Brazil
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33. For Bossa Nova as a commercial product, see José Gave, Momento Bossa Nova. São Paulo: Fapesp/Annablume, 2006.
34. For the internationalization of Bossa Nova, see Castro, Chega de saudade and A onda que se ergueu no mar.
35. For the bottlenecks in the Targets Plan, see Carla Maria Junho Anastasia, ‘From Drummond to Rodrigues: Venturas e desventuras dos brasileiros no governo JK’, in Wander Melo Miranda, Anos JK: Margens da modernidade (São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; Rio de Janeiro: Casa de Lúcio Costa, 2002); Skidmore, Brasil; Maria Antonieta P. Leopoldi, ‘Crescendo em meio à incerteza: A política econômica do governo JK’, in Gomes (ed.), O Brasil de JK.
36. Roberto Campos, A lanterna na popa. Rio de Janeiro: Topbooks, 1994, 2 vols.
37. Revista Brasiliense, nos. 35–36 (1961), p. 29. Cited in Bojunga, JK, p. 340.
38. The expression is taken from Maria Victoria Benevides. See Benevides, O governo Kubitschek.
39. For inflation figures, see Maria Antonieta P. Leopoldi, ‘Crescendo em meio à incerteza: A política econômica do governo JK’, in Gomes (eds.), O Brasil de JK.
40. For the ‘parallel administration’, see Benevides, O governo Kubitschek.
41. For the limitiations of the Targets Plans and the rural question, see Vânia Maria Losada Moreira, ‘Os anos JK: Industrialização e modelo oligárquico de desenvolvimento rural’, in Delgado and Ferreira (eds.), O Brasil republicano; Skidmore, Brasil.
42. For the revolts, see Thiago Lenine Tito Tolentino, ‘Margens da marcha para o Oeste: Luta pela terra em Trombas e Formoso, Porecatu e sudoeste do Paraná’, in Heloisa Marcia Murgel Starling and Pauline de Carvalho Braga (eds.), Sentimento da terra. Belo Horizonte: Proex, 2013.
43. For the Ligas Camponesas, see Antônio Montenegro, ‘As Ligas Camponesas e os conflitos no campo’, in Rita de Cássia Araújo and Túlio Velho Barreto (eds.), 1964: O golpe passado a limpo (Recife: Fundação Joaquim Nabuco/Massangana, 2007); Joseph Page, A revolução que nunca houve: O Nordeste do Brasil (1955–1964) (Rio de Janeiro: Record, 1972).
44. For Francisco Julião, see Cláudio Aguiar, Francisco Julião: Uma biografia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.
45. For the military training camps, see Flávio Tavares, Memórias do esquecimento: Os segredos dos porões da ditadura (Rio de Janeiro: Record, 2005); Aguiar, Francisco Julião; and Claudia Moraes de Souza, Pelas ondas do rádio; cultura popular, camponeses e o rádio nos anos 1960 (São Paulo: Alameda, 2013).
46. Paulo Neves Freire (1921–1997) was a Brazilian educator and philosopher and a leading advocate of critical pedagogy, which he called Pedagogy of the Oppressed.
47. For the MEB, see Ana Emília de Carvalho and Bruno Viveiros Martins, ‘MEB, MCP, UNE e CPC: Cultura e educação no campo na década de 1960’, in Starling and Braga (eds.), Sentimentos da terra. For the PCB, see Angelo Priori, ‘O PCB e a questão agrária: Os manifestos e o debate político acerca de seus temas’, in Antonio Carlos Mazzeo and Maria Izabel Lagoa (eds.), Corações vermelhos: Os comunistas brasileiros no século XX (São Paulo: Cortez, 2003).
48. For the project and construction of Brasília, see James Holston, A cidade modernista: Uma crítica de Brasília e sua utopia (São Paulo: Companhia das Letras, 1993); Bojunga, JK; Lauro Cavalcanti, ‘Brasília: A construção de um exemplo’, in Miranda, Anos JK; Tavares, O dia em que Getúlio matou Allende e outras histórias, especially chapter 4.
