa, p. 29.

  92. Pereira, Os filhos d’el Rei d. João VI, p. 120.

  93. The Palace of Queluz was known in Portugal as the Portuguese Versailles, situated in the town of Queluz (between Lisbon and Sintra). It was built as a summer retreat for Dom Pedro de Bragança, Dom João VI’s father. Later on the palace was used as a discrete residence for Queen Dona Maria I.

  94. Arquivo Nacional Torre do Tombo, Ministério do Reino, maço 279.

  95. Rio de Janeiro, Bib
lioteca Nacional, mss. 10, 3, 29.

  96. See Lúcia Maria Bastos Pereira das Neves, Napoleão Bonaparte: Imaginário e política em Portugal – c. 1808–1810. Rio de Janeiro: Alameda, 2008.

  97. Dom Sebastião I (1554–1578) was king from 1557 to 1578. He disappeared (thought to have been killed in action) fighting the Moors in Morocco. He became known as O Desejado (the ‘Desired One’) as after his death the succession crisis led to the decline of Portugal’s power during the Iberian Union.

  CHAPTER 7

  1. This chapter is partly based on the text written for the book A longa viagem da biblioteca dos reis by Angela Marques da Costa, Paulo Cesar de Azevedo and Lilia Moritz Schwarcz.

  2. The information here is based on the account of Maria Graham, who arrived in Bahia two years later. Maria Graham, Diário de uma viagem. Belo Horizonte and São Paulo: Itatiaia/Edusp, 1990, p. 164. (Coleção Reconquista do Brasil, 157)

  3. A measurement equivalent to an outstretched arm.

  4. Luís dos Santos Vilhena, Recopilação de notícias soteropolitanas e brasílicas. Bahia: Imprensa Oficial do Estado, 1922 [1802].

  5. Arquivo Nacional (981.42 V 711). Cartas de Vilhena: Notícias soteropolitanas e brasílicas por Luís dos Santos Vilhena. Bahia: Imprensa Oficial do Estado, 1922, p. 36.

  6. Graham, Diário de uma viagem, pp. 167–8.

  7. Óleo de Dendê – a palm oil extracted from the Dendezeiro palm – an indispensable ingredient in the typical Afro-Brazilian dishes from Bahia.

  8. Pierre Verger, Fluxo e refluxo do tráfico de escravos entre o Golfo do Benin e a Bahia de Todos os Santos: Dos séculos XVII a XIX. São Paulo and Brasília: Corrupio/Ministério da Cultura, 1987, p. 8.

  9. Sergio Buarque Holanda, 1976, pp. 71–2.

  10. Ibid., p. 76.

  11. The Treaty of Peace and Friendship was annulled by the Congress of Vienna in 1815.

  12. Relação das festas que se fizeram no Rio de Janeiro quando o Príncipe Regente N. S. e toda a sua Real Família chegaram pela primeira vez àquela capital. Lisbon: Impressão Régia, 1810, p. 4.

 

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