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Brazil

Page 85

by Heloisa Maria Murgel Starling


  13. Sé is an abbreviation for Sedes Episcopalis (‘the Episcopal Seat’), the church that serves as the cathedral in Brazilian cities.

  14. Gastão Cruls, Aparência do Rio de Janeiro: Notícia histórica e descritiva da cidade, vol. 1. Rio de Janeiro: José Olympio, 1952, p. 238.

  15. Norbert Elias, A sociedade da corte: Investigação sobre a sociologia da realeza e da aristocracia de corte. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

  16. Luís Edmundo, O Rio de Janeiro no tempo dos vice-reis. Brasília: Senado Federal, 2000, p. 34. (Coleção Brasil 500 Anos)

  17. This description is based on ibid., pp. 123–30. (Coleção Brasil 500 Anos)

  18. The Beija-mão was a tradition of reverence from the ‘common people’ to the Portuguese Crown that originated in the Middle Ages. It was a public ceremony in which the vassals had direct contact with the monarch from whom, after the hand-kissing, they could solicit a royal favour. It was of great symbolic importance for the role of the king as a father and a protector.

  19. Luís Gonçalves dos Santos (1767–1844) was a teacher and churchman whose writings provide an important source of information on Brazilian life in the first half of the nineteenth century. Luís Gonçalves dos Santos, Memórias para servir à história do Brasil. Belo Horizonte and São Paulo: Itatiaia/Edusp, 1981, p. 175.

  20. Luiz Edmundo, A corte de d. João no Rio de Janeiro (1808–1821), vol. 1. Rio de Janeiro: Conquista, 1939, pp. 84, 113, 164, 226 and 228.

  21. Royal Palace.

  22. Para a Glória esmaltar do novo Mundo/Manda o sexto João o Céu amigo.

  23. Negras nuvens longe exalem,/Morte, estrago, horror, veneno,/E entre nós sempre sereno,/Seja o Céu, a Terra, o Mar.

  24. The rural region of São Cristóvão was separated from the centre of the town by a swampy terrain which, later during Dom João’s reign, was land-filled and incorporated into the town as the Cidade Nova (New Town).

  25. Cruls, Aparência do Rio de Janeiro, pp. 241–2.

  26. ‘Toma-larguras’ in the Portuguese jargon of the time. According to the historian Nireu Oliveira Cavalcanti, no more than 140 houses were actually requisitioned as lodgings. Luís Marrocos, an employee of the Royal Library, commented in a letter to his father: ‘We are awaiting the battleship S. Sebastião loaded with people […], And I am sorry for them all, because not even a house will they find here […]’ (Luís Joaquim dos Santos Marrocos, ‘Carta n. 14, Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 1812’, Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, vol. LVI. Rio de Janeiro: Ministério da Educação, 1934, p. 61.)

  27. Lilia Moritz Schwarcz, As barbas do Imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 159.

  28. The Ordem da Espada and the titles of Grã-cruz, Comendador and Cavaleiro.

  29. Faoro, Os donos do poder.

  30. Lima, Dom João VI no Brasil, p. 54.

  31. Luiz Norton, A corte de Portugal no Brasil (São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1938), p. 40. The comparison supposedly originated with Hipólito da Costa and was published in the Correio Braziliense, a reflection on the influence of the journal, as will be seen below.

  32. Faoro, Os donos do poder, vol. 1, p. 251. Quotation attributed to Hipólito da Costa.

  33. Quem furta pouco é ladrão/Quem furta muito é barão/Quem mais furta e esconde/Passa de barão a visconde.

  34. Faoro, Os donos do poder, vol. 1, p. 251.

  35. Ordenações filipinas, Book III, título 75, paragraph 1, with Silvia Hunold Lara (ed.), Ordenações filipinas: Livro V. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 30.

  36. Tribunal da Relação – see chapter 5, note 44.

  37. Casa da Suplicação.

  38. Ibid., p. 33.

  39. Desembargo do Paço.

  40. Mesa da Consciência e Ordens.

  41. Manuel Luís Salgado Guimarães, ‘Cronograma avulso, 1750–1808’, in Nação e civilização nos trópicos. Rio de Janeiro: Vértice, 1985.