49. For the relation between Belo Horizonte and Brasília, see Helena Bomeny, ‘Utopias de cidades: As capitais do modernismo’, in Gomes (eds.), O Brasil de JK.
50. Otto Lara Resende (1922–1992) was a writer of histories (cronicas) for various newspapers.
51. Quoted in Bojunga, JK, p. 398.
52. The phrase comes from Manuel Bandeira, in a column entitled ‘Lúcio Costa’, Jornal do Brasil, Rio de Janeiro (24 March 1957), p. 5.
53. The Square of the Three Powers.
54. For the workers and the satellite towns, see Holston, A cidade modernista; for the workers during the construction of Brasília, see Tavares, O dia em que Getúlio matou Allende e outras histórias, especially chapter 4.
55. For JK’s strategy, see Sheldon Maran, ‘Juscelino Kubitschek e a política presidencial’, in Gomes (ed.), O Brasil de JK.
56. For the candidacy of Jânio Quadros, the campaign and UDN support, see Benevides, A UDN e o udenismo; Skidmore, Brasil; Dulci, A UDN e o antipopulismo no Brasil.
57. For Jânio Quadros, see Ricardo Arnt, Jânio Quadros: O Prometeu de Vila Maria (Rio de Janeiro: Ediouro, 2004); Tavares, O dia em que Getúlio matou Allende e outras histórias, especially chapter 4.
58. For the candidacy of Marshal Lott, see Hippolito, PSD; Ferreira, João Goulart.
59. For the election results, see Skidmore, Brasil, p. 233; Ferreira, João Goulart, p. 213.
60. For foreign policy, see Brás José de Araújo, A política externa do governo Jânio Quadros. Rio de Janeiro: Graal, 1981
61. For Jânio’s presidency, see Skidmore, Brasil; Ferreira, João Goulart.
62. See Arnt, Jânio Quadros, p. 154.
63. The president’s residential palace.
64. See Tavares, O dia em que Getúlio matou Allende e outras histórias, p. 167.
65. For Jango’s trip and the conflicts with Jânio, see Ferreira, João Goulart. For the decoration of Che Guevara, see Markun and Hamilton, 1961, especially chapter 4.
66. Quoted in Amir Labaki, 1961: A crise da renúncia e a solução parlamentarista (São Paulo: Brasiliense, 1986, p. 47). For the resignation, see also Arnt, Jânio Quadros; Skidmore, Brasil.
67. Quoted in Labaki, 1961, pp. 51–2.
68. At this time there was a separate military minister for each of the armed forces.
69. The argument is taken from Argelina Figueiredo. See Argelina Cheibub Figueiredo, Democracia ou reformas? Alternativas democráticas à crise política – 1941–1964 (São Paulo: Paz e Terra, 1993).
70. For the political crisis and the resistance to the coup, see Figueiredo, Democracia ou reformas?; Labaki, 1961; Markun and Hamilton, 1961; Ferreira, João Goulart; Flávio Tavares, 1961: O golpe derrotado – Luzes e sombras do Movimento da Legalidade (Porto Alegre: L&PM, 2011).
71. For Brizola, see F. C. Leite Filho, El caudillo: Leonel Brizola – Um perfil biográfico. São Paulo: Aquariana, 2008.
72. For the Rede da Legalidade, see Tavares, 1961; Juremir Machado da Silva, Vozes da legalidade: Política e imaginário na era do rádio (Porto Alegre: Sulina, 2011); Aloysio Castelo de Carvalho, A rede da democracia: O Globo, O Jornal e Jornal do Brasil na queda do governo Goulart (1961–1964) (Niterói: Editora da UFF, 2010).
73. For Goiás, see Maria Dulce Loyola Teixeira, Mauro Borges e a crise político-militar de 1961: Movimento da legalidade. Brasília: Senado Federal, 1994.
74. For Jango, see Ferreira, João Goulart, especially chapter 6.
CHAPTER 17
1. Jânio Quadros in January, Raniero Mazzilli (interim) in August and Jango (João Goulart) in September.
2. For the Jango administration, see Ferreira, João Goulart; Moniz Bandeira, O governo João Goulart e as lutas sociais no Brasil (1961–1964) (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978); Marco Antonio Villa, Jango: Um perfil (1945–1964) (São Paulo: Globo, 2004).
3. For foreign policy, see Miriam Gomes Saraiva and Tulio Vigevani, ‘Política externa do Brasil: Continuidade em meio à descontinuidade, de 1961 a 2011’, in Daniel Aarão Reis, Marcelo Ridente and Rodrigo Patto Sá Motta (eds.), A ditadura que mudou o Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
4. For the various projects of agrarian reform, see Mario Grynspan, ‘O período Jango e a questão agrária: Luta política e afirmação de novos atores’, in Marieta de Moraes Ferreira (ed.), João Goulart: Entre a memória e a história (Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006); Leonilde Servolo de Medeiros, Reforma agrária no Brasil: História e atualidade da luta pela terra (São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003); Aguiar, Francisco J
ulião. For the landowners, see Heloisa Maria Murgel Starling, Os senhores de Gerais: Os novos inconfidentes e o golpe de 1964 (Petrópolis: Vozes, 1986). For land occupation, raids and murders, see Page, A revolução que nunca houve.
5. For the trade unions and workers’ strikes, see Lucília de Almeida Neves, CGT no Brasil (1961–1964) (Belo Horizonte: Vega, 1981).
6. For the diversity of the left in the country, see Jorge Ferreira and Daniel Aarão Reis (eds.), Nacionalismo e reformismo radical (1945–1964) (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007, vol. 2); Ferreira, João Goulart.
7. For the core reforms, see Daniel Aarão Reis, Ditadura e democracia no Brasil: Do golpe de 1964 à Constituição de 1988 (Rio de Janeiro: Zahar, 2014); Ferreira, João Goulart.
8. Miguel Arrães Arraes (1916–2005), Leonel Brizola and Luis Carlos Prestes were to be considered by the military the most radical – and consequently dangerous – left-wing politicians during the dictatorship (1964–85), and there were those who initially wanted to exclude them from the general amnesty of 1979. Arrães was first elected governor of Pernambuco in 1962. After the military coup he refused to stand down, was arrested and imprisoned for eleven months, and then went into exile in Algeria. After his return he was re-elected twice as governor of Pernambuco, in 1986 and 1994. His grandson, Eduardo Campos (1964–2014), governor of Pernambuco for two terms, was candidate for the presidency in the 2014 general election. His death in an aeroplane accident, during the campaign, caused national commotion.
9. For the elections of 1962, see Revista Brasileira de Estudos Políticos, Belo Horizonte: UFMG (16 January 1964); Skidmore, Brasil. For Miguel Arraes, see Antonio Torres Montenegro and Taciana Mendonça dos Santos, ‘Lutas políticas em Pernambuco: A Frente do Recife chega ao poder (1955–1964)’, in Ferreira and Reis (eds.), Nacionalismo e reformismo radical (1945–1964), vol. 2.
10. See Roberto Garcia, ‘Castello perdeu a batalha’, Veja, no. 444 (9 March 1977), p. 6.
11. For the ESG, see Alfred Stepan, Os militares na política (Rio de Janeiro: Artenova, 1975); Eliezer R. de Oliveira, As Forças Armadas: Política e ideologia no Brasil (1964–1969) (Petrópolis: Vozes, 1976).
12. For the IPES, see Dreifuss, 1964; Starling, Os senhores das Gerais; Thiago Aguiar de Moraes, Entreguemos a empresa ao povo antes que o comunista a entregue ao Estado. Os discursos da fração vanguardista da classe empresarial gaúcha na revista Democracia e Empresa do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais do Rio Grande do Sul (1962–1971) (Porto Alegre: FFCH-PUC-RS, 2014). MA dissertation in History. Mimeographed.