  42. Lima, Dom João VI no Brasil, p. 162.

  43. Attempts at setting up a printing press were made in Recife in 1706, and in Rio de Janeiro in 1746. For details, see Carlos Rizzini, O livro, o jornal e a tipografia no Brasil: 1500–1822. São Paulo: Imprensa Oficial, 1988, p. 310.

  44. Leila Mezan Algranti, D. João VI: Bastidores da Independência (Rio de Janeiro: Ática, 1987); idem, ‘Os bastidores da censura na corte de d. João’, Seminário Internacional d. João VI, um Rei Aclamado na América, Anais da Biblioteca Nacional (Rio de Janeiro: Museu Histórico Nacional, 2000), p. 83.

  45. Ana Maria Camargo and Rubens Borba de Moraes, Bibliografia da Impressão Régia do Rio de Janeiro, vol. 2. São Paulo: Edusp/Kosmos, 1993, p. 229.

  46. Tereza Maria R. Fachada L Cardoso, ‘A Gazeta do Rio de Janeiro: Subsídios para a história da cidade’, Revista do IHGB, Rio de Janeiro, vol. 371 (April/June 1991).

  47. Rizzini, O livro, o jornal e a tipografia no Brasil, p. 332.

  48. The lagoon is named after Rodrigo de Freitas de Carvalho (1684–1748), a Portuguese cavalry officer whose wife was heiress to an estate that included many districts of Rio de Janeiro.

  49. Jambo.

  50. Carambola.

  51. Rizzini, O livro, o jornal e a tipografia no Brasil, p. 257.

  52. Lilia Moritz Schwarcz, O espetáculo das raças: Cientistas, instituições e questão racial no Brasil do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 1993, p. 70.

  53. See Schwarcz, Marques da Costa and Cesar de Azevedo, A longa viagem da biblioteca dos reis.

  54. Faoro, Os donos do poder, vol. 1, p. 252; Varnhagen, ‘História da independência do Brasil’, pp. 102–3.

  55. Varnhagen, ‘História da independência do Brasil’, pp. 102–3.

  56. Lima, Dom João VI no Brasil, pp. 478–9.

  57. In the ‘Almanac histórico da cidade de S. Sebastião do Rio de Janeiro’ (Revista do IHGB, Rio de Janeiro, book XXI, 1. trim. 1858, pp. 5–7) there are references to at least twenty institutions. See Graça Salgado (ed.), Fiscais e meirinhos: A administração no Brasil Colonial (Rio de Janeiro and Brasília: Nova Fronteira/Instituto Nacional do Livro, 1985).

  58. An expression used by Lima in Dom João VI no Brasil, p. 71.

  59. There are no precise figures for the number of inhabitants. Whereas Boris Fausto mentions 100,000, other travellers put it at 80,000. Even so, in 1817, Spix and Martius calculated the population of the city at 100,000. According to the calculations of Pizarro, in 1789 the population of the city was 43,780 inhabitants. Pohl (who lived in Brazil from 1817 to 1821) mentions 82,000 residents. Renault calculates the number at 80,000 people in 1808 and 112,695 in 1821. The official 1799 census counted 43,376 inhabitants.

  60. Johann Baptist von Spix and Carl Friedrich Phillip von Martius, Reise in Brasilien. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1938, p. 91, part I, vol. II.

  61. John Luccock was a tradesman from Yorkshire who arrived in Brazil in June 1808, three months after the royal court. He stayed in the country for ten years doing business and making somewhat acidic comments, which he published in his Notes on Rio de Janeiro and the Southern Parts of Brazil in 1820.

  62. Seção de Obras Gerais da Biblioteca Nacional, 294, 5, 17. Francisco José da Rocha Martins, A Independência do Brasil: No rumor duma epopeia o levedar duma nação forte (Lisbon: Lvmen, 1922).

  63. Delso Renault, O Rio antigo nos anúncios de jornais (1808–1850). Rio de Janeiro: José Olympio, 1969, p. 26.

  64. Maria Beatriz Nizza da Silva, Vida privada e quotidiano no Brasil: Na época de d. Maria I e d. João VI, 2nd edn. Lisbon: Estampa, 1993, p. 243.

  65. Theodor von Leithold (1771–1826) was a relative of one of the Prince Regent’s counsellors. He came to Brazil with his nephew Ludwig Von Rango with the intention of acquiring a coffee plantation. They soon gave up the idea and returned to Europe, where they published Rio de Janeiro seen by two Prussians in 1819.

  66. Nizza da Silva, Vida privada e quotidiano no Brasil, p. 244.

  67.
The Campo de Santana, named after the church that was demolished in 1854 to make way for Rio’s first railway station, was the city’s largest recreation area at the time, and the main location for religious and state commemorations.

  68. T. von Leithold and L. von Rango, O Rio de Janeiro visto por dois prussianos em 1819. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1966, p. 97.

  69. Padre José Maurício Nunes Garcia (1767–1830), a grandson of enslaved people, was a composer of baroque sacred music and also an organ and harpsichord virtuoso. In 1819 he conducted the first performance of Mozart’s Requiem in the colony, and in 1821, of Haydn’s Creation.

  70. Benedicto Freitas, Santa Cruz, fazenda jesuítica, real e imperial, 3 vols. Rio de Janeiro:, 1985–7, p. 131.

  71. Marcos Antônio Portugal (1762–1830) was a Portuguese classical composer of operas and sacred music. He came to Rio at the express invitation of Dom João.

  72. The Santa Cruz Estate was originally a convent and farm, covering a vast area of land, founded in 1570 by the Jesuits, who began the long tradition of training its enslaved as musicians. With the expulsion of the Jesuits in 1759 the Marquis of Pombal claimed the property for the Crown.

  73. O Paiz, Rio de Janeiro, 10 October 1908, quoted by Freitas, Santa Cruz, fazenda jesuítica, real e imperial, vol. 1, p. 140.

  74. Barreto Filho and Hermeto Lima, História da polícia do Rio de Janeiro: Aspectos da cidade e da vida carioca, 3 vols. Rio de Janeiro: A Noite, 1939–43, vol. 2, 1831–1870, p. 199.

  75. Royal Decree dated 13 May 1808, by which Dom João authorized the governor of Minas to go to war against the Botocudo (‘Carta régia ao governador e capitão general da capitania de Minas Gerais sobre a guerra aos índios botocudos’, Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, mss. II, 36, 05, 47, 6 pp.).

  76. Viterbo Sousa, Dicionário histórico e documental dos arquitectos, engenheiros e construtores portugueses. Lisbon: Casa da Moeda/Imprensa Nacional, 1988, p. 65.

  77. $000 is the symbol for mil-réis. The amount here is forty mil-réis.

  78. See Gilberto Freyre, O escravo nos anúncios de jornais brasileiros do século XIX: Tentativa de interpretação antropológica, através de anúncios de jornais brasileiros do século XIX, de característicos de personalidade e de formas de corpo de negros ou mestiços, fugidos ou expostos à venda, como escravos, no Brasil do século passado, 2nd edn (São Paulo and Recife: Companhia Editora Nacional/Fundaj, 1979). For the same subject but in the newspapers of São Paulo, see Lilia Moritz Schwarcz, Retrato em branco e negro: Jornais, escravos e cidadãos em São Paulo no final do século XIX (São Paulo: Companhia das Letras, 1987).

  79. Sinhô branco também furta/Nosso preto furta galinha/furta saco de feijão/Sinhô branco quando furta/Furta prata e patação/Nosso preto quando furta/Vai parar na [Casa de] Correção/Sinhô branco quando furta/Logo sai sinhô baron.