13. For the films produced by IPES, see Denise Assis, Propaganda e cinema a serviço do golpe (1962–1964). Rio de Janeiro: Mauad/Faperj, 2001.
14. For the numbers of votes in the referendum, see Ferreira, João Goulart, p. 323.
15. For the support for Brizola among subaltern officers, see Filho, El caudillo. See also Ronaldo Vainfas, ‘A luz própria de Leonel Brizola: Do trabalhismo getulista ao socialismo moreno’, in Jorge Ferreira and Daniel Aarão Reis Filho (eds.), As esquerdas no Brasil: Revolução e democracia (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007, vol. 3).
16. Quoted in Villa, Jango, p. 118. For the request to Congress and its consequences, see Ferreira, João Goulart; Skidmore, Brasil.
17. The state of Guanabara, of which Carlos Lacerda was governor, was created in 1960 after the transfer of the government to Brasília, with Rio de Janeiro as its capital.
18. For the Sergeants’ Revolt, see Almoré Zoch Cavalheiro, A legalidade, o golpe militar e a rebelião dos sargentos. Porto Alegre: AGE, 2011.
19. For the Executive paralysis, see Wanderley Guilherme dos Santos, Sessenta e quatro: Anatomia da crise (São Paulo: Vértice, 1986). For the consequences of radicalization, see José Murilo de Carvalho, ‘Fortuna e Virtù no golpe de 1964’, in Carvalho, Forças Armadas e política no Brasil. For the economic crisis and American funding, see Ferreira, João Goulart, pp. 351 and 376.
20. For the Central do Brasil rally, see Alberto Dines et al., Os idos de março e a queda em abril (Rio de Janeiro: José Alvaro, 1964). For Jango’s speech, see Ferreira, João Goulart, pp. 425 ff.
21. For the presidential message, see Ferreira, João Goulart; Skidmore, Brasil.
22. For the March of the Family in São Paulo, see Solange de Deus Simões, Deus, patria e família: As mulheres no golpe de 1964 (Petrópolis: Vozes, 1985); Dines et al., Os idos de março e a queda em abril.
23. Quoted in Ferreira, João Goulart, p. 438.
24. For the marches throughout the country, see Aline Presot, ‘Celebrando a “Revolução”: As Marchas da Família com Deus pela Liberdade e o golpe de 1964’, in Denise Rollemberg and Samantha Viz Quadrat (eds.), A construção social dos regimes autoritários: Brasil e América Latina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010, vol. 2.
25. For the sailors’ revolt and its consequences, see Dines et al., Os idos de março e a queda em abril; Elio Gaspari, A ditadur envergonhada (São Paulo: Companhia das Letras, 2002); Avelino Bioen Capitani, A rebelião dos marinheiros (São Paulo: Expressão Popular, 2005).
26. For the sailors aboard ship, see Anderson da Silva Almeida, ‘A grande rebelião: Os marinheiros de 1964 por outros faróis’, in Reis, Ridente and Motta (eds.), A ditadura que mudou o Brasil.
27. For the date of the coup, see Starling, Os senhores de Gerais. For the United States, the task force and Operation Brother Sam, see Phyllis R. Parker, 1964: O papel dos Estados Unidos no golpe de Estado de 31 de março (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1977); Carlos Fico, O grande irmão: Da operação Brother Sam aos anos de chumbo – O governo dos Estados Unidos e a ditadura militar brasileira (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008); Flávio Tavares, 1964: O golpe (Porto Alegre: L&PM, 2014).
28. For the slang, the speech and its consequences, see Dines et al., Os idos de março e a queda em abril; Gaspari, A ditadura envergonhada; Ferreira, João Goulart.
29. For Cabo Anselmo, see Marco Aurélio Borba, Cabo Anselmo: A luta armada ferida por dentro (São Paulo: Global, 1981); Urariano Mota, Soledad no Recife (São Paulo: Boitempo, 2009).
30. For Jango’s journey from Rio de Janeiro, Brasília and Porto Alegre to Montevideo, see Ferreira, João Goular. For Brizola’s resistance plan, see Filho, El caudillo.