  80. Nizza da Silva, Vida privada e quotidiano no Brasil, p. 267.

  81. J. F. Almeida Prado, D. João VI e o início da classe dirigente do Brasil: 1815–1889. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1968, p. 240. (Brasiliana, 345)

  82. Manolo Florentino calculates a total of 706,870 Africans set ashore in the port of Rio de Janeiro between 1790 and 1830. Mary C. Karasch, on the other hand, establishes the number as a minimum of 602,747 divided as follows: 225,047 between 1800 and 1816, and 377,700 between 1817 and 1843.

  83. Filho and Lima, História da polícia do Rio de Janeiro, vol. 2, 1831–1870, p. 186.

  84. Jean-Baptiste Debret, Voyage pittoresque et historique au Brésil. Paris: F. Didot Frères, 1835.

  85. Lima, Dom João VI no Brasil, p. 241.

  86. Filho and Lima, História da polícia do Rio de Janeiro, vol. 2, 1831–1870, p. 211.

  87. Notes based on the letter that Luís Marrocos sent his father on 30 March 1816.

  88. The description of the funeral ceremonies for Dona Maria were mostly taken from Lima, Dom João VI no Brasil, pp. 583–90.

  89. Paul et Virginie, a popular children’s book, written in 1787 by the French writer Jacques-Henri Bernardin de Saint-Pierre (1737–1814).

  90. Lúcia M. Bastos Neves, ‘O privado e o público nas relações culturais do Brasil com França e Espanha no governo Joanino’, Seminário Internacional d. João VI, um Rei Aclamado na América, Anais da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro: Museu Histórico Nacional, 2000, pp. 100–1.

  91. See Lilia Moritz Schwarcz, O sol do Brasil: Nicolas-Antoine Taunay e as desventuras dos artistas franceses na corte de d. João. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

  92. Nicolas-Antoine Taunay returned to France in 1821 and Pradier in 1818. Lebreton withdrew to a house on the Praia do Flamengo where he died in May 1819.

  93. See Maria Odila Dias Leite, ‘A interiorização da metrópole (1808–1853)’, in Carlos Guilherme Mota, 1822: Dimensões, 2nd edn. São Paulo: Perspectiva, 1985.

  94. Mary C. Karasch, A vida dos escravos no Rio de Janeiro (1808–1850). São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 75.

  95. Correio Brasiliense, London, vol. XVIII, no. 108 (May 1817).

  96. Caetano Pinto Montenegro (born Portugal, 1748, died Rio de Janeiro 1827), captain-general and governor of the captaincy of Pernambuco from 1804 to 1817.

  97. Carlos Guilherme Mota, Nordeste 1817. São Paulo: Perspectiva, 1972.

  98. Evaldo Cabral de Mello, A outra independência: O federalismo republicano de 1817 a 1824. São Paulo: Ed. 34, 2004.

  99. Carlos Guilherme Mota, ‘O processo de independência no Nordeste’, in idem, 1822: Dimensões, p. 227.

  100. Gazeta do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, vol. 11, no. 1 (7 February 1818).

  101. Ibid., vol. 12, no. 2 (10 February 1818).

  102. See Iara Lis Carvalho e Souza, ‘D. João VI no Rio de Janeiro: Entre festas e representações’, Seminário Internacional d. João VI, um Rei Aclamado na América, Anais da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro: Museu Histórico Nacional, 2000, pp. 58–60.

  103. Adolfo Morales de los Rios, Grandjean de Montigny e a evolução da arte brasileira. Rio de Janeiro: A Noite, 1941.

  104. Marc Ferrez (born France 1788, died Rio de Janeiro, Brazil, 1850) and his brother Zéphryn Ferrez (born France 1797, died Rio de Janeiro, Brazil, 1851), sculptors and engravers.

  105. See the document ‘Sobre a aclamação do sr. d. João Sexto no Rio de Janeiro, 1818’, in the Arquivo Nacional.

  106. See Filho and Lima, História da polícia do Rio de Janeiro, vol. 2, 1831–1870, p. 212.

  107. The wedding took place in Vienna without the presence of the prince, before she travelled to Brazil. See below.

  108. Lima, Dom João VI no Brasil, p. 539.

  109. Almeida Prado, D. João VI e o início da classe dirigente do Brasil, p. 9.

  110. Quoted by Malerba, A corte no exílio, p. 63.

  111. See Filho and Lima, História da polícia do Rio de Janeiro, vol. 2, 1831–1870, pp. 213–14.

  CHAPTER 8

  1. Part of the research for this chapter is based on A longa viagem da biblioteca dos reis by Angela Marques da Costa, Paulo Cesar de Azevedo and Lilia Moritz Schwarcz.

  2. José Antonio de Miranda, Memória constitucional e política: Sobre o Estado presente de Portugal e do Brasil, 1821. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, Seção de Obras Raras, 37, 18, 11, pp. 37–8.

  3. For the Portuguese Revolution and its consequences in Brazil, see Pereira das Neves, Napoleão Bonaparte.

  4. O Português, vol. I (30 April 1814), pp. 11–12, quoted by Mattoso, História de Portugal, vol. V, p. 48.

  5. O Campeão, vol. II (16 June 1820), p. 412, quoted by ibid., vol. IV, p. 50.

  6. Lima, Dom João VI no Brasil, p. 21.

  7. As Cortes Constitucionais.

  8. The assembly in ancient Israel that acted as both the judiciary and the legislature.

  9. On the Sanhedrin see, among others, Mattoso, História de Portugal, vol. V, pp. 54–5.

  10. Dom Pedro de Sousa Holstein (born Turin, Kingdom of Sardinia, 1781, died Lisbon, 1850)
had remained in Portugal where he fought against the Napoleonic invasions. In 1811, Dom João appointed him as ambassador to Madrid, in 1812 to London and in 1815 he represented Portugal at the Congress of Vienna. He travelled to Rio de Janeiro in 1817 when he was appointed as Minister of Overseas Trade.

  11. See José Murilo de Carvalho and Lúcia Bastos, known as Francisco de Sierra y Mariscal, ‘Ideas geraes sobre a revolução do Brazil e suas consequencias’, Anais da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, 1926, vols. 43–4.

  12. Boris Fausto, História do Brasil (São Paulo: Edusp, 2001, p. 130). An association dating back to the Middle Ages, by the modern era the Masons had become a secret society that was anti-absolutist and was linked to national liberation movements.

  13. Rio de Janeiro: Impressão Régia, 1820, 17 pp. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, Seção de Obras Raras, 37, 15, 5.

  14. Otávio Tarquínio de Sousa, 1988, p. 139.

  15. See José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos and Marcelo Basile, Às armas, cidadãos! Panfletos manuscritos da independência do Brasil (1820–1823). São Paulo and Belo Horizonte: Companhia das Letras/Editora UFMG, 2012.

  16. Portugal was effectively a British protectorate from 1808 to 1821 under the increasingly despotic rule of William Beresford (1768–1856).

  17. Maria Graham, Journal of a Voyage to Brazil and Residence there. London: [n.p.], 1824.

  18. Quoted by José Alexandre de Mello Moraes, História do Brasil-Reino e do Brasil-Império. Belo Horizonte and São Paulo: Itatiaia/Edusp, 1982, p. 124.

  19. The people of 1820. From vinte, Portuguese for ‘twenty’.

  20. Gazeta Universal (1823), quoted by Pereira, Os filhos d’el Rei d. João VI.

  21. Lima, Dom João VI no Brasil, p. 30.

  22. Fausto, História do Brasil, p. 130.

  23. Lima, Dom João VI no Brasil, pp. 149–50. Data relating to other overseas possessions is taken from António Henrique Rodrigo de Oliveira Marques, História de Portugal, vol. III. Lisbon: Palas, 1986, pp. 58–9.

  24. Francisco Muniz Tavares (born Recife, 1793, died Recife, 1876), a priest and one of the leaders of the 1817 revolution in Pernambuco.

 

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