31. When the military removed Vargas from power; when they intervened after his suicide; when they intervened to permit the investiture of JK; and when they decided to allow Jango to take power under a parliamentary regime.
32. For Minas and the uprising, see Starling, Os senhores de Gerais. For the justifications of the conspirators, see Olympio Mourão Filho, Memórias: A verdade de um revolucionário (Rio de Janeiro: L&PM, 1978); Carlos Luís Guedes, Tinha que ser Minas (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1979).
33. For Juscelino, see Ferreira, João Goulart, p. 256.
34. For Tancredo Neves and the session of Congress, see Ferreira, João Goulart.
35. For Castello Branco’s election, see Lira Neto, Castello: A marcha para a ditadura (São Paulo: Contexto, 2004). For the lifting of the punishments, see Lúcia Klein and Marcus Figueiredo, Legitimidade e coação no Brasil pós-64 (Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1978); Maria Helena Moreira Alves, Estado e oposição no Brasil (1964–1984) (Petrópolis: Vozes, 1984).
36. For the occupation of the state by IPES, see Dreifuss, 1964, especially chapter 9.
37. That is, that came under the presidency of the Republic.
38. For the intramilitary groups, see Maud Chirio, A política nos quartéis: Revoltas e protestos de oficiais na ditadura militar brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
39. For the crises, see Carlos Chagas, A guerra das estrelas (1964–1984): Os bastidores das sucessões presidenciais. Porto Alegre: L&PM, 1985.
40. For Castello’s death, see Neto, Castello.
41. For the Costa e Silva government and the succession crisis, see Carlos Castello Branco, Os militares no poder. O Ato 5 (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 197
8, vol. II); Carlos Chagas, A ditadura militar e os golpes dentro do golpe (1964–1969) (Rio de Janeiro: Record, 2014).
42. A council formed of the military ministers, the heads of the chiefs of staff of the three forces and the head of the military cabinet.
43. For the crisis, see Gaspari, A ditadura envergonhada, especially the introduction; Maria Celina D’Araujo and Celso Castro (eds.), Ernesto Geisel (Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1997); Sylvio Frota, Ideais traídos (Rio de Janeiro: Zahar, 2006).
44. For the participation of the IPES, see Dreifuss, 1964.
45. For Delfim Netto’s declaration, see Rafael Cariello, ‘O chefe’, piauí, no. 96 (September 2014), p. 23.
46. For Maílson da Nóbrega’s declaration, see Cariello, ibid., p. 24.
47. For Ernane Galvêas’s declaration, see Cariello, ibid., p. 22.
48. ‘Stable employment’ was a right enjoyed by the majority of civil servants who were admitted via examination and could not be dismissed, except in extreme circumstances.
49. For the economic policy of the Castello government, see Francisco Vidal Luna and Herbert S. Klein, ‘Transformações econômicas no período militar (1964–1985)’, in Reis, Ridente and Motta (eds.), A ditadura que mudou o Brasil; Alves, Estado e oposição no Brasil (1964–1984).
50. For Contagem, see Edgard Leite Oliveira, Conflito social, memória e experiência: As greves dos metalúrgicos de Contagem em 1968. Belo Horizonte: UFMG, 2010. MA dissertation in Education.
51. For the strike in Osasco, see Marta Gouveia de Oliveira Rovai, Osasco 1968: A greve no feminino e no masculino. São Paulo: USP, 2012. PhD dissertation in History.
52. For the ‘economic miracle’, see Luna and Klein, ‘Transformações econômicas no período militar (1964–1985)’; Gaspari, A ditadura envergonhada; Luiz Carlos Delorme Prado e Fábio Sá Earp, ‘O “milagre” brasileiro: Crescimento acelerado, integração internacional e concentração de renda (1967–1973)’, in Lucilia de Almeida Neves Delgado and Jorge Ferreira (eds.), O Brasil republicano: O tempo da ditadura – Regime militar e movimentos sociais em fins do século XX (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007